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Mostrando postagens de junho, 2008

Ponte sobre o rio Verde.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Notários e tabeliães de Carmo da Cachoeira.

D ados atuais e antigos dos oficiais do Cartório de Carmo da Cachoeira. 1862 Francisco de Paula Candido 1869 a 1873 Escrivão interino de notas nesta Freguesia da Cachoeira do Carmo – Livro de escrituras no Museu de Varginha - 1889 - 1°/Jan a 13/Set - Joaquim Candido de Abreu 1889 - Set/1889 a 13/12/1891 – Lacuna com registro não assinados. 1892 e 1893 - 27/Mar/1892 a 13/Abr/1893 - Escrivão José da Costa Faria tio do próximo escrivão. 1893 a 1921 - 14/Mar/1893 a 25/Dez/1921 – Adelino Eustáquio de Carvalho. 1922 a 1946 - 25/Jan/1922 a 30/Jul/1946 – José Godinho Chagas. 1946 a 1976 - 1°/Ago/1946 a 17/Ago/1976 - Antônio Bonifácio Maciel. 1976 - 18/Ago/1976 até o momento – Elizabeth Vilela Maciel Dados recentes: Nome: Ofício do Registro Civil e Tabelionato de Notas Município: Carmo da Cachoeira Distrito: Carmo da Cachoeira Endereço: Rua Presidente Antônio Carlos Nº: 370 - Centro CEP: 37225000 Telefone: (35)3225-2406 - Fax: (35) 3225-2406 matéria anterior: Tábua de provisão das paróquias da

Os Baptista Sant'Ana em Carmo da Cachoeira.

J osé Baptista Sant'Ana casou-se em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, com dona Maria Secunda Ribeiro, nascida no município de Campo Belo, Minas Gerais, em 1878, filha de José Luiz Ribeiro e de Maria Teodora Nascimento. Seus descendentes que permanecem no Município e são ligados as mais diversas áreas de atuação: construção civil (como engenheiro construtor) , comércio, educação, e como Juiz de Paz. N o Rio de Janeiro morou um descendente desta família, o compositor e arranjador Almir Chediak ., já a cachoeirense professora Marita, descendente desta tradicional família refere-se a João Baptista Sant'Ana com tendo ouvido dizer ser um de seus ancestrais. O documento que o Projeto Partilha dispõe e que faz menção a este possível ancestral da família é um inventário, arquivado em São João del Rey. Trata-se do Pe. José da Silva Pacheco , cujo patrimônio para sua ordenação foi feito pelo seu cunhado, o alferes Manoel Pereira de Matos, casado com sua irmã Anna de Almeida e Silva. A

Deus e as mortes, roubos e insultos que tem feito os gentios Payaguazes.

O s Caitaguás ou Caitaguases , outro grupo indígena da região de Minas Gerais, habitavam o Centro, o Oeste e o Sul de Minas Gerais até o século XVIII e segundo Oillan Junior 1 , foram os que “sofreram mais rudemente a ação escravizadora dos bandeirantes do ciclo paulista. ..” 2 . Além do que: “... Sem meios para se oporem aos avanços dos rudes e indomáveis homens das bandeiras, acabaram vencidos, exterminados no próprio solo que ocupavam ou, em hipótese mais feliz, levados como prisioneiros para a orla marítima...” 3 E m 1773 , o rei português decretou que, diante das constantes reclamações contra estes índios, estava estabelecida a Guerra Justa: “... Sua Magestade , que Deus guarde atendendo as devassas e representações que se lhe mandarão sobre as mortes, roubos e insultos que tem feito os gentios Payaguazes [Cataguases] e mais bárbaros que infestam essas Minas e o seu caminho foi servido mandar lhe dar guerra para a qual manda assistir com armas. pólvora e bala e os mais petrechos

Correspondência recebida:

de: Grupo de Apoio e Proteção Só uma pergunta: Qual é a dificuldade encontrada pelos administradores públicos, em implementar medidas de controle de natalidade animal? Castrar é a solução. Uma opção pela vida. Um não para a morte. Lhe respondo, nenhuma, quando se quer: veja o que ocorre em Itu .

A matriarca Maria Secunda Ribeiro, Padre Edigard Sant'Anna com suas irmãs e seu cunhado.

