Pular para o conteúdo principal

Neca contador de causos de Carmo da Cachoeira.


O "Neca da Selma", nos antigamente conhecido como, "o Neca da Nenzinha", nasceu na fazenda Chamusca, e é o contribuente e cidadão cachoeirense Manoel Ferreira Dias, morador em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.

Neste dia primaveril e ensolarado, logo bem cedinho, Neca, Selma e o filho Júlio César, morador em Alfenas, partilham seus "causos", ao tomar o café da manhã. Num clima de alegria e descontracção a família dá muitas gargalhadas, enquanto Neca fala sobre seu passado. Mas Neca diz: "não é só gargalhadas, não. Vocês precisam saber qual é a história de Ernesto de Oliveira Dias"...

O tom esverdeado da pintura na entrada da casa, torna-se mais brilhante ao receber os primeiros raios de sol, fazendo sobressair uma vida lá existente - uma trepadeira em plena floração. Suas flores lilás recebem os visitantes. O reflexo na parede esverdeada entra na cena, e o palco de espetáculos está montado. Espetáculo para quem? Para os madrugadores, animais, pássaros e pessoas, que em plena sintonia, saúdam o amanhecer em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Flores lilás, luz e calor humano no espaço privilegiado onde vive o casal Neca e Selma, no solo mineiro da Cachoeira dos Rates.

Projeto Partilha - Leonor Rizzi

Próxima matéria: Viver com simplicidade, um dia de muita alegria.
Artigo Anterior: Ernesto de Oliveira Dias e a família Ermeto de Lavras.

Comentários

Anônimo disse…
Próximo da Fazenda Figueira, onde os avós de Neca moravam e trabalhavam, ficava a Fazenda de Dona Clara Carolina Cardoso de Rezende. Segundo Sylvestre Fonseca e João Liberal,ano 1918, p.142, a Fazenda se situa a quinze quilômetros da cidade, com área de 200 alqueires de terras, mais ou menos.
CULTURAS. Possue a fazenda 18 alqueires de cafezaes em pleno vigor, produzindo em média 2.000 arrobas por safra.
INDÚSTRIA pastoril bastante próspera, com 300 rezes de criar, notando de preferência o caracú, conforme photografias que publicamos.
Vasta lavoura de cereaes e ricas invernadas.

Obs. Junto a foto da sede, o seguinte: "Fazenda do Tachos, residência e propriedade de dona Clara Carolina Cardoso de Rezende. Vendo-se no medalhão o retrato de seu filho Emílio Alfredo de Rezende, que administra e dirige os negócios da fazenda.
Anônimo disse…
Sylvestre Fonseca e João Liberal, ano 1918, p.139, descreve outra fazenda dos Tachos - a Fazenda de São Domingos dos Tachos. Diz:
Propriedade agrícola do Cel. Domingos de Paula Teixeira de Carvalho.
Situada a dezesseis kilometros da cidade (Varginha), possue uma área de 320 alqueires de terras, comprehendendo nesse número 65 alqueires de cafezaes, produzindo em média 7.000 arrobas de café.
Próspera e bem cuidada lavoura de cereais e de canna, para a exploração da indústria de aguardente.
Possue a fazenda uma excellente machina de beneficiar café, a vapor, uma de arroz, um excellente e moderno moinho de fubá e engenho de canna.
Indústria pastoril desenvolvida, com 200 rezes de criar, mais ou menos.
Os mais modernos e aperfeiçoados instrumentos para lavoura, conforme consta de photographias que publicamos.
Anônimo disse…
Cel. JOÃO ANTONIO DOS REIS.


Cf. Projeto Compartilhar - descendência, outras propriedades, etc.

FAZENDA DOS ARRENDADOS, segundo o que consta p. 134, Sylvestre Fonseca e João Liberal. Ano 1918.
Propriedade do Cel. |João Antonio dos Reis. Situa-se a 9 kilometros da cidade (Varginha), com uma área de 700 alqueires de terras mais ou menos.
Vasta lavoura de café e de cereaes, a fazenda dos Arrendados é uma das poucas que possuem melhores terras de cultura.
Damos adeante uma vista do Retiro, que fica a 14 kilometros da cidade.
A indústria pastoril da fazenda é, si não melhor, pelo menos a maior do município, comprehendendo 3.000 rezes de criar, além de apurada criação de animaes para sella, inclusive suinos e caprinos, embora em menores proporções.
Anônimo disse…
Segundo Neca, e pelo conta seu pai, por motivos estratégicos, instalou-se na Velha Itajuba, ou seja, na Água Limpa, o Regimento do qual seu pai fez parte, e através do qual serviu sua Pátria, NOSSO QUERIDO E SEMPRE AMADO BRASIL. Vamos ouvir o que Luiz José Álvares Rubião tem a nos contar:

