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Mostrando postagens de abril, 2008

Tabela Cronológica 16 - Carmo da Cachoeira

1870 ü Lançamento do Manifesto Republicano; ü Lavras se tornou comarca; e ü assumiu como juiz de paz em Carmo da Cachoeira, o Dr. Custódio Villela Palmeira. 1870 a 1930 - Ciclo do Café - 1871 ü 28/Abril – Morreu Maria Teresa Villela, viúva de Francisco Inácio de Souza. Em seu inventário, Rita Vitalina pede para ser substituída como inventariante de Maria Teresa por Inácio Lopes Guimarães fazendeiro estabelecido em Carmo da Cachoeira, ou na sua recusa que apontava um segundo nome para substituí-lo: Francisco de Assis de Souza. (Lavras, arquivo CEMEC.cx 171); ü 28/Set – Lei 2.040: Lei do Ventre Livre , proposto pelo visconde do Rio Branco; e ü 19/Nov até 3/9/1873 – paroquiato do Padre Baltazar Corrêa Simões de Barros em Carmo da Cachoeira. 1873 1873-1878 – construção de Escola Pública em Carmo da Cachoeira. ü 14/Jul – divisão das fazendas no espolio de Martinho e Mariana. João Alves Gouvêa, o Barão de Lavras passou a ser o único proprietário da fazenda Chamusca , dos Comuns e Ca
De: MGQUILOMBO - O Quilombo Minas Gerais Prezados colegas. Agradecemos pelo envio do link de seu site, "Carmodacachoeira". Pedimos sua autorização para incluir seu link na nossa lista de linksquilombolas. Quanto à matéria "O Quilombo da Chamusca", pedimos ao colega pesquisador que nos envie uma cópia "traduzida" para o português atual do documento "APM, SC 56" para publicarmos no mgquilombo e, assim, dar mais subsídios para que ele receba opiniões de nossos quilombolas sobre a matéria publicada no site "Carmodacachoeira". De uma forma ou de outra, parabenizammos esse site e toda sua equipe. Um abraço da Equipe MGQUILOMBO Quilombo Minas.

A capela...

C lique na tarja acima e veja foto de uma antiga capela. Aproveite a oportunidade para discutir sobre história deste local.

Vital Brazil, um Mineiro de Campanha.

C lique na imagem acima e conheça esta obra: VITAL BRAZIL, Mineiro da Campanha, uma genealogia brasileira.

Quatro fatos na fazenda Pinheiros.

Ø I nventário de Maria Vitória de Resende , tendo como inventariante seu marido João Vilela Fialho , na freguesia de Luminárias, termo de Lavras, em 1884, tendo como louvados: José Vilela de Resende e Severino Ribeiro de Resende. Declarou em casa de residência do inventariante, na fazenda dos Pinheiros , que faleceu sua mulher no dia 31 de julho de 1884 deixando cinco filhos: João Tomas de Aquino Vilela, casado com Amélia Augusta Vilela da Silva; Ana Emidia Vilela casada com João de Resende Branquinho; Maria Balbina Vilela, casada com João Vilela de Resende; Mariana Eudoxia Vilela, solteira 21 anos e Antônio de Resende Vilela, órfão com 16 anos. Deixou vinte e seis escravos e como bens de raiz: - Terras na fazenda dos Pinheiros que divide com Custódio Vilela Palmeira, José Vilela de Resende, Francisco de Paula Resende, Antônio Severiano de Gouveia e Antônio dos Reis e Silva; - terreiro da fazenda e suas benfeitorias; - benfeitorias da fazenda na estrada que vai para o Rio Verde no lu

Água, uma dádiva.

senha: gapa atenção: imagem gigante C lique na tarja acima e veja este documento de 18 de fevereiro de 1926, em papel timbrado com o símbolo do Estado de Minas Gerais e os termos nele contido " Libertas Quae Sera Tamen ", a Camara Muncipal de Varginha, em 18 de fevereiro de 1926 passa " escriptura particular de cessão da servidão de um manancial para o abastecimento da séde do districto do Carmo da Cachoeira ". N o ato da referida cessão esteve presente como cedente Gabriel Justiniano dos Reis e sua mulher, dona Anna Reis , e como outorgada cessionária, a Camara Municipal de Varginha. C onsta do termo , " (...) por elles foi dito que eram senhores e possuidores, a juto título, de um manancial nas corcunsvisinhanças da séde do districto, no logar denominado " Capitinga ", de onde parte a água que abastece o mesmo districto, cuja servidão cedem como cedido tem a Camara Municipal de Varginha (...) . A Camara estava representada pelo farmaceutico Á

Suas mensagens...

de Jovem a caminho da ordenação: Jesus disse: " Ninguém vem ao Pai, senão por mim ". Pela fé que Padre Bernardo alimentava em Jesus e em Santo Sacrifício em prol da humanidade, hoje, goza da Vida Eterna junto ao Pai . de Projeto Partilha@: Diomar. O Projeto Partilha agradece seu trabalho voluntário. Acordou cedinho, e fez o registro da procisão, gravando-a em vídeo. Hoje podemos rever a procissão , e perceber o quão devoto é o povo cachoeirense. Não só hoje, também no futuro proximo, e futuro. Diomar, você entrou para a história de Carmo da Cachoeira. Parabéns por mais esta participação. de Conselho: Obrigado por nos fazer relembrar este maravilhoso hino que marcou o ano do Sesquicentenário de nossa Paróquia. Parabéns a todos os participantes deste Projeto. de Leonor Rizzi: Aproveite e vejam descendentes de gente de nossa região em São José de Capitinga (MG), em Mariana de Souza Monteiro . Esclarecimento: a troca do termo Capitenga por Capetenga foi devido ao " uso trad

Aos que partiram desta vida.

A todos esses irmãos , e seus familiares, aqui representados por alguém que viveu dentro da Igreja, dedicando a ela sua vida. Na fé, reafirmamos novos encontros, em outras estações de embarque e desembarque, presentes em nossas existências. A meta, integrar-se à luz, fundindo-se no Triângulo Sagrado: Pai, Filho e Espírito Santo. Para representar a todos chamamos a lembrança de Maria Pereira , nossa irmã em Cristo Salvador.

Anna Reis e outras histórias.

A devota da divina providência Anna Reis , mãe de dona Zilah , casada com o senhor Percy. Ela, filha de Antônio dos Reis Silva, batizado em 05/09/1808, e Maria Cândida Branquinho, filha de João Damasceno Branquinho, da fazenda Boa Vista . Estudiosos da família têm encontrado respostas navegando, dada a existência de farto material disponibilizado pela Internet. O Projeto Partilha utiliza-se este recurso e encomenda ainda pesquisas, para nomes ainda não disponibilizados, neste esforço ainda estamos estudando a ligação de nomes e fatos que ainda não se encaixam perfeitamente na história de Carmo da Cachoeira. Alguns exemplos: - N as raízes dos "Branquinhos" está dona Ângela Ribeiro de Moraes; - n o engenho do Peixe em 1821, a presença de Juliana Maria de Almeida (também é encontrada como Juliana de Almeida e Silva ou só Almeida) . Filha de dona Genoveva de Almeida e Silva, casada com Manoel Coelho dos Santos. Inv. SJDR, ano 1840. Juliana casou-se com Thomaz (Tomaz) Mende

A banda.

C lique na tarja acima e veja esta antiga foto deste grupo musical, aproveite para dar a sua opinião em nossos comentários.

À Esméria por relevantes serviços...

senha: gapa atenção: imagem gigante C lique na tarja acima e veja um interessante documento de 04 de janeiro de 1889, em que Rita Vitalina de Souza (Rita Victalina), casada com José Fernandes Avelino e filha de Teresa Villela, declara doar à sua escrava Esméria um terreno em Carmo da Cachoeira. Foram testemunhas: Antônio Dias Pereira de Oliveira e Domingos José Pereira de Carvalho. D isponibilizamos também uma versão em baixa qualidade em nosso arquivo de documentos .

