Pular para o conteúdo principal

Padre Manoel Francisco Maciel no pátio da escola.

Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: Mapa com as fazendas limítrofes.
Imagem anterior: A antiga escola particular de Carmo da Cachoeira.

Comentários

Anônimo disse…
Crianças do Jardim de Infância, que funcionava sob direção de Pe. Manoel Francisco Maciel. Uma tomada do momento de recreação no imenso quintal, que correspondia a quase um quarteirão. A propriedade era da Paróquia de Nossa do Carmo, em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Anônimo disse…
Em Família de Nossas Famílias, Thomazelli estuda, como Título 10, p.189, a descendência de Alexandre Gomes do Nascimento(I), décimo filho de João Gomes do Nascimento, o Patriarca da família. Ele casou-se Capela São Miguel do Cajuru, em São João del-Rei, com Ana Antonia do Nascimento, filha de Manuel Pereira Penela e de dona Ana Maria Pereira Penela. Dona Ana Antônia foi batizada na Capela de Nossa Senhora da Conceição do Porto, Freguesia das Lavras do Funil. Ao morrer, deixou testamento datado de 01.04.1822. Foram testamenteiros: l - Alexandre Gomes do Nascimento (Filho); 2 - JOÃO JOSE PENA, seu genro (...).

Lembrando que José da Costa Moraes, casado com Maria da Penha ou PENA, viveu na mesma época do genro de dona Ana Antônia do Nascimento. Maria da PENA era nora de MANOEL ANTONIO RATES, primeiro morador na CACHOEIRA DOS RATES, hoje a cidade de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Pelo que se vê, PENA, em Maria e PENA em de João José. João José PENA, casou-se com Maria Inácia do Nascimento. Thomazelli não sabe sobre descendência. O Alexandre Gomes do Nascimento Filho, casou-se com dona Ana Claudina Pedrosa, filha legítima de José Àlvares Pedroso (Alves Pedroso) e de Leonor Clara da Assunção, nascida por volta de 1798. Thomazelli não tem notícia sobre sua descendência.
Anônimo disse…
Carmo da Cachoeira, Minas Gerais serviu de berço, e ainda tem como um de seus fazendeiros, descendentes da FAMÍLIA MAGRO. Uma de suas descendestes mais novas é casada na família do professor Wandico.
O Projeto Compartilhar faz estudo dos "Souza Ferraz", e nele, inclui o Capitão José Manoel Vieira Ferraz, casado com dona Matildes Maria de Lima, nascida em Pernambuco. São pais de dona Maria Marcelina de Souza Ferraz que, em 21.11.1813 casou-se com ANTONIO DE MIRANDA MAGRO, nascido em Barbacena. Falando em propriedades, o trabalho cita Solidade, que foi de Manoel da Costa Gulart (Goulart).
Anônimo disse…
Em 27/JUN/1825, na Capela de São Francisco de Assis do Onça, JOSÉ ANTÔNIO DA COSTA, juntamente com Pedro Teixeira Nogueira, tendo o Pe. encomendado, FRANCISCO ANTÔNIO DA COSTA à frente, foi testemunha de casamento.
José Marcelino do Nascimento, no dia 27.06.11825, na Capela de São Francisco (...) casa--se com Antônia Maria Teixeira, filha do alferes José Nunes Teixeira e de sua mulher Antonia Maria do Nascimento (ou de Jesus). José Marcelino foi filho de dona Felícia Maria da Conceição, gêmea de Feliciana Maria da Conceição, filhas do Patriarca João Gomes do Nascimento. Ambas se casaram na FAMÍLIA "SILVA BORGES", através de Matias da Silva Borges e dona Francisca do Sacramento, (ou Mariana Joaquina do Sacramento) (Mathias da Silva Borges), família estudada por Otávio J. Alvarenga (Octávio), em sua obra TERRA DOS COQUEIROS (Coqueiral). 1978.