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Oratórios, Capelas e pontos de manifestações de fé em Carmo da Cachoeira.

O s oratórios e as ermidas aparecem relacionados em grande número nos antigos inventários do povo sul-mineiro. É interessante manusear os livros de registro em Lavras, pois os documentos eclesiásticos provam que em dezenas de fazendas de uma mesma região e em datas muito próximas, realizavam-se em seus oratórios e capelas: matrimônios e batizados. Algumas vezes em uma mesma página aparecem citações em ermidas diferentes, desta forma os trinta núcleos pertencentes a Matriz da Senhora de Santa Ana vão desfilando o nomes e os eventos de fé promovidos pelo povo de Deus em todos os recantos de sua freguesia. A s capelas contíguas , quando citadas nos inventários, tem todos os seus paramentos relacionados: cálices, missais, casulas, estolas, toalhas para o altar. Tanto elas quanto os oratórios que aparecem nas casas-sede das grandes fazendas e nas residências dos seus proprietários, representam a tradição religiosa mineira oitocentista. Além do aspecto religioso, estes ambientes sacros, tin

Francisco Ignácio de Souza.

O caso do escravo Lério sepultado no adro da Capela de São Bento do Campo Belo.

J osé Ferreira Godinho , negociante, morador no Rancho da Boa Vista , em 19 de julho de 1862, foi um dos peritos, junto com João Villela Fialho, morador na fazenda dos Pinheiros , foram os peritos nomeados no " Caso do escravo Lério ", sepultado no adro da Capella de São Bento do Campo Bello. O sacristão da referida capela era José Ignácio de Souza. O procurador dela, o tenente Francisco Ignácio de Souza. O documento, cuja inicial deu-se na fazenda Retiro em 20 de julho de 1862, registra alguns nomes e localizações, que podem auxiliar os estudiosos da região. Mostra que foram testemunhas no enterro do escravo Lério, Ignácio Lopes Guimarães, Antônio Gomes Martins e Antônio Lopes Guimarães. Assina o documento Aureliano José Mendes. Em outro momento e relacionado ao mesmo caso outras testemunhas são ouvidas: Jozé Boenno; Joaquim Thomaz; Mogango; Maria Albina mulher de Luís Francisco Motique; Pedro Bernardes da Costa; " Guerino Ferreira de Oliveira, 55 anos, natural e morad

O fracasso de Pamplona e á tensão na região dos Botocudos.

E m 1782 , Pamplona liderou uma expedição que tinha por objetivo exterminar este grupo e limpar a área. Ao que tudo indica, não conseguiu realizar plenamente seu intento, já que Cláudio Manoel da Costa em 1824, relatava que na área que dividia a Capitania de Minas Gerais com a de Goiás era grande o número de Caiapós , “ que em contínuo giro anda acometendo aos viandantes, que por aqueles sertões transitam... ” 1 O s índios do grupo Botocudo sofreram também uma perseguição implacável. Eram acusados de serem terríveis e de não aceitarem qualquer contato pacífico. Há que ressaltar, contudo, que eram denominados como Botocudos todos os índios que usavam botoques nos lábios e nas orelhas, não faziam parte do grupo Tupi e eram hostis ao contato com o branco. O grupo Puri , confundido inúmeras vezes com eles, vivia no Sul de Minas Gerais, no Norte do Rio de Janeiro, no Sudoeste do Espírito Santo e no Nordeste de São Paulo e sofreu constantes guerras justas. Os que restaram foram, muitas ve

Correspondência recebida:

de: Juca Vi muitas vezes seu Cici indo lá pelos lados da Chácara do seu Zé Avelar. Eles conversavam, conversavam. Tudo sobre árvores, frutas, natureza. Entendiam-se, por falarem a mesma linguagem, o assunto era só natureza e como ajudar as plantas. de: Leonor Rizzi Sr. Cici morou na Estiva, fazenda oriunda de desmembramento da Fazenda das Abelhas . Casou-se na família Naves/Rezende. Filho de Américo Dias de Oliveira, ancestral da família da Maria do Omar , através de seu marido, " Dias de Oliveira ". A propriedade da família é, neste ano de 2008, um dos patrimônios culturais da cidade. Quando estive na casa, em função de clarear algumas dúvidas com a Maria do Omar, chegou uma professora com seu grupo de alunos para visitar a casa. Parabéns professora! Você é uma das profissionais da cidade envolvidas neste movimento preservacionista. É respeitosa e compromissada com nossas origens.

