A fazenda Taquaral também era citada em alguns documento como sendo a "
fazenda com Engelho de Cana". Lá é que meus pais viviam e ao qual o pessoal se referia como "
viviam em seu engenho em Carmo da Cachoeira". Era a Fazenda de meus avós, Maria Balbina e João Vilela. É esta a forma encontrada pela Maria do Omar para nos explicar sobre sua família e sobre as fazendas que surgiram da subdivisão da
fazenda Boa Vista. Maria do Omar conhecida dos cachoirenses é a Maria de Lourdes de
Oliveira. Octogenária, porém muito lúcida, diz ser filha de João Villela Fialho e Teodolinda Eulália Vilela e faz questão de esclarecer o que sabe sobre o nome que seu pai leva. Diz ela: "
Vocês não devem confundir esse meu pai, com outro do mesmo nome e que morou na "fazenda dos Pinheiros" ". Aquele era tio de meu pai e foi casado com Maria Vitória Rezende, que muitos chamavam de Maria Vitória Branquinho, filha de Alexandre Gomes Branquinho e Ana Emídia de Resende. Tinha um outro João Vilela Fialho, lá de Boa Esperança. Isso pelos anos de 1791 e que foi casada com Mariana Rosa de Moraes, que a família conhecia como Maria Roxa, filha de Leonarda Maria de Moraes. O João Vilela Fialho da "
fazenda dos Pinheiros", é pai de João Thomás de Aquino, um dos mais velhos que ouvi falar da família do Jorge Fernando Vilela. Moravam na "
fazenda da Laje". Sou neta pelo lado materno de Áurea Eulália de Oliveira (
ou Vilela) e João Rezende Vilela e pelo lado paterno de Maria Balbina Vilela e João Vilela Rezende. Vocês não devem estranhar o nome de meus dois avós. Os dois eram João. Os dois tinha "
Rezende" e "
Vilela", só que de forma invertida. Não é engano meu, é assim mesmo.
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