Pular para o conteúdo principal

José Guimarães e alguns nomes da região.


Alguns nomes presentes nesta região e, também, nas primeiras páginas da obra "As Três Ilhoas":

- André de Rezende Costa, casado com Francisca Teresa de Jesus, filha de Domingos Francisco Terra e de sua mulher Isabel Pires de MORAES;

- Joaquim de Rezende Silva, casado em 1763, com Ana Maria Joaquina, filha de Domingos Francisco Terra e sua mulher Isabel Pires de Moraes;

-Inácia Maria da Assunção, filha de Domingos Francisco Terra e de sua mulher Isabel Pires de Moraes. Inácia foi duas vezes. A primeira com Plácido de Abreu Gonçalves, pais de filha única Rita Joaquina do Rosário, casada com Acácio José da Cruz.
O segundo casamento de Inácia foi com Manoel Roiz Coelho.

- A Ilhoa Helena Maria, casada com João de Rezende Costa, teve 15 filhos. A segunda foi Maria Helena de Jesus, que se casou na Capela de Santo Antônio da Lagoa Dourada com o português, cap. José Antônio da Silva. Foram pais de Elias Antonio da Silva Rezende casado duas vezes. Em primeiras núpcias com Ana de Jesus de Góes e Lara e em segundas núpcias com Ana Joaquina de Jesus. Do primeiro casamento vieram catorze filhos. A filha Joaquina de Rezende Branquinho (nome de casada) foi mulher do Capitão João Damasceno Gomes Branquinho.Moravam na fazenda da Boa Vista pertencente ao Município de Carmo da Cachoeira. Com idade avançada mudaram-se para a Fazenda de Monte Alto, em Franca, S.P., onde faleceram.

Próxima imagem:
Imagem anterior:
Três Ilhoas e uma explicação necessária.

Comentários

Anônimo disse…
Josepha Maria de Rezende, casada com Severino Ribeiro tive entre seus filhos, JOAQUIM FERNANDES RIBEIRO DE REZENDE, que através de seu casamento com dona Jacinta Ponciana Branquinho, neta de Ângela de Moraes Ribeiro (Morais)/(Ribeira), veio morar no Distrito da Boa Vista, do Município de Lavras do Funil, cuja sede ficava na FAZENDA DA BOA VISTA de propriedade do filho de dona Ângela, o capitão JOSÉ JOAQUIM GOMES BRANQUINHO. Ângela e seu marido José Gomes Branquinho casaram-se em São Miguel do Cajuru, posteriormente chamado Archângelo, filial de São João del Rei, Minas Gerais. Filhos de Joaquim Fernandes e dona Jacinta, segundo José Guimarães, p.114/115/116:

- José Celestino de Rezende, em 1820 mudou-se para Dores da Boa Esperança, hoje Município de Boa Esperança e foi casado com Carlota Joaquina Vilela e, em segundas núpcias com dona Maria Ângela Lopes.

- Geraldo Saturnino, casado com dona Maria Ângela Gonçalves e mudaram para o Triângulo Mineiro. Não tiveram geração.

- Cândido Ribeiro de Rezende (ou Cândido Andrade Rezende), foi casado e residiu na região de São João del Rei.

- Antônio Abdenago de Rezende, casou-se em 1831 em Boa Esperança, com Purcina Cândida de Figueiredo (ou Purcina Ponciana), filha do alferes Antônio Alves de Figueiredo e de Cândida Nicésia Branquinho.

- Maria Francisca de Rezende casou-se na FAMÍLIA REIS E SILVA, com Rafael, na Fazenda do Couro do Cervo. José Guimarães esclarece que, por equívoco havia registrado o nome da esposa como Maria Francelina e pede para que o Francelina, seja considerado, FRANCISCA.

- Maria Esmênia (Emídia?)de Rezende que foi casada com Alexandre Gomes Branquinho. Residiram na FAZENDA DO TAQUARAL, no Distrito do Carmo da Cachoeira, então Município de Varginha.