Veja o local da cerimônia, onde José Antônio da Costa foi padrinho e em que havia sido encomendada a presença de uma Padre, o celebrante, Pe. Francisco Antônio Costa, no contexto histórico, no site: Territorio Scuola Português - São_João_del-Rei - Windows Internet Explorer, em
http://www.territorioscuola.com

São Francisco de Assis, no Distrito de EMBOABAS, Município de São João del-Rei, Minas Gerais.

Veja também Pedro Nogueira, casado com Maria Teresa de Santo Antonio - Prados, primeira filha de Joana Rosa de Jesus e Antonio Rabelo. Segunda vez, em 27.02.1786, com José Luiz de Paiva, filho de Domingos de Paiva e Tomásia Maria da Silva (Tomazia). A segunda filha de Maria Teresa de Jesus, casou-se com DOMINGOS DIAS DE CARVALHO, filho de JACOB DIAS DE CARVALHO e FRANCISCA PEREIRA DA SILVA, pais também de dona Andresa Dias de Carvalho, casada com Domingos dos Reis e Silva, sesmeiro no Distrito da Boa Vista e comprador das terras, onde JOSÉ JOAQUIM GOMES BRANQUINHO construiu a sede da fazenda BOA VISTA que foi, também, sede do DISTRITO DA BOA VISTA, do Município de LAVRAS DO FUNIL.
Anônimo disse…
O Projeto Partilha leu em Família de Nossas Famílias, de autoria de Apparecida Gomes do Nascimento Thomazelli, p.215 e 216, sobre a descendência de GOMES ANTÔNIO DO NASCIMENTO e de sua mulher dona ANTÔNIA JOSEFA DE OLIVEIRA e, como existe relato que envolve a Ermida de São Bento do Campo Belo, vamos transcrever o que foi lido. A palavra está com Thomazelli:

ANTÔNIO GOMES DO NASCIMENTO e sua descendência na região Mineira e Paulista das proximidades de Franca - Estado de São Paulo.
Antônio Gomes do Nascimento, filho de GOMES ANTÔNIO DO NASCIMENTO e sua mulher ANTÔNIA JOSEFA DE OLIVEIRA foi casado com dona Maria Teresa de Jesus, aos 30 dias do mês de agosto de 1838, na Capela de São Thomé das Letras, filial da Matriz de Carrancas à época. (Conforme certidão gentilmente enviada por Monsenhor José do Patrocínio Lefort, Chanceler do Bispado de Campanha, Minas Gerais).
De estudo cuidadoso de nossas pesquisas, acabamos por concluir (conclusão não comprovada), que dona Antônia Maria Duarte e dona Ana Margarida de Jesus seriam irmãs, bem como irmãs de João Garcia Duarte, portanto, filhos legítimos de outro João Garcia Duarte e de dona Antonia Maria da Boa Nova, e netos paternos de Francisco Rodrigues e de dona Francisca Garcia, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias da Ilha do Fayal, nos Açores. Foram tios paternos de dona Francisca Inácia, pelo menos:

1. dona Maria Joaquina de Sousa, casada com José Carvalho da Fonseca, irmão de dona Ana Francisca da Silva, na Matiz de São João del-Rei, com registro em Lavras, em 18.11.1788, pág.112;

2. João Rodrigues Duarte, casado com Ana Bernardina de Jesus, filha legítima de MANUEL FRANCISCO TERRA e de dona Ana Vitória de Jesus, sua mulher, na Matriz de Lavras, em 27.11.1788, pág.112 vs;

3. Antônio Garcia Duarte, casado com Rosa Francisca da Encarnação, filha legítima de Antônio José Teixeira e de sua mulher, dona Maria Rita do Nascimento, na ERMIDA DE SÃO BENTO DO CAMPO BELO, com registro em Lavras, pág.147, em 9.9.1789;

4. dona Alvina Maria do Espírito Santo, casada com José Gonçalves Braga, natural de Mariana, Minas Gerais, filho legítimo de Domingos Gonçalves Braga e de sua mulher, dona Ana Maria do Espírito Santo, na Ermida de Campo Belo, com registro em Lavras, pág.147, em 9.9.1789;

5. dona Ana Francisca de São José, casada com José Rodrigues Simões, natural de Baependi, Minas Gerais, filho natural de Maria Rodrigues, na Matriz de São João del-Rei, em 9.6.1790, registro em Lavras, pág.161 vs;

6. Marcelino Rodrigues Duarte, casado com Vicência Ferreira Lima, filha legítima de Antônio José Teixeira e de sua mulher, dona Maria Rita do Nascimento, na Matriz de São João del-Rei, em 15.6.1793. (Assento em Lavras, pág.194 vs do livro competente).

