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Mostrando postagens de dezembro, 2008

As Pastorinhas em Carmo da Cachoeira.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Convite para a posse dos eleitos em 2008. Imagem anterior: As Pastorinhas e o Padre André.

Convite para a posse dos eleitos em 2008.

A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira, convida a população para a solenidade de Posse dos Vereadores, Prefeito e Vice-Prefeito Municipal eleitos. O evento ocorrerá dia 1º de janeiro de 2009, na Casa da Criança Cachoeirense, localizada na Praça Santo Antônio, 640, centro, às 12:00 horas. Próxima imagem: O convite para a posse. Imagem anterior: As Pastorinhas em Carmo da Cachoeira.

Mensagem da Secretaria da Educação 2005/08.

A Secretaria Municipal de Educação da Cidade de Carmo da Cachoeira agradece a comunidade escolar, aos parceiros, aos amigos da escola, a todos, que estiveram conosco no trajeto 2005/2008. Certos, de que muitos esforços foram empenhados junto na construção de uma Educação de Qualidade e para Todos. Guiados pelo compromisso e clareza que a sustentabilidade econômico-social garante-se pela Educação, caminhamos, mas, a estrada é longa e contínua, lutamos em um processo, portanto, sempre haverá mais a ser feito. Só acreditamos na Educação como poder transformador, que torne nossa sociedade justa e solidária, onde o Bem Coletivo se estabeleça, comprando o ensinamento do Grande Mestre, transformar nossas vidas e ações sempre num contínuo Renascer, num contínuo Natal! Na persistência da formação para a cidadania plena aguardamos o novo ano de 2009 cheio de paixão e ações concretas pela Educação, em especial, à Educação Pública Municipal, nosso desafio e meta, sob as bênçãos do Senhor nosso

O paulista Bartolomeu Bueno do Prado.

N ascido na Província de São Paulo , Bartolomeu Bueno do Prado , era filho de Domingos Rodrigues do Prado e de Leonor Bueno da Silva. Casou-se com sua prima Isabel Bueno da Fonseca, filha do Capitão-Mor Francisco Luiz Bueno da Fonseca e de Maria Jorge Velho. Era o mais temido capitão do mato, com grande experiência no combate aos quilombos. Nomeado " Governador-Comandante que vai para o o Campo Grande e mais sertões a destruir quilombos de negros fugidos ... " pela Câmara da vila de São João Del Rei, em 20 de junho de 1759, a fim de destruir os quilombos do Campo Grande . O utro filho do Capitão-Mor Francisco Luiz Bueno da Fonseca (Bueno Luiz) e de dona Maria Jorge Velho, foi Manuel Francisco Xavier Bueno. Natural da Província de São Paulo, casou-se com Lucrécia Leme Borges de Cerqueira, falecida em 20 de março de 1756. Em segundas núpcias, casou-se com Maria de Almeida , em Rosário dos Serranos, a 26 de fevereiro de 1759. A sua participação na história de Três Pontas pre

As Pastorinhas e o Padre André.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: As Pastorinhas em Carmo da Cachoeira. Imagem anterior: Projeto Partilha é homenageado.

Alguns "Buenos da Fonseca" em Minas Gerais.

U m dos filhos do Capitão-Mor Francisco Luiz Bueno da Fonseca ¹ e de Maria Jorge Velho , o Diogo Bueno da Fonseca , natural da Província de São Paulo e casado com Joana Baptista Bueno , irmã da mulher de seu irmão Manuel F. Xavier Bueno , foi o primeiro guarda-mor das Lavras do Funil. Em 21 de maio de 1758, foi encarregado de combater os quilombos, nas regiões de Piumhi e cabeceiras do rio São Francisco. Em 1759, foi designado para Ibituruna, não participando dos combates, além do Rio São Francisco. Faleceu em Rosário (MG), antigo distrito de Lavras do Funil, atualmente distrito de Itumirim (MG), onde foi sepultado na Capela de Nossa Senhora do Rosário. Há dois registros referentes a seu óbito. O primeiro, datado de 12 de dezembro de 1779, assinado pelo vigário José da Costa Oliveira e o segundo, feito pelo coadjutor padre Manoel Moreira Prudente, datado de 1788, nas páginas 55 e 63, respectivamente, do livro próprio (vida Escolar - 01 JUN - 1907, p.4) . Artigo de Paulo Costa Campos

Projeto Partilha é homenageado.

F oi com imensa alegria e prazer no coração que Leonor Rizzi (Projeto Partilha - GAPA), recebeu o prêmio " Gente que faz ", concedido pelo Clube Tabajara. N a cerimônia que ocorreu dia 28 de dezembro de 2008 na cede do Clube, foi representada por Luiz Paulo Vilela, que agradeceu em seu nome e dos demais membros do Projeto Partilha, à Diretoria do Club Tabajara por fazer constar na relação de homenageados, nomes ligados a cultura da tão amada e querida cidade de Carmo da Cachoeira. Próximo artigo: Antônio Bonifácio Maciel um exemplo humano. Artigo anterior: Jorge Fernando Vilela e a história cachoeirense.

A Fazenda dos Potreiros em Três Pontas.

A fazenda dos Potreiros era uma propriedade rural situada no município de Três Pontas, nos limites de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. O lugar já era conhecido antes de 1797, pois uma sesmaria foi requerida por Maria Victória dos Reis nas "cabeceiras do Córrego dos Potreiros " ¹ . M aria Victória nasceu em São João Del Rei e se casou com José Joaquim Gomes Branquinho , em 16 de junho de 1776. Era filha de Domingos dos Reis Silva e Andreza Dias de Carvalho. ² Artigo de Paulo Costa Campos Próxima matéria: Alguns "Buenos da Fonseca" em Minas Gerais. Matéria Anterior: O Coronel João Cândido dos Reis. 1. SC. 275, p.44v, em 10-NOV-1797. APM. 2. Reis, José Ovídio, Genealogia Família Reis, Domingos dos Reis Silva, O Patriarca, Gráfica Bom Pastor, Varginha-MG.

Reflexão e Respeito - GAPA

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: As Pastorinhas e o Padre André. Imagem anterior: O GAPA em Carmo da Cachoeira.

O Coronel João Cândido dos Reis.

C oronel João Cândido dos Reis , filho do Capitão Manoel dos Reis Silva e de Mariana Vilela do Espírito Santo , foi casado com sua sobrinha Maria Constância de Figueiredo. Não foi possível obter dados relativos ao local de seu nascimento, nem o dia (ano 2004) . C el. João Cândido foi o grande benfeitor da igreja construída por Padre Victor , doando a expressiva quantia de 20:000$000 (vinte contos de réis) . Relatos de antigos moradores da cidade afirmavam que o Coronel Cândido Reis foi assassinado, por um de seus escravos, na antiga praça do Camirão ¹ , onde fora levantado o Pelourinho ² . O escravo foi condenado a várias chibatadas e, era levado ali diariamente, a fim de ser punido. Um dia, desesperado, o escravo tirou o gorro de algodão e, introduzindo-o na boca de seu senhor, sufoco-o até a morte. Não conseguimos provas desse fato. O Cel. João Cândido Reis foi sepultado na velha igreja matriz de Nossa Senhora da Ajuda, em Três Pontas. Com a construção da nova igreja, seus restos mo

Maria Helena de Jesus.

H elena Maria de Jesus que foi casada com João de Rezende Costa , senhor do Engenho Velho dos Cataguás, é irmã de de Júlia Maria da Caridade , casada com Diogo Garcia. Diogo e Júlia são avós de Diogo Garcia da Cruz , nascido em 1772 e casado com dona Inocência Constança de Figueiredo. Maria Helena de Jesus e João de Rezende Costas, seus tios. ¹ Daunt destaca: D iogo Garcia e Júlia Maria da Caridade como padrinhos de Ana Antônia da Silva Rezende , que era filha de uma sua sobrinha, Maria Helena de Jesus, casada com o Capitão José Antônio da Silva. A cerimônia do batizado verificou-se a 24 de março de 1761, na capela de Santo Antônio da Lagoa Dourada, em Conceição dos Prados, Minas Gerais. ² E m 3 de outubro de 1726 , ao realizar-se, na Matriz de N. S. da Conceição dos Prados, a benção matrimonial de João de Rezende Costa com Helena Maria, figura, como uma das testemunhas daquele ato religioso, Júlia Maria da Caridade, irmã da nubente e dada como moradora na Freguesia de N. S. da Conc

O GAPA em Carmo da Cachoeira.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Reflexão e Respeito - GAPA Imagem anterior: Selo comemorativo do Santuário Mãe Rainha.

PSF Dr. Brettas será inaugurádo ainda este ano.

O Prefeito Municipal de Carmo da Cachoeira , Godofredo José Caldeira Reis e o Secretário Municipal da Saúde, Cláudio Ferreira Chagas, convidam a população cachoeirense para a inauguração do PSF Dr. Brettas, na Avenida Lourival de Campos Reis - Bairro Bom Retiro, no dia 28 de dezembro de 2008, às 15 horas.

O testamento Inocência Constança de Figueiredo.

T estamento serrado que faz D. Inocência Constança de Figueiredo , como adiante se declara. ¹ Saibam quantos esta público instrumento de Testamento serrado fora da nota, ou como em direito melhor nome e lugar haja virem, que sendo no Ano do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil oitocentos e quarenta e três, vigésimo segundo da Independência do Império do Brasil, aos trinta dias do mês de setembro do dito ano, nesta Fazenda denominada Alegria, distrito do curato de São Bento do Cajurú, Termo da Vila de Batatais, da sétima Comarca da Província de São Paulo: E sendo aí em Casas de moradas de D. Inocência Constança de Figueiredo, viúva por falecimento de seu marido o Capitão Diogo Garcia da Cruz, onde foi vindo eu Escrivão ao diante nomeado e assinado, para efeito de lavrar o presente instrumento, e sendo ela dita dona Inocência Constança de Figueiredo presente, e é de mim conhecida pela própria de que trato faço menção e dou fé, e estando de cama, doente, mas em seu perfeito ju

A Associação Patriótica Três Potense.

P assava por Três Pontas a estrada que ligava Pitangui e Formiga à Campanha , mas tendo em vista a precariedade da mesma, o comércio local procurava uma solução para o problema. Em 15 de janeiro de 1863, com a finalidade de explorar a navegabilidade do Rio Verde, sob a inspiração de João Capistrano Ribeiro Alckmin ¹ , Juiz Municipal, criou-se a Associação Patriótica Três Potense. A idéia prosperou e, em 15 de agosto de 1863, ancorou na ponte do Rio Espera, a duas léguas da cidade, a barca Sant'Anna , dirigida por Antônio Bernardes da Cunha, patrão da embarcação, e mais seis tripulantes. Artigo de Paulo Costa Campos Próxima matéria: O Coronel João Cândido dos Reis. Matéria Anterior: Os pioneiros da região de Três Pontas, Minas. 1. Arquivo Público e Histórico de Cristina/MG - CDM/FCC-009 - PROCURAÇAO - 1873 - de MANOEL RIBEIRO PEREIRA à JOAO CAPISTRANO RIBEIRO ALCKMIN.

A obra: "O capitão Diogo Garcia da Cruz".

R icardo Daunt nos explica aqui o processo de criação de seu trabalho: " Ao terminar o estudo sobre minha avoenga dona Maria Carolina Garcia de Figueiredo, Baronesa de Monte Santo, e que fora publicado em 1938, nos n. 3 e4 da Revista do Instituto Heráldico-Genealógico, então denominada " Revista do Instituto de Estudos Genealógicos ", acudiu-nos a idéia de proceder algumas pesquisas com o fim de atualizar o magnífico trabalho de Silva Leme, " Genealogia Paulistana ", vol. oitavo, Título DIAS , pg.62, com referência aos descendentes de Mateus Luiz Garcia (5-3), um dos fundadores de São João Nepomuceno, hoje Nepomuceno, em Minas Gerais, e, também, de coligir o maior número possível de dados biográficos daqueles meus antepassados maternos. Para tanto, mantivemos com o distinto genealogista mineiro, sr. Ari Florenzano, residente em Lavras, uma correspondência epistolar." Trecho da obra de: Ricardo Gumbleton Daunt Próximo artigo: Maria Helena de Jesus. Arti

Os descendentes de Chico Frade.