A certidão de nascimento do Padre Sant'Anna.

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Tábua de provisão das paróquias da região de Carmo da Cachoeira.

Aiuruoca - Nossa Senhora da Conceição 1706 - Fundação 1718 - Instituição Canônica 1752 - Instituição Colativa Baependi - Nossa Senhora do Monserrat 1723 - Instituição Canônica 1752 - Instituição Colativa Campanha - Santo Antônio - Extensos Campos do Rio Verde 1737 - Povoação 1739 - Instituição Canônica 06/02/1752 (Ordem Régia) - Instituição Colativa Capivari - Sant’Ana do Capivari 1598 -Topônimo Conhecido 23/05/1752 - Capela Carrancas - Nossa Senhora da Conceição do Rio Grande 1720 - Fundação 1727 - Capela Provisionada 1749 - Instituição Canônica 1752 - Instituição Colativa Caxambu - Nossa Senhora dos Remédios 1711 - Topônimo Conhecido 1748 - Capela Provisionada Conceição do Rio Verde - Nossa Senhora do Bom Sucesso 1732 - Fundação 1736 - Capela 1868 - Paróquia Itanhandu - Nossa Senhora da Conceição - Barra do Rio Verde - Estação de Capivari 1733 - Povoação Serranos - Nossa Senhora do Bom Sucesso 29/07/1725 - Capela 28/02/1753 - Reorganizada 03/04/1840 - Paróquia Próxima matéria: Notár

Padre Edigar Sant'Anna, um homem de Cachoeira a serviço de Deus.

“ Aos 05 dias do mês de Agosto de mil novecentos e dezenove, nesta matriz. Batizei solenemente a Edigar, nascido em 20 de junho de mil novecentos e dezenove, filho de Ovídio Alves de Gouveia e de Maria Conceição Sant'Anna. Foram padrinho: Eduardo Alves de Gouveia e Maria Segunda das Dores. E para constar mandei lavrar este termo que assino: Vigário Padre João Paiva do Amaral.” A questão da grafia do nome do Padre Edgard é sempre um assunto espinhoso, pois em sua certidão de nascimento consta apenas como " Edygar ", no entanto, em todas as outras referências está grafado " Edgar ". O utro dado que não confere é sua data de nascimento. Padre João Paiva documentou o nascimento a 20 de junho de 1919, e no Livro n.4-A de Registro de Nascimentos , sob n.8 às fl184 consta: " encontra-se o assento de EDYGAR, nascido aos treze de julho de mil novecentos e dezenove; às 8:00 horas, em domicílio, nesta cidade de Carmo da Cachoeira-MG, do sexo masculino, Filho de d

O parentesco entre os Rates e os Sant'Annas em Carmo da Cachoeira.

N este espaço o Projeto Partilha posta diariamente documentos importantes, que fazem parte de nossa história. M anoel Antônio Rates, pai de José da Costa Moraes, tinha um filho se assinava Sant'Anna. Pois o que temos é dona Maria Conceição de Sant'Anna, casada com o sr. Ovídio Alves de Gouvêa recebendo herança do irmão e cunhado Olavo Gouvêa, no ano de 1922, um ano antes o nome do Sr. Ovídeo aparece neste documento de sucessão: " ... fração de terras que houveram por sucessão de dona Rita Victalina de Souza. Antônio Raymundo de Souza , casado com Afonsa das Dores , moradores neste destricto do Carmo da Cachoeira, em 04/11/1921 vendem terras nas divisas de Francisco Garcia dos Reis; Idalina Costa; Ovídio Alves de Gouveia . Pela vendedora assina arrogo Adopho Rangels dos Reis. Pelo outorgado Antônio Alexandre do Nascimento; José Glicério Chagas. Testemunhas: Balthazar Simões Corrêa de Barros e João Francisco de Alvarenga."

A guerra justa de D. Luiz Mascarenhas e o fracasso do coronel Antônio Pires de Campos.

A o que tudo indica , a situação não foi resolvida e, em 1740, D. Luis Mascarenhas , governador de Goiás, decretou o aprisionamento de índios Caiapós e Paiaguás que foram capturados em Guerra Justa , tendo em vista seus constantes ataques. “ ...Por quanto é conveniente evitar as contínuas mortes e repetidos insultos e grandes estragos que o gentio bárbaro da nação Caiapó ou Bororo proximamente tem cometido nas vizinhanças do Arraial do Ouro Fino termo desta Vila vindo insultar aos roceiros assistentes naquela paragem em suas próprias casas, matando-lhes suas mulheres, filhos e escravos, e também cavalos, porcos e mais criações, queimando lhe as casas em que habitam e aonde tem recolhido os seus frutos de que resulta grande prejuízo aos povos destas minas e a real fazenda de Sua Majestade. E sendo convocados em Junta os Ministros delas e outras pessoas mais, que todos uniformemente acertaram que era conveniente se praticasse com este gentio o que o dito Sr. Foi servido mandar observa

Correspondência recebida:

de: leonor rizzi Cachoeira é muito privilegiada. Existem os que amam sua natureza e não tem vergonha de ficarem marcados como retrógrados. Sem medo enfrentam ou enfrentaram os depredadores do meio ambiente. Sr. Cici , Sr. José Avelar e Sr. Aureliano Chaves e família. de: concepcionense Parabéns a Carmo da Cachoeira pela presença uma pessoa tão ilustre como o Prof. Wanderley que falou a linguagem dos oprimidos. Utilizou a fala do Venâncio e de sua mulher Ritinha. Teve ele a coragem de furar o cerco do dominador e ousar. Ousou falar a fala dos calados, diametramente oposta a dos arrojados intelectuais orgânicos e a dos latifundiários, que só pregaram e mantiveram uma história que os documentos mostram ser outra. Este foi o retrato do Brasil Colonial, que ora está sendo reescrito por todos pela historiografia nacional e internacional. Ao Professor Wanderley nossa homenagem e respeito.

A mulher imigrante em Carmo da Cachoeira.

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Tabela Cronológica 21 - Carmo da Cachoeira - 1920 à 1929

1920 ü 25/Jan – nasceu Antônio, o Pe. Dr. Antônio de Oliveira Godinho , em Carmo da Cachoeira; e ü 18/Ago a 16/Abr/1925 – paroquiato do Padre Teófilo Saez . 1922 ü 25/jan a 30/Jul/1946 – era cartorário em Carmo da Cachoeira: José Godinho Chagas ; ü 5/Jul/22 a 31/Dez/1923 – estado de sítio no Brasil; e ü 4/Nov – a Câmara de Varginha assina escritura recebendo da Diocese de Campanha o patrimônio da cidade de Varginha, Carmo da Cachoeira e São Bento Abade. O registro se faz no tabelião do município de Varginha: dez alqueires em Carmo da Cachoeira e dez alqueires em São Bento Abade . 1925 ü 29/Jun até 1/Nov – paroquiato do Padre Alfredo Cristofo Kobal ; ü Varginha recebeu um empréstimo no valor de 100 fazendas, o que impulsionou o progresso da cidade; e ü documento de venda da casa de José Celestino Terra ao capitão Francisco de Assis Reis. 1926 1926-1930 – período de grande desenvolvimento, impulsionado principalmente por: Antônio de Rezende Vilela,

Do aldeamento ao pedido para se dar o castigo que o índio merecia.

A pesar dos aldeamentos terem sido utilizados como um facilitador sobre o controle da mão de obra indígena, a maioria dos índios do Sertão não o admitiam. Daí, as constantes expedições punitivas às suas aldeias. U m grupo indígena que sofreu perseguição implacável dos colonos foi o dos Caiapós , habitantes, segundo o bandeirante paulista Antônio Pires de Campos, da área compreendida desde “...a zona do Pardo e Camapuã, no Sudeste de Minas Gerais até a área ... do Triângulo Mineiro; e para cima até a altura quase da embocadura do Araguaia...” 1 Segundo Neme, a primeira entrada de paulistas que teve contatos com eles em 1608 foi amistosa. Porém, em 1612 Garcia Roiz Velho aprisionou alguns índios que viviam próximos às vilas e em paz. O citado autor conclui que: “ ... nos princípios do século XVII os Caiapó, também chamados Bilreiros, eram um povo pacífico e assentado, mantendo relações amigáveis com os brancos de São Paulo... É com a entrada de levas seguidas de mineradores, aventur

Correspondência recebida:

de: projeto partilha Nossa gratidão a família Alves. Vocês tiveram a oportunidade de ver o inventário de Geraldo Saturnino Resende? Está disponibilizado pelo projeto partilhar em http://br.geocities.com/projetocompartilhar5/geraldosaturninoderesende1856.htm . Dêem uma olhadinha lá. Tem dados muito interessantes, ok? de: colaborador lavrense No ano de 1904, João Pimenta de Moraes, morador em Lavras-MG, como tutor de seu filho Francisco Alves de Moraes, herdeiro de sua falecida avó Anna Maria de Jesus. Testemunhas: Fernando Dias de Oliveira; Mario d'Aquino Padua e Manoel Adelino de Souza.

José Fernandes Avelino, fazendeiro, subdelegado, tenente-coronel da Guarda Nacional, perito e juiz de paz.

" Segundo os velhos cachoeirenses o terreno hoje ocupado pela cidade fora doado, uma parte, da rua Antônio Justiniano dos Reis para leste, pelos Rattes e a outra parte pelo tenente coronel da Guarda Nacional, José Fernandes Avelino, fazendeiro, que fez construir e nele residiu, o velho casarão situado na esquina da Praça do Carmo, onde está hoje (1975) a casa do Sr. Júlio Garcia e antes pertencera a sua mãe, D. Felícia Ambrosina Garcia". ( Prof. Wanderley Ferreira de Rezende ) A lém disso sabemos a respeito de José Avelino: - Consta que em sua casa havia um pretório; - em 1842 era casado com dona Maria Clara Umbelina exercia o cargo de juiz de paz; - João Villela Fialho, participa de uma Audiência de Conciliação entre José Fernandes Avelino e sua mulher Maria Clara Umbelina e José dos Reis e Silva e Mariana Theodora de Figueiredo. "Queixa José Fernandes de que o sr. José Reis tem usado de uma estrada que segue de sua casa, entra no pasto de Joaquim Antônio para chega

O problema da terra e a questão dos índios no século XIX.

O aldeamento da Imaculada Conceição do Etueto , criado durante o ano de 1875, traz em seu interior elementos que permitem a análise e a compreensão de uma estrutura maior: a do complexo mecanismo de acesso à terra e obtenção/controle da mão-de-obra no Brasil Imperial nas regiões que não se inseriam na estrutura agrária exportadora, e que possuíam, teoricamente, uma fronteira agrícola aberta, ou quase. Desta maneira, os índios do aldeamento passaram efetivamente a fazer parte da reserva de mão-de-obra da região. J á no ano de 1878 , o aldeamento estava sofrendo um processo de extinção causado, entre outros fatores, pelo pouco ou nenhum sucesso com os índios. Além do que, seu administrador, um religioso capuchinho de nome Frei Miguel Maria Angelo de Troina, estava sendo acusado de roubo, fraude, e por permitir a entrada de fazendeiros nas terras pertencentes aos índios provocando desta forma, a fuga de quase todos. O aldeamento havia sido estabelecido numa região extremamente fértil,

Correspondência recebida:

de: projeto partilha Para Nilson N. Naves. Oi, Nilson. Agradecemos a você pela participação e apoio. Como busca informações sobre sua família, é bom integrar-se ao grupo, que como você caminha para atingir o mesmo objetivo. Caso more em Cachoeira, procure pela dona Aparecida do Tião Bilica. Dona Aparecida tem uma neta farmacêutica na rua Dr. Veiga Veiga Lima. Sua farmácia é de manipulação e venda de medicamentos. Parente do Sr. Gentil Naves, do Paiol das Abelhas - um poço de conhecimentos sobre o passado e suas raízes. A filha do Sr. Gentil, moradora em BH está registrando o que encontra sobre suas origens e pelo que me foi informado, está com o trabalho sobre " os Naves " bem adiantado. Talvez vocês possam unir-se na busca, e assim, alcançar o objetivo mais rapidamente. O que sabemos sobre esta família é que os de Cachoeira vieram do Porto de Macaia-MG e de Boa Esperança-MG. Sabemos também que, na cidade de Pirapora-SP teve Naves, por volta do século XVI. É bem provável que

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