A REACÇÃO CIVILISTA

Quando os ex-amigos incondicionaes do Militarismo dominante, apoiados na força e no dinheiro da Nação, tentaram impor silencio aos que se não alistavam em as suas fileiras, o que deu origem a esse patriótico levante inegualável em a nossa história política, conhecido sob a enérgica expressão - REACÇÃO CIVILISTA -; Varginha formou-se ao lado dos libertadores, lavrando, portanto, o seu protesto contra o - CRÊ OU MORRE - imposto pelos deuses do dia!
E platonico não foi esse protesto dignificado, revelador dos seus merecimentos fóros de cidade culta e independente. Em verdade. Superpondo às fallazes promessas, que então se faziam, a mãos cheias, a todos os municípios do Estado, o seu entranhado amor pelas idéias pregadas pelo maior Evangelisador da América do Sul, Varginha, além de mandar um seu dilecto filho representá-la nessa augusta CONVENÇÃO CIVILISTA, levou às urnas, suffragando-o, o nome desse brazileiro, que, na phrase incisiva e categórica do Inglez, é "a primeira cabeça que saltou da raça latina": - Ruy Barbosa! - Bem comprehendeu que a única aristocracia que se tem imposto em todos os tempos e logares é a do TALENTO; e, quando a este se queira dar uma definição inatacável, basta que se refira à "ÁGUIA DE HAYA".
As lôas entoadas ao impreparo, como a melhor condição para a publica administração, não a seduziram, e jamais a seduzirão...
O tempo, não ha nega-lo, é um juiz sereno e incorruptível. É elle que hoje sentencia:
- Varginha, como suas irmãs na campanha civilista, abraçou a causa da verdade; de seu lado, portanto, esteve a victoria ...
E essa victoria, mais do que então, se faz sentir nos tempos que correm, pois o grande Chefe Civilista - Ruy Barbosa - não reconhecido, embora eleito pelo povo brasileiro, em fulgurante pleito, é hoje apontado pelo mundo inteiro como o primeiro brazileiro e pelo mundo inteiro considerado como um Wilson, e mesmo até um inspirador deste, pois a sua conferência em Buenos Ayres foi o credo político entoado por todos os paizes cultos, quando a guerra tudo pretendia anniquillar. A América do Sul, tendo como centro o Brazil, pensa e age, nos modernos tempos, com o Grande Chefe Civilista.

OBSERVAÇÃO: No centro da página, onde está contido o referido texto, além da foto, os seguintes dizeres:
"Dr. Domingos de Figueiredo, representante de Varginha na Convenção Civilista".

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Diácono Romário - Ordenação Presbiterial

 A Diocese de Januária, minha família e eu, Diácono Romário de Souza Lima temos a grata satisfação de convidar você e sua família para participarem da Solene Celebração Eucarística, na qual serei ordenado sacerdote pela imposição das mãos e Oração Consecratória do Exmo. Revmo. Dom José Moreira da Silva, bispo diocesano, para o serviço de Deus e do seu povo. Dia 18 de maio de 2022. às 19h, na Catedral Nossa Senhora das Dores em Januária - MG Primeiras Missas 19 de maio às 19hs na Catedral Nª Srª das Dores 20 de maio às 19hs na  Comunidade Santa Terezinha de Januária 21 de maio às 19hs na Comunidade Divino Espírito Santo em Januária Contatos: (38) 99986-6552 e martimdm1@gmail.com Reflexão: João 21, 15 - Disse Jesus a Pedro: "Apascenta meus Cordeiros" Texto de Gledes  D' Aparecida Reis Geovanini O cordeiro é o filhote da ovelha. É conhecido como dócil, manso, obediente. É o símbolo da obediência e submissão. Apascentar refere-se a alimentar, cuidar, proteger e orientar, fu

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A Paróquia Nª. Srª. do Carmo completa 155 anos.

O decreto de criação da Paróquia foi assinado pela Assembléia Legislativa Provincial no dia 3 de julho de 1857. Pela Lei nº 805 , a Capela foi elevada para Freguesia, pertencendo ao Município de Lavras do Funil e ficando suas atividades sob a responsabilidade dos Conselhos Paroquiais. O Primeiro prédio da Igreja foi construído em estilo barroco , em cujo altar celebraram 18 párocos . No ano de 1929, esse templo foi demolido, durante a administração do Cônego José Dias Machado . Padre Godinho , cachoeirense, nascido em 23 de janeiro de 1920, em sua obra " Todas as Montanhas são Azuis ", conta-nos: "Nasci em meio a montanhas e serras em uma aldeia que, ao tempo, levava o nome de arraial. (...) Nâo me sentia cidadão por não ser oriundo de cidade. A montanha é velha guardiã de mistérios. Os dias eram vazios de qualquer acontecimento." Ao se referir ao Templo físico dizia: "Minha mãe cuidava do jardim pensando em colher o melhor para os altares da Matriz

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Simpósio Filosófico-Teológico em Mariana

Aproxima-se a conclusão das obras de restauração na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, Igreja Mãe de nossa Arquidiocese. Trata-se de expressivo monumento religioso, histórico e artístico, tombado no âmbito federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A Arquidiocese de Mariana, a Faculdade Dom Luciano Mendes (FDLM) e o Instituto Teológico São José (ITSJ) organizam este Simpósio com o objetivo de refletir sobre os trabalhos de restauro que em breve serão entregues à comunidade, bem como debater o significado deste templo, em relação aos aspectos teológicos e sua importância artística e arquitetônica em mais de três séculos de existência. Programação : de 25 à 27 DE MAIO DE 2022 25/05/2022 – Quarta-feira Local: Seminário Maior São José-Instituto de Teologia 19h - SAUDAÇÃO INICIAL - Côn. Nédson Pereira de Assis Pároco da Catedral - Mons. Celso Murilo Sousa Reis Reitor do Seminário de Mariana - Pe. José Carlos dos Santos Diretor da Faculdade Dom