S egundo a autora , grande parte dos descendentes de " Chico Frade " se dedicaram à cultura da terra e à criação de gado. D entre os filhos de Matheus Luís Garcia e Francisca Maria de Jesus , conhecemos apresentados na obra Diogo Garcia da Cruz , de Ricardo G. Daunt. Denise trata da descendência de outro filho de Matheus e Francisco, Joseph Luís Garcia , casado com Escolástica Maria de São José em 1775 na Capela do Espírito Santo em Coqueiral, Minas Gerais¹. Escolástica, filha de Joaquim Alves Taveira , filho de Manoel Alves Taveira . Neto materno de João Bicudo do Espírito Santo e de Maria de Lima Soares. Os Taveiras , dos quais descende Escolástica Maria de São José, procedem de Paio Soares Romea, fidalgo, pai de dona Teresa Paes Taveira, casada com Martim de Bulhão, e destes foi o filho " Santo Antônio de Lisboa ". ² D e Joseph Luís e Escolástica nasceram entre outros, Chico Frade e Emerenciana (1814) , afilhada dr. Antônio Dias de Gouveia e Anna Teresa (da f

Selo comemorativo do Santuário Mãe Rainha.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: O GAPA em Carmo da Cachoeira. Imagem anterior: Mensagem de Natal da Câmara Municipal.

A família Moraes D'Antas no Sul de Minas.

D ona Anna Pires de Oliveira , é filha da bisneta de Balthazar de Moraes de Antas - dona Anna de Moraes Madureira ( 2-5 ) , casada com Mathias de Oliveira no ano de 1679 ¹ . Anna de Moraes Madureira foi filha de Francisco Velho de Moraes e de dona Francisca da Costa Albernaz . D ona Anna Pires de Oliveira foi casada com Antônio Vieira de Moraes , filho de Francisca de Macedo e Moraes ² . - Tanto dona Francisca de Macedo , como a Baronesa de Cabo Verde ³ foram filhas de Carlos de Moraes Navarro e Maria Pedroso ; e - Dona Francisca de Macedo e Moraes foi casada com o português Antonio Vieira de Moraes pais de Teresa de Moraes , casada com André do Valle Ribeiro , pais de Ângela de Morais Ribeiro (Ribeira) , casada com José Gomes Branquinho e pais de José Joaquim Gomes Branquinho da Fazenda-Sede do Distrito do Carmo da Boa Vista , Município de Lavras do Funil. A partir de Francisco Teodoro Teixeira , casado com Maria Emerenciana Andrade, em 14.09.1818, filha legítima do alfer

O sesmeiro Manoel Antônio Rattes.

Documento encomendado pelo Projeto Partilha. Transcrição de Edriana Aparecida Nolasco . E ste documento encomendado pelo Projeto Partilha a Edriana Aparecida Nolasco nos autoriza estabelecer que Manoel Antônio Rates morreu antes de 1797 : Auto de Medição de uma Sesmaria de meia Légua. Documento de Sesmaria de 1797 - Caixa: 07, folha 01 Sesmeiro: Joaquim José dos Reis . Local: São João del Rei Data: 11 de outubro de 1797. Local: fazenda do Bom Sucesso da freguesia de Santana das Lavras do Funil , termo da Vila de São João del Rei, minas e comarca do Rio das Mortes em casas de morada do sesmeiro Joaquim José dos Reis. C arta de Sesmaria (...) por sua Petição Joaquim José dos Reis morador na Freguesia das Lavras do Funil. Termo da Vila de São João Comarca do Rio das Motes na Paragem do Bom Sucesso da mesma Freguesia e Termo se acham terras devolutas compostas de campos e matos as quais confrontam com terras dos herdeiros de Manoel Antônio Rates por outro lado com a sesmari

Os pioneiros da região de Três Pontas, Minas.