Entre seus tios maternos pelo menos:

1. José Carvalho da Fonseca, casado com Maria Joaquina de Sousa, irmã de José Maria do Espírito Santo;

2. dona Teresa Maria de Jesus, casada com Antonio Leite Coimbra, filho legítimo de outro Antônio Leite Coimbra e de sua mulher, dona Francisca Maria de Jesus, aos 2.7.1786, na então Matriz de São João del-Rei, com assento em Lavras, pág.83 do livro competente.
José Francisco do Nascimento, pai de dona Maria Teresa, casada com Antônio Gomes do Nascimento, era filho legítimo de Firmiano Rangel e de sua mulher, dona Ana Maria da Conceição.
Firmiano Rangel, ao que tudo indica, seria filho legítimo de Julião Carlos Rangel da Silva e sua mulher, dona Maria Francisca da Silva; neto paterno de Salvador Rangel Monteiro de Abreu, natural do Rio de Janeiro, e de sua mulher dona Josefa Maria de Siqueira, natural do Parati, Bispado de São Paulo; neto materno de Manuel Francisco Campos, natural de Lisboa, e de sua mulher, dona Rita Maria de Jesus, da Freguesia de Curral del-Rei, do Bispado de Mariana; portanto seria irmão do Padre Julião Carlos Rangel da Silva (Filho).

Quanto a dona Maria Teresa de Jesus, eram suas irmãs, pelo menos:
1. dona Domingas Maria de Jesus, casada com José Antônio (Gomes) do Nascimento;

2.dona Inácia Francisca das Dores, casada com Joaquim Gomes do Nascimento (Três irmãos casados com três irmãs);

3. dona Mariana Inácia de Jesus, casada com Manuel de Carvalho;

4. dona Ana Francisca de Jesus.

Dona MARIA TERESA, segundo afirmava nosso pai, que era seu neto, pertencia à família dos BRANQUINHOS, pesquisa que ainda pretendemos continuar (1984). Ela seria tia ou tia avó de uma criança, que escapou à mortandade levada a eleito por um grupo de escravos foragidos, em uma Fazenda situada no Curato da Serra das Letras, única criança que, se encontrando na Fazenda no momento dos crimes, escapou com vida. É uma história exatamente igual à dos acontecimentos da FAZENDA BELA CRUZ, no mesmo Curato e época, que, acabamos por descobrir em forma de PROCESSO CRIMINAL em 1833, Processo que ficou conhecido pelo título de "O Crime dos Junqueiras", embora as vítimas fossem da Família Junqueira e os assassinos os negros em rebelião. Esse Processo encontra-se em arquivo no Museu Regional de São João del-Rei.
Nessa ocasião, foram massacrados: José Francisco Junqueira e sua mulher, dona Antônia Maria de Jesus, filha legítima de João Garcia Duarte; Manuel José da Costa e sua mulher, dona Emiliana Francisca Junqueira, além de dois filhos seus, crianças, José e Maria; Ana Cândida da Costa, viúva de Francisco José Junqueira, e Antônia, de quatro anos de idade, filha de Manuel Vilela.
Essa tragédia, parece-nos, teve ainda outra consequencia: Antônia Maria de Jesus, viúva de João Garcia Duarte, que, na ocasião, perdeu um outro filho, solteiro - José Garcia Duarte, do qual era herdeira, enlouqueceu. Foi inventariante como seu procurador seu outro filho MIGUEL GARCIA DUARTE. (Inventário de 1833, em arquivo no Museu Regional de São João del Rei).São os dados, resultado dos estudos de Apparecida Gomes do Nascimento Thomazelli.
Anônimo disse…
"APPARECIDA GOMES DO NASCIMENTO THOMAZELLI, do Instituto Genealógico Brasileiro de São Paulo, da Academia Paulista de Educação São Paulo, do Instituto Histórico e Geográfico de São João del-Rei, do Instituto Histórico e Geográfico de Campanha, faz dedicatórias em sua obra, As Família de Nossa Família (Mineiros e Paulistas), 1984. da seguinte forma:

A meu marido OSCAR THOMAZELLI, que me permitiu realizar as pesquisas necessárias a este modesto trabalho.
A meus FILHOS, meus incentivadores.

Aos GOMES DO NASCIMENTO (nome este que atravessou mais de dois séculos no Brasil), de modo especial a meus IRMÃOS que, com seu interesse pelos antepassados ajudaram-me a continuar.

A minha irmã HERCÍLIA, auxiliar de muitas horas.

A minha irmã MARIA AURORA que, anotando velhas recordações e dados da família narrados por nosso pai, facilitou estas pesquisas.

A memória de meus queridos e inesquecíveis PAIS.

A todos aqueles que de uma forma ou de outra colaboram comigo.

A SÃO JOÃO DEL-REI, berço da família.
Anônimo disse…
MATILDE DE CASTRO LIMA, lembrada com muito carinho por Apparecida Gomes do Nascimento Thomazelli.

"Pensam todos que morrestes,
que para sempre me deixaste,
quando apenas na jornada
mais depressa um pouco andaste.

Após ti eu caminho;
na mesma senda prossigo;
meu passo não é tardio,
bem cedo serei contigo."*


(*) Versos encontrados, sob o titulo "A JORNADA", na pedra tumular de MATILDE DE CASTRO LIMA, falecida em 27.01.1873, em São João del-Rei e enterrada no cemitério da Igreja de Nossa Senhora do Carmo. N. A. "Para sempre" substitui a palavra "viúvo".
Anônimo disse…
SAUDAÇÃO A UMA NOVA GENEALOGISTA.
Texto: Dr. Augusto Galvão Bueno Trigueirinho.
São Paulo, dezembro de 1983.

"Os nossos antepassados vivem em nós". Tudo aquilo que julgamos ser, não somos, já fomos. Assim nos ensina a genealogia, ciência das mais fascinantes. Ela nos prova a eternidade do homem através de sua descendência na metempsicose das gerações.
Mas a genealogia nos dá satisfação mais próximas. Conta-nos que são os nossos avós, como vieram e a mais bela história do mundo, a das nossas famílias, isto é, a de cada um de nós.
Esta introdução foi pretexto para anunciar uma nova genealogista, o que muito nos apraz. Tanto mais, quando legítima representante da mulher paulista, qual APPARECIDA GOMES DO NASCIMENTO THOMAZELLI. E porque na constituição de sua árvore de costados, seguem-se pegadas bandeirantes de paulistas e mineiros. Sempre dissemos mineiros que não são paulistas ou paulistas que não são mineiros, não são nenhum, nem outro.
O mais importante, a autora atingiu o objetivo. Conseguiu compor frondosa árvore de costados, a partir do patriarca JOÃO GOMES DO NASCIMENTO e de sua mulher RITA MARIA DA CONCEIÇÃO, desde os meados dos setecentos, em São João Del-Rei.
Trabalho valioso. A par da genealogia há muito de história e documentação comprobatória. Custou dez anos de afanosas pesquisas. Verdadeira peregrinação entre São Paulo e Minas, percorrendo todos cartórios, igrejas, cemitérios, arquivos e museus. Pelas cidades de São João Del-Rei, Campanha, Lavras, Três Corações e São Tomé das Letras, famosa duas vezes, por suas escritas ruprestes e por lá ter a autora suas raízes. Sem contar, exaustiva leitura de tratados genealógicos.
Escusa-se a genealogista sobre possíveis lacunas e até mesmo incorreções. Como não poderia deixar de ser, lamenta: "Entretanto a dificuldade maior, nós a encontramos em reunir os dados dos vivos que, infelizmente, nem sempre se interessam por um assunto, no seu entender, árido e enfadonho".
Em verdade, nenhum genealogista pode se orgulhar de escrever obra definitiva, tantas e tamanhas são as dificuldades. Traçam roteiros para servir a outros e mesmo que voltem ao tema sabem que estão publicando sempre penúltimo trabalho, nunca o último.
A outra resposta.
Sim, os vivos! Estes por mais que se peça, insista, não respondem ao chamado. Só nos transmitem informações parentes idosos porque para eles a família ainda é a suprema instituição, a sociedade e a pátria. Temos a certeza, ora que esse livro for publicado os novos serão os primeiros a reclamarem de terem sido omitidos.
Amiga e irmã em genealogia, APPARECIDA GOMES DO NASCIMENTO THOMAZELLI, os protestos que vier a receber dos vivos, não é o mal, mas o bem, significa que estão voltando ao lar que haviam perdido, não fora todos os seus anos ao reconstituir a árvore de costados de "As Famílias de Nossa Família" (Mineiros e Paulistas).
Missão cumprida é o que importa. E no mais> "Quoi qu'il soit voici mon oeuvre".
Anônimo disse…
Mons. José do Patrocínio Lefort, em novembro de 1982, prefaciou a obra de Apparecida Gomes do Nascimento Thomazelli, usando das seguintes palavras:

Vezes sem conta, numa persistência tenaz e digna de nota, a Dra. APARECIDA GOMES viajou para Campanha, para São João Del-Rei, para Seca e Meca e Olivais de Santarém. O objetivo máximo não foi distrair-se de suas atividades habituais. Nem conhecer sítios e personagens. Tão pouco querer projetar seu nome e ganhar aplausos. Não, não foi.
Viajou muito, sofreu bastante, mas conseguiu o que ardentemente desejava: - a organização e lançamento deste livro, destinado a ter muito sucesso.
Ninguém poderá dizer que a tarefa lhe foi fácil. Se duvidar, então que experimente também armar um desses labirintos. E ficará perdido num cipoal medonho, se não tiver fôlego e garra em reservas. É que não é suficiente consultar letras graúdas, colher informações, por vezes contraditórias e incompletas. Mister se faz ter muita paciência, senso de equilíbrio e sensatez para enfrentar e resolver tantos problemas que constantemente surgem e exigem imediata solução. Nesse número se colocam manuscritos e documentos de caligrafia e de cacografia de dois e mais séculos. Livros de Batizados, de Casamentos e de Óbitos; livros de testamentos e de habilitações diversas; inventários empoeirados e carcomidos pelas traças, pelo fogo e pela água. Uma calamidade, enfim. E o tempo a correr e o nome empenhado numa promessa de um resultado próximo.
Tudo isso enfrentou e venceu galhardamente Dra. Aparecida, a festejada autora deste livro. Sim, venceu espetacularmente. Pode agora, com muita justiça, cantar o seu Te Deum. E cantando, fazer ecoar pelo Brasil inteiro as palavras do Profeta-Rei:
"Tal é a geração dos que buscam a face de Deus ... pois que de geração em geração publicaremos os seus louvores" (Salmos 23,6 e 78,13).
Anônimo disse…
Carta recebida.

São João del-Rei, 30 de outubro de 1982.

Exma. Sra.
Aparecida Gomes do Nascimento Thomazelli.

Saudações.

Em minhas mãos o seu precioso livro.
Cumprimento-a pelo término de uma obra que lhe é tão querida.
Tenho a dizer-lhe que, desde o início acompanhei seus ingentes esforços e dedicação para que levasse adiante este seu ideal de escrever "AS FAMÍLIAS DE NOSSA FAMÍLIA". Só mesmo a poder de muita luta, incompreensões e sacrifícios é que se pode chegar à vitória.
Agora, o trabalho terminado, admiro o seu desvelado carinho, sua segurança no assunto, o amor e o cuidado com que escreveu o seu livro.
Ele é feito com história e arte e admiravelmente escrito com uma cadência literária que a sua leitura o torna ameno e atraente, revelando ser a senhora uma competente genealogista.
Pedindo a Deus que a abençoe e lhe conceda suas graças abundantes e preciosas, subscrevo-me,