- Severino Ribeiro de Rezende, casado com Inácia Constância da COSTA Junqueira, filha de JOAQUIM BERNARDES DA COSTA JUNQUEIRA. Enviuvando-se casou-se com sua sobrinha JACINTA PONCIANA DE REZENDE, filha de seu irmão, o capitão Antônio Abdenago de Rezende.

- João Ribeiro de Rezende, casado com dona Maria Jesuína Vilela.
Anônimo disse…
Josepha Maria de Rezende, casada com Severino Ribeiro teve outro descendente casado na FAMÍLIA REIS E SILVA, foi dona Maria Clara de Rezende ou (Ribeiro de Rezende). Ela foi casada com ANTÔNIO DOS REIS E SILVA. Segundo José Guimarães, p.119/120, Maria Clara era moradora em Cajuru, e faleceu na Fazenda do Poso Real, em São Francisco do Onça.
José Guimarães fala de dona ANDREZA DIAS DE CARVALHO, filha de Jacob Dias de Carvalho, nat. da freguesia de São Tiago de Antães; termo de Monção, Comarca de Valença, Arcebispado de Braga, e de FRANCISCA PEREIRA DA SILVA, bat. 19-4-1705 em Taubaté, neta paterna de JOÃO DIAS, soldado, e de MADALENA PIRES, naturais da freguesia de São Tiago de Antães, e neta materna de MANUEL PEREIRA DA SILVA (Manoel), nat. de N. S. das Mercês da cidade de Lisboa, do Bairro Alto, por detrás da Capela-Mor da dita freguesia, e de JOANA DE AGUIRRE, natural e batizada na Matriz de São Paulo, (esta última, filha de PEDRO AIRES DE AGUIAR (creio ser Aguirre) e de Catarina Corrêa de Lemos.
Filhos de Maria Clara e Antônio:

- Pe. Valério dos Reis da Silva Rezende

- Severino Denunziano dos Reis (citado no testamento paterno como Severino Domenciano dos Reis) e casado com dona Iria Cândida de Andrade, filha de José Joaquim de Andrade e de Francisca Paula de Paiva, e residiram na Fazenda da Pitangueira, em São Vicente Ferrer.

- Padre Urbano dos Reis da Silva Rezende.

- Padre Antônio dos Reis da Silva Rezende.

- Manuel Felicíssimo da Silva Rezende, nascido da Capela de São Miguel de Cajuru, São João del Rei, habilitou-se em 1840 em Aiuruoca. Casou-se com MARIA ELÍDIA DE SOUZA MEIRELES, filha do sargento mor João de Souza Meireles e de Joaquina Evarista Vilela, neta paterna do capitão João de Souza Meireles, tronco da família Meireles) e de dona Maria Antônia de Jesus,, neta materna de Joaquim Manuel do Nascimento e de Severina Jacinta dos Reis.

- Prudente dos Reis da Silva Rezende (citado no testamento paterno como Prudente Amâncio dos Reis, casado com Mariana de Andrade. Residiram em Madre de Deus do Turvo.

- Quirino dos Reis Silva Rezende, nascido em São João del Rei e falecido na Fazenda da Cachoeira, em Madre de Deus do Turvo, onde residia, habilitou-se em 1836 em Aiuruoca e casou com Maria do Carmo Vilela de Andrade, filha única de José Joaquim de Andrade e Luciana Matildes Vilela.

- Francisco Belchior de Rezende, casado com sua sobrinha Maria Teobalda de Rezende, filha de José Teixeira da COSTA Guimarães e de Maria Teobalda de Rezende. Residiram na Fazenda de Pouso Real, município de São João del Rei.

- Maria Teobalda de Rezende, casou-se em 15-11-1824 no distrito de Onça, com José Teixeira da COSTA Guimarães, natural de Madre de Deus do Turvo, filho de Matias da COSTA Guimarães e de Maria Josefina Teixeira.