A partir da segunda metade do Século XVIII , com a decadência da exploração aurífera, iniciou-se o povoamento da região entre a Serra das Três Pontas, Rios Grande, Sapucaí e Verde. Dentre os primeiros sesmeiros destacamos: 06-Abr-1745 - João Gonçalves de Araújo , no Córrego de Nossa Senhora da Ajuda e São João. 17-Abr-1750 - Domingos Leitão Coelho , nos Rios do Cervo e Couro do Cervo, indo para a Serra das Três Pontas. 07-Maio-1754 - Domingos Fernandes de Araújo ¹ , nas cabeceiras do Ribeirão das Sete Cachoeiras. 22-Maio-759 - Antônio José da Silva , no caminho do Campo Grande, confrontando com Luiz Francisco Passos. 07-Jul-1760 - João dos Santos , confrontante com o abaixo. 14-Jul-1763 - Luiz Corrêa Estrella , no " Quilombo do Cascalho ", na serra que faz par com a Serra das Três Pontas. 30-Jan-1764 - Luiz Corrêa Lourenço , na paragem da Serra das Três Pontas, no Ribeirão da Mutuca. 03-Set-1764 - Manoel Ferreira de Mascedo (Macedo?) , no sertão da serra das Três Pontas pa

Denise Garcia e os Garcia Frades.

L ivro Os Garcia "Frades", ascendentes e descendentes , de Denise Cassia Garcia . P refaciando a obra , Djalma Garcia Campos, sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, no ano de 1990 esclarece que, segundo o que se havia chegado à época, " há em Minas duas grandes e antigas famílias Garcia. Ambas são provenientes da Ilha do Faial, nos Açores. Ambas para aqui vieram nas primeiras décadas do século XVIII. Costumamos identificá-las como os Garcia do sul de Minas e outro do oeste. Os do sul têm seu tronco mor em Diogo Garcia, já os do oeste localizados principalmente em Iguatama e municípios circunvizinhos, têm o seu tronco originário em João Garcia Pereira, também açoriano da Ilha do Faial, aqui também tendo chegado nas primeiras décadas do século XVIII. Fatalmente seriam consanguíneos. As características dessas famílias muito se assemelham e até fisicamente se parecem, daí porque a autora transcreveu no início do seu trabalho uma observação que já tinham,

A estrela de Belém

Viaje no tempo e descubra detalhes sobre os fenômenos que iluminaram os céus do hemisfério norte à época do nascimento de Jesus Marcelo Gleiser " Em 12 de agosto do ano 3 a.C., ocorreu uma conjunção muito luminosa dos planetas Júpiter e Vênus na constelação do Leão " Poucos símbolos são tão evocativos quanto a Estrela de Belém . Todo presépio com a cena da Natividade mostra os Reis Magos, vindos do leste, guiados pela estrela cujo brilho dominava os céus, adornando a noite com o augúrio de um bom presságio, o nascimento de Jesus. Já bem antes dessa época, os céus representavam a escrita dos deuses. Para os babilônios, que inventaram a astrologia, a posição relativa dos planetas e estrelas era carregada de significado, determinando o futuro de um rei ou a fertilidade das colheitas vindouras. Para os chineses, cometas eram um sinal de que algo de terrível iria acontecer. Sem compreender o aparecimento imprevisível de luminárias celestes, as civilizações antigas atribuíam a ela

Mensagem de Natal da Câmara Municipal.

Q ue neste Natal , tempo de reflexão e alegria, possamos avaliar, agradecer e reservar todos os sucessos obtidos e aproveitar as lições que cada experiência vivida proporciona. Q ue em 2009 renovemos nossas atitudes, em busca de novas oportunidades em prol de um único objetivo: o bem comum. Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira Próxima imagem: Imagem anterior: Terno de Congada, uma festa afro cachoeirense.

Missa Cantada de Natal - Carmo da Cachoeira.

Igreja Nossa Senhora do Carmo Dia 25 de dezembro de 2008 - 10 hs e 19hs. A harmonia em Cachoeira - 2ª edição, 2008 “ A chave do mistério cósmico está na música. É ela que faz a alma ressoar em harmonia.” ¹ A comunidade cachoeirense e sul-mineira terá a oportunidade de presenciar uma dádiva de Deus, a música sendo uzada como forma de louvor e adoração. Em um mundo onde o pequeno menino Deus é cada vez mais abandonado em um monte de presentes, um grupo de cachoeirenses se propos e estará realizando a Missa Cantada de Fim de Ano , que será apresentado na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo, em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. É um trabalho voluntário, ao qual se dedicaram com muito afinco e zelo, com um único objetivo: trazer mais perto do coração dos cristãos a mensagem e a presença de Deus . Participantes: » Canto pelo Coral de Carmo da Cachoeira sob a regência de Francis Vilela » Apresentação de Maisa Nascimento, Larissa Amaral e Vânia. Trechos cantados: » Senhor, quem ent

A Capela de Nossa Senhora d'Ajuda.