Servo em Cristo,

Mons., Sebastião R. de Paiva.
Anônimo disse…
Antônio Gomes do Nascimento, filho de Gomes Antônio do Nascimento e de sua mulher Antônia Josefa de Oliveira, casado com dona Maria Teresa de Jesus, na Capela de São Tomé das Letras, em 1838, segundo Thomazelli, esteve sempre relacionado com os BRANQUINHOS: foi testemunha do processo de justificação de casamento de José Joaquim Gomes Branquinho(II) com dona Maria Luísa Branquinho; teve como testemunha de seu próprio casamento o alferes Antônio Joaquim Álvares, pai de dona Ana Luísa Álvares, casada com José Justiniano Branquinho; levou para padrinhos de seu filho Gabriel (o primeiro) José Porfírio Branquinho e sua primeira mulher, dona Leopoldina de Lara e Silva. Além disso, muitos anos depois, já bastante idoso e viúvo, José Porfírio contraiu novas núpcias com dona Regina Gomes do Nascimento, viúva de Izael Gomes e filha de Antonio.
Anônimo disse…
Aparecida Gomes do Nascimento Thomazelli, por ela mesma.
Natural de Igarapava, Supervisora de Ensino, casada em Franca em 04.03.1943, com OSCAR THOMAZELLI, Bacharel em Ciências Contábeis, ex-assessor administrativo da reitoria da Universidade Mackenzie, onde é professor e ex-coordenador do Projeto Rondon,natural de Barretos, filho legítimo de Mariano Thomazelli, natural de "Santo Donato", e sua mulher, dona Angélica Botacini Thomazelli; neta materna de Nicola Tomazelli, "Trombettière Comunel Di Carinola; Distrito Militar de Gaeta, Itália, del Regio Esecito Italiano", filho legítimo de Antonio Tomazelli e de dona Antônia Nicolorpio, e de d. Ângela Santoro di Giuseppe, filha legítima de Giuseppe Santoro e de dona Mariana de Lorenzo, filha legítima de Leone Lorenzo e de dona Giosni Santoro; n.m. de José Botacini e de dona Bárbara Bronzatti Botacini, filha legítima de Sebastião Bronzatti e de dona Catharina Silvestre, natural de Pádua, Itália.
Anônimo disse…
Em 17.02.1746, Antonio da Costa Lixa recebeu carta de Sesmaria. Ele foi casado com dona Tomásia de Lima e pais de Custódia Maria de Jesus. No testamento de dona Custódia Maria, datado de 6.11.1827, aparecem 5 filhos, no entanto, Thomazelli, aprofundou-se somente em Antônio Joaquim Marques, casado com Vitória Maria Trindade, moradores em Franca.

Site relativo ano nosso estudo:
Pedro Teixeira Nogueira - Windows Internet Explorer. Projeto Compartilhar.
Anônimo disse…
Descendente da FAMÍLIA MARQUES, pela linha materna, Thomazelli trata desta família em capítulo especial (pesquisa incompleta). A tratar de José Joaquim Marques, aproxima-nos de nossa gente. Filho do Capitão José Manoel de Oliveira, casado 3 vezes: 1- Maria Jerônima Marques; 2- Brígida Antonia da Silva; 3- Mariana Vitória de Moraes, viúva de Manoel de Oliveira (este casou-se 3 vezes). Dona Mariana é filha de Pedro Gonçalves da Costa e de Maria da Conceição Pedrosa de Moraes.

Sites para aprofundamento de estudos:

* Mariana Vitória de Moraes - Windows Internet Explorer;


* Manoel da Costa Valle - Windows Internet Explorer

* Projeto Compartilhar:
Cap. José Manoel de Oliveira e Brígida Antonia da Silva.
Flavia disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Flavia disse…
Boa noite, em um dos post foram mencionados os meus trisavós ("n.m. de José Botacini e de dona Bárbara Bronzatti Botacini").
Você tem alguma informação/documento sobre a Barbara ou o José? Estou reunindo os documentos para um processo de cidadania mas não consigo encontrar nada relacionado ao José/Giuseppe.