- Ana Paulina de Rezende em Aiuruoca, em 1828, com 16 anos, habilitou-se para casar com José de Souza Meireles, viúvo de Generosa Clementina Vilela, filho do Capitão João de Souza Meireles (nascido em Portugal) e de Maria Antônia de Jesus (n. São João del Rei), n.p. do Capitão José Garcia Duarte e de Ana Maria Duarte (a "Ana do Angaí")

- Josefa Maria de Rezende Reis, casada com Joaquim Leonel de Azevedo e Paiva, filho de Francisco Machado de Azevedo e de Prudenciana Ferreira de Paiva. Foram donos da Fazenda de Santa Bárbara, em Santa Ana do Sapucaí (hoje Silvianópolis).
Joaquim Leonel cursou a Faculdade de Direito de São Paulo até o terceiro ano, fez parte das forças revolucinárias no movimento de 1842, sendo já casado. Foi comandante de um regimento na Guerra do Paraguai, onde serviu durante mais de 2 anos.

- Cândida Clara dos Reis em 1841 estava casada com Francisco Pinto de Góis e Lara, citada nos testamentos paterno e materno, em 1859 (pesquisa Marta Amato).

- Geraldo dos Reis da Silva Rezende, já era falecido em 1859.

- Ana Feliciana de Rezende, nascida em 1781, casou-se em Prados (pesquisa de Marta Amato) com alferes Antônio Pereira Machado, natural de Congonhas do Campo, filho de Bartolomeu Machado Neto e Rosa Clara de Jesus. Ana Feliciana faleceu viúva em 1867, tendo residido no Brumado do Suassuí, e não deixaram filhos.

- Francisca de Paula Galdina de Rezende, citada por Arthur Rezende, como Francisca de Paula Ricardina, foi casada duas vezes. A primeira na FAMÍLIA REIS E SILVA, com Domingos, filho de Andreza Dias de Carvalho, com quem passou para Três Corações do Rio Verde, onde fundaram a FAZENDA DO BOM JARDIM. Segundas núpcias com o Comendador ANTÔNIO JUSTINIANO MONTEIRO DE QUEIRÓZ.

Com dona Francisca de Paula Galdina, uma grande parte de nossa história.
marcos disse…
A "Senhora dos Olhos Verdes",da Ilha de Açores,Helena Maria de Jesus Correia(1710/1771),depois de casada com João de Rezende Costa, passou a se chamar Helena Maria de Jesus Rezende.Tiveram diversos filhos, entre eles o capitão Mor:Antônio Nunes de Rezende,que fôra casado Maria Pedrosa de Morais,e moravam na Fazenda do Paiol Queimado,hoje Rezende Costa.Tiveram duas filhas:Maria Pedrosa de Moraes Rezende e Ana Joaquina de Rezende,batizada em 1749,que em 1774,casou-se com Antônio Pereira da Costa,filho do Alferes João da Costa Pereira.Portanto,foi Ana Joaquina de Rezende que deu origem aos Costa,e,os Rezende,da Vila de Nossa Senhora da Glória do Passatempo(hoje cidade de Passa Tempo).Segundo o inventário do viúvo de Ana Joaquina de Rezende,relata que ele deixou na Vila de Passatempo,como herança para os filhos,uma fazenda conhecida pelo nome "Fazenda Invejosa".Em 1856,eram sitiantes na Vila de Passatempo:Antonio Gonçalves da Costa,Antônio da Costa Pereira,Antônio José da Costa,Domingos Gonçalves da Costa,José da Costa(padre),Joaquim da Costa Pereira,José da Costa Saraiva e Mello,Luiz Gonçalves Costa,Manuel Gonçalves da Costa,Manuel da Costa Rezende(consta no catálogo:Índices Genealógicos Brazileiros-de Salvador de Moya-Volume 5/Genealogia Mineira-autor:Arthur Rezende-1945,Manuel da Costa Ribeiro,Rosendo José da Costa,José Vaz Costa e Tibúrcio Gonçalves da Costa.
Anônimo disse…
Por gentileza,desejo mandar por gmail um texto importante,que substitui este comentároio anterior.meu contato é mlmlmlmarcoslima@gmail.com
Prezado Senhor Marcos,

Seu e-mail não foi encontrado. O senhor se preferir pode enviar o material para tsbovaris@gmail.com

Obrigado.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipa...

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove...

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai...

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se...

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul...

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage