Encontram-se arquivados na sede do Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro , interessantes documentos históricos, que nos falam muito de perto. São livros judiciários e processos: justificação; testamentos; inventários; ações de liberdade; autos de arrecadação; partilhas amigável; notificações referentes as Comarcas da própria capital; de Valença; Parati; Petrópolis; Cabo Frio; Niterói; Cantagalo. Encontramos neste arquivo, por exemplo, o inventário do Marques de Baependi , no ano de 1847. Lá está também, o inventário de Duque de Caxias - Luis Alves de Lima e Silva, inventariado em 1881. Porque lembrar de Duque de Caxias em Carmo da Cachoeira? Quem ouviu a poesia O Tropeiro de Carmo da Cachoeira , certamente foi levado a perceber a presença do Duque pelos mesmos caminhos trilhados por André, o tropeiro. Outro dado que não nos permite esquecer o personagem são os relatos vindos de antigos moradores. A referência leva-nos sempre a uma casa centenária, e presente na Praça do Carmo