Obrigada.
Flávia, não temos nenhum dado adcional sobre as famílias citadas.

https://www.google.com.br/search?q=Bronzatti&oq=Bronzatti&aqs=chrome..69i57&sourceid=chrome&ie=UTF-8#newwindow=1&q=Bronzatti+site:carmodacachoeira.net

https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=Botacini+site%3Acarmodacachoeira.net

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Diácono Romário - Ordenação Presbiterial

 A Diocese de Januária, minha família e eu, Diácono Romário de Souza Lima temos a grata satisfação de convidar você e sua família para participarem da Solene Celebração Eucarística, na qual serei ordenado sacerdote pela imposição das mãos e Oração Consecratória do Exmo. Revmo. Dom José Moreira da Silva, bispo diocesano, para o serviço de Deus e do seu povo. Dia 18 de maio de 2022. às 19h, na Catedral Nossa Senhora das Dores em Januária - MG Primeiras Missas 19 de maio às 19hs na Catedral Nª Srª das Dores 20 de maio às 19hs na  Comunidade Santa Terezinha de Januária 21 de maio às 19hs na Comunidade Divino Espírito Santo em Januária Contatos: (38) 99986-6552 e martimdm1@gmail.com Reflexão: João 21, 15 - Disse Jesus a Pedro: "Apascenta meus Cordeiros" Texto de Gledes  D' Aparecida Reis Geovanini O cordeiro é o filhote da ovelha. É conhecido como dócil, manso, obediente. É o símbolo da obediência e submissão. Apascentar refere-se a alimentar, cuidar, proteger e orientar, fu

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

A Paróquia Nª. Srª. do Carmo completa 155 anos.

O decreto de criação da Paróquia foi assinado pela Assembléia Legislativa Provincial no dia 3 de julho de 1857. Pela Lei nº 805 , a Capela foi elevada para Freguesia, pertencendo ao Município de Lavras do Funil e ficando suas atividades sob a responsabilidade dos Conselhos Paroquiais. O Primeiro prédio da Igreja foi construído em estilo barroco , em cujo altar celebraram 18 párocos . No ano de 1929, esse templo foi demolido, durante a administração do Cônego José Dias Machado . Padre Godinho , cachoeirense, nascido em 23 de janeiro de 1920, em sua obra " Todas as Montanhas são Azuis ", conta-nos: "Nasci em meio a montanhas e serras em uma aldeia que, ao tempo, levava o nome de arraial. (...) Nâo me sentia cidadão por não ser oriundo de cidade. A montanha é velha guardiã de mistérios. Os dias eram vazios de qualquer acontecimento." Ao se referir ao Templo físico dizia: "Minha mãe cuidava do jardim pensando em colher o melhor para os altares da Matriz

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Simpósio Filosófico-Teológico em Mariana

Aproxima-se a conclusão das obras de restauração na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, Igreja Mãe de nossa Arquidiocese. Trata-se de expressivo monumento religioso, histórico e artístico, tombado no âmbito federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A Arquidiocese de Mariana, a Faculdade Dom Luciano Mendes (FDLM) e o Instituto Teológico São José (ITSJ) organizam este Simpósio com o objetivo de refletir sobre os trabalhos de restauro que em breve serão entregues à comunidade, bem como debater o significado deste templo, em relação aos aspectos teológicos e sua importância artística e arquitetônica em mais de três séculos de existência. Programação : de 25 à 27 DE MAIO DE 2022 25/05/2022 – Quarta-feira Local: Seminário Maior São José-Instituto de Teologia 19h - SAUDAÇÃO INICIAL - Côn. Nédson Pereira de Assis Pároco da Catedral - Mons. Celso Murilo Sousa Reis Reitor do Seminário de Mariana - Pe. José Carlos dos Santos Diretor da Faculdade Dom