Suas mensagens...

de: Gilberto Silva Lemes Luciana Maria Rosa aos 19-10-1785 casou-se com Antonio de Araújo de Abreu, filho de João de Araújo de Abreu e Cipriana Antonia Rates . Campanha-MG - casamentos -. aos 19-10-1785 Antonio de Araujo de Abreu, f.l. de João de Araujo de Abreu e de Cipriana Antonia Rates , n/b na freguesia de S. João del Rei; = Luciana Maria Roza, filha natural do Alferes Thome Martins Ribeiro e de Maria Correa de S. Anna, n/b nesta freguesia. conforme discriminação abaixo: web: http://geocities.yahoo.com.br/projetocompartilhar/ e-mail: projetocompartilhar@yahoo.com.br inventário de Maria Alves porciúncula: http://br.geocities.com/projetocompartilhar5/mariaalvesdaporciuncula1789.htm # de: Raty Digo sempre. Cada dia uma surpresa. Essa Carmo da Cachoeira é realmente muito, muito especial. Aglutina gente muito interessante e voltada a qualidade de vida. Parabéns Pe. André por estar a frente desta paróquia, sob o manto de Nossa Senhora. # de: Projeto Partilha@ Nossos votos são a de qu

fazenda Capitinga

A fazenda Capitinga entra na história como benemérita, pois seus proprietários, Gabriel Justiniano dos Reis e sua esposa Anna Reis, num ato nobre, digno e altruísta, cederam para uso do distrito, a água de seu manancial e da qual a população faz uso até hoje.Gratidão e amor incondicional, a Mãe Natureza e aos seus filhos altruístas. " Biézinho da Capitinga ", pai de Dona Zilá, da Bahia e da Lulu, eis como era conhecido este altruista doador das águas, que serviram num primeiro momento o Arraial do Carmo da Cachoeira. Biézinho, foi o construtor da casa da "Lulú da Capitinga", in memoriam.

Os Lemes.

Clique na tarja a cima e conheça este interessante blog. Aproveite para discutir em nossos comentários a importância ou não desta família em nossa região !@!

Honra.

D icionário Michaelis: dignidadedig.ni.da.desf (lat dignitate) 1 Modo de proceder que infunde respeito. 2 Elevação ou grandeza moral. 3 Honra. 4 Autoridade, gravidade. 5 Qualidade daquele ou daquilo que é nobre e grande. ... 8 Respeitabilidade. 9 Pundonor, seriedade... E sta é em síntese o objetivo deste programa pioneiro, que tem como meta " executar a ações legítimas de combate ao desemprego, ao ócio, a fome, ao abandono e a desumanidade ". O Programa foi o meio mais simples e acessível encontrado para criar uma condição viável e imediata de amenizar o sofrimento de grande parte da população obrigada a sobreviver de forma miserável, às margens da sociedade; valorizando o trabalho voluntário como ação efetiva de combate à ociosidade, ao abandono e à desumanidade , consequentemente, ao desemprego e à fome. Metas 1 - para os homens e mulheres de boa vontade - criar alternativas honestas e seguras para pessoas físicas e jurídicas, que motivadas pelo amor ao próximo, possam c

O arraial na Cachoeira dos Rates.

O antigo arraial da Cachoeira encontra seus primeiros documentos registrados em Carrancas e vinculado a Lavras do Funil. Na fazenda Boa Vista , sede do distrito de Carmo da Boa Vista 1 morava José Joaquim Gomes Branquinho 2 , devoto de Nossa Senhora do Carmo, conforme consta em seu inventário 3 : “...ordeno que meu corpo seja amortalhado no hábito da Senhora do Carmo de quem sou irmão terceiro e sepultado na igreja matriz ou capela mais vizinha do meu falecimento...” - deixando a cada afilhado 50$000 e a para as obras da Senhora do Carmo 100$000. 4 O antigo distrito de Carmo da Boa Vista deixou de existir a capela de São Bento foi abandonada com a morte do Padre José Ferreira , em 1784 5 . Mais ou menos nos meados do Século XVIII o Padre Bento Ferreira construiu uma capela dedicada a São Bento e deu-lhe como patrimônio parte de suas terras. O restante ficou constituindo a fazenda do Campo Belo. Em 1739, Marta Amato , genealogista, encontra informações de que pertenciam a Igreja d

Congregação das Irmãs Auxiliares.

Congregação das Irmãs Auxiliares de Nossa Senhora da Piedade Ø Irmã Iracema Lazara Santiago – Belo Horizonte Ø Terezinha Santiago Silva – Casa de Retiros – Caeté/MG – Filha de João Batista Santiago e Laudomira Libania da Silva Ø Maria Aparecida Santiago – Instituto São Luis Serra da Piedade – Caeté/MG – Filha de Sebastião José Santiago e Maria do Carmo Sales Santiago Ø Márcia Almeida Santiago – Rio de Janeiro – Filha de Lázaro Batista de Santiago e Filha de Lucy Almeida Ø Tatiane de Jesus Alves – Irmã Vera – Carmo da Cachoeira/MG - Filha de Jair Alves e Carmem de Jesus das Dores .