E xterminados os quilombos ¹ existentes nas paragens das Três Pontas , intensificou-se o povoamento desta vasta região de terras férteis. A grande maioria dos povoadores era de portugueses, devotos de Nossa Senhora da Ajuda , que se ressentiam da falta de assistência religiosa, a capela mais próxima era a de Carrancas . O s moradores do povoado nascente decidiram fazer uma petição ao Bispo da Diocese de Mariana para erigirem uma capela, sendo a provisão dada em 5 de outubro de 1768, " a favor dos Povoadores do Certão, entre as pontes do Rio Sapucahy da freguesia de Nossa Senhora da Conceiçam das carrancas para eregirem huma Capella com a Invocação de Nossa Senhora da Ajuda da Fazenda Taquaral " ² . A construção da capela foi rápida , mas tornou-se insuficiente para a população, que continuava a crescer, tanto que, em 11 de abril de 1770, nova provisão foi concedida, a fim de que fosse erigida uma Ermida dentro da nova Capela já existente, com permissão para ter " Pedr

Terno de Congada, uma festa afro cachoeirense.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Mensagem de Natal da Câmara Municipal. Imagem anterior: Bandeira da Congada de São Benedito.

Os primeiros vereadores de Três Pontas, Minas.

A emancipação política de Três Pontas ocorreu a primeiro de abril de 1841, pela Lei n. 202, que elevou à freguesia e vila. Com grande pompa, veio à vila o Presidente da Câmara Municipal de Lavras do Funil, José Esteves de Andrade Botelho , a fim de formalizar a emancipação, pois a freguesia pertencia àquela vila. E leitos os vereadores , a foram empossados, em 10 de fevereiro de 1842: Sargento João Batista Ferreira de Brito, Tenente-Coronel Francisco de Paula Pereira, Domingos Teixeira de Carvalho Antônio Pinto Ribeiro, Antônio Luiz de Azevedo e o Sargento-Mor Antônio Gonçalves de Mesquita, escolhido para exercer a Presidência da Câmara. Domingos de Abreu Salgado, também eleito vereador, não tomou posse naquela data, sendo empossado posteriormente. ¹ Artigo de Paulo Costa Campos Próxima matéria: A Capela de Nossa Senhora d'Ajuda. Matéria Anterior: Amélio Garcia de Miranda o guardião da história. 1. O Tres-Pontano, ed. 18-JUL-1897,p.3, APM

A história do município mineiro de Três Pontas.

M unicípio situado no sul de Minas Gerais , é banhado ao Sul e Sudoeste pelo Rio Verde e a Oeste pelo Rio Sapucaí (hoje Represa de Furnas) . Confronta ao Norte com os Municípios de Campos Gerais e Santana da Vargem , ao Sul com os Municípios de Varginha e Elói Mendes , a Leste com os Municípios de Nepomuceno e Carmo da Cachoeira e a Oeste com os Municípios de Paraguaçu e de Campos Gerais. O local mais elevado do Município está na Serra de Três Pontas ¹ , que tem seu ponto culminante a 1.234 m. de altitude. Área Total: 662 km. Altitude: 901 m. Posição Geográfica: Paralelo 21 22' 20" de Latitude Sul, em sua interseção com o meridiano, 45 30' 40"" de Longitude Oeste (Gr.). O povoamento , da região de Três Pontas, iniciou-se em meados do Século XVIII. Logo após a destruição dos quilombos , existentes à esquerda do Rio Grande, até as barrancas dos rios Verdes e Sapucaí, pelos Capitães Bartolomeu Bueno do Prado , Diogo Bueno da Fonseca, Antônio Francisco França

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