Tabela Cronológica 15 - Carmo da Cachoeira

1860 ü 20/Mai – foi nomeado o tenente-coronel João Ferreira de Aquino, residente na vila de Lavras, para acompanhar e inspecionar a execução do contrato de cruzamento para o aprimoramento das raças entre o cavalo Mortimer e éguas das fazendas: Chamusca , Atalho e Campo Belo . (Arquivo Público Mineiro - Seção Provincial, SP548, pp.120-124, Ofícios sobre a agricultura e comércio); e ü denominação oficial da Paróquia do Santíssimo Coração de Jesus à vila de Três Corações do Rio Verde. 1861 ü Nasceu João Baptista Ribeiro da Luz, que foi casado com Mariana Clara de Mello; e ü o fabriqueiro José Selestino Terra e o Vigário Joaquim Antônio de Rezende registram no Livro Fábrica as primeiras notas: Balbino Francisco Xavier, Claudina Maria Terra e contribuem para sepultura da sogra de João Villela Fialho com 6$000 . 1862 ü 16/Ago – morreu Francisco Inácio de Souza, pai de Rita Vitalina de Souza, em Carmo da Cachoeira; ü Francisco de Paula Cândido era o escrivão interino de notas na fre

As Novas Gerações e aos jovens da Melhor Idade

Homenageamos aqui na figura de Vovó Maria, a Maria do Omar , cidadã de 85 anos, a todos os jovens da Melhor Idade da Paróquia Nossa Senhora do Carmo de Carmo da Cachoeira. E através de Luiz Paulo, enviamos impulso transformador, que deverá conduzir as novas gerações, no sentido de conhecer o passado da terra que lhes serviu de berço, e assim aprendam a preservar este fantástico patrimônio cultural e religioso.

Sítio da Cachoeira.

A presença da família de Manoel Antônio Rates nos levou a uma busca de informações. Pelo material levantado, percebeu-se uma intensa ligação da família com vários outros locais sul-mineiros, A atividade comercial do pioneiro facilitava esta articulação. Pela sua origem freqüentava Carrancas, São João del Rey, e demais regiões. S eus filhos e netos foram batizados em diferentes ermidas presentes em várias fazendas. Foram padrinhos em casamentos e batizados em diversas localidades. O nome de Manoel Antônio Rates, bem como de seus filhos, são citados em diversos documentos e inventários. A padrinhamentos entre esses antigos moradores nos mostram a interligação existente do sítio Cachoeira, de Manoel Antônio Rates às outras fazendas. Lá ia o Manoel à Padre Bento, hoje São Bento Abade ; ia às Lavras do Funil; ia aos Farias; e ia também aos: Garcias, Figueiredos, Gouveias. Nesta época, Carmo nada mais era que um ponto próximo a Lavras do Funil, que por sua vez pertencia a freguesia de

O povoado.

“ Aqui era uma grande fazenda ”. Foi a frase dita por uma criança de uma antiga família cachoeirense, e reflete o conhecimento passado através da tradição oral, que conta histórias de um tempo em que era nas fazendas que a vida acontecia. Não faz muito tempo que a sociedade passou a se organizar em torno da vila e sua capela. O pioneiro Manoel Antônio Rates foi imortalizado por sido em suas terras que houve a criação da capela de Nossa Senhora do Carmo. Já os Branquinhos estavam na Boa Vista; os Reis na fazenda Retiro; e os Gouveias nas fazendas Ponte Falsa , da Barra e Palmital. A partir deste núcleo central até os limites citadas na lei de criação da Companhia das Duas Barras, outras fazendas e outras famílias: Terras , Vallins, Figueiredo, Garcial Leal, Meirelles, Ferreira de Toledo, Moraes, Pimenta de Abreu, Nogueiras, Andrades, Mendes, Teixeiras, entre muitos outros. Estas famílias acabaram por se estruturar como a elite dominante destas paragens, unindo-se em alianças matrimon

Arquivo

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