Padre José Procópio Júnior em Carmo da Cachoeira

Paróquia Nossa Senhora do Carmo sob nova guiança Editorial Sai Pe. Daniel Menezes, e assume como administrador paroquial da acolhedora cidade de Carmo da Cachoeira, em fevereiro de 2019, o Pe. José Procópio Júnior. "Não cabe à pedra escolher o lugar que deve ocupar no edifício. Assim também não cabe à nós criaturas ditar ao Criador o que deve acontecer em nossa vida, pois Deus é quem sabe e dispõe com sabedoria própria." − Dom Servílio Conti, IMC Como página que observa os acontecimentos neste pedaço de chão mineiro, limitado por montanhas e que, segundo o cachoeirense Padre Godinho, “todas são azuis”, registramos o remanejamento ocorrido entre padres ligados a Diocese da Campanha no ano de 2019. Entre as mudanças encontra-se a Paróquia Nossa Senhora do Carmo/Carmo da Cachoeira – MG. Sai nosso querido Padre Daniel Menezes. Por ele continuamos a rezar e o devolvemos, entre lágrimas e a esperança de um dia tê-lo entre nós. Somos eternamente gratos e devedores. Entr
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Em 30/03/1883 o Oficial do terceiro quarteirão da freguesia do Carmo da Cachoeira, Joaquim Ferreira de Azevedo, Francisco José Gomes e Modesto José Pereira em casa do Reverendo Vigário Antonio Joaquim da Fonseca, e mais os peritos Doctor José Constâncio de Oliveira e Silva e o Pharmacêutico Antonio Dias Pereira de Oliveira, o professor público da freguesia do Espírito Santo dos Coqueiros, Francisco de Paula Cândido e as testemunhas Antonio Rabello da Cunha e Theodolindo da Silva Serra Negra, todos moradores nesta freguesia ouviram o depoimento de Maria Rita de Jesus,(assina por ela Arthur Estolano da Fonseca) 46 anos, solteira, filha de Manoel Pedro e Rosa, natural de Lavras, jornaleira. Dizia ela que na quinta-feira Santa foi a sua casa Antonio Joaquim Martins e lhe ocasionou "offensas physicas".
Em 16/10/1881, o Inspector do primeiro Quarteirão JOAQUIM BONIFÁCIO BAPTISTA da freguesia do Carmo da Cachoeira faz ofício e pede a alguns fazendeiros aceitarem o encargo de serem "peritos" no caso. Foram indicados Antonio Delmindo de Andrade, carpinteiro, José da Costa Baptista e José da Costa Baptista, todos moradores desta mesma freguesia, vizinhos do lugar do delicto. A assinatura está como, BELLA VISTA, 18 de outubro de 1881 e as testemunhas: José Pedro da Silva, digo, José Ribeiro da Silva e José Gomes do Nascimento ambos moradores desta mesma freguesia. Joaquim Ferreira Azevedo assina arrogo de Antonio Delmindo de Andrade.
Joaquim Cândido de Abreu, em 7/6/1887, escrivão do Juiz de Paz da freguesia do Carmo da Cachoeira-MG registra que FERNANDO JOSÉ ANTONIO, morando a seis annos no Ribeirão da Cava, filho de José Antonio Filisbasio e Anna Flauzina de Jesus, natural de Lavras falecido, prestou serviços de valeiro a MANOEL RAIMUNDO DE TAL ou DA SILVA. Foram peritos, Dr. Mathias Antonio Moinhos de Vilhena e Antonio Dias Pereira de Oliveira. Testemunhas: Tiburcio de Barros e Silva e Eugenio Benedicto da Silva, todos moradores na freguesia do Carmo da Cachoeira. Assina arrogo de Manoel Raymundo, Jeronymo Ferreira Pinto Vieira.
"Em 05/04/1880, nesta freguesia do Carmo da Cachoeira, Commarca do Sapucahy, (...) contratou o cidadão AURELIANO PROCÓPIO NAVES que se acha alistado por esta Junta Parochial do Alistamento Militar, sob o número 34, como CAPATAZ. Assina ANTONIO JUSTINIANO DOS REIS, morador e negociante nesta freguesia do Carmo da Cachoeira-MG, que exporta grande número de gado para o Rio de Janeiro".
Em 28 de março de 1880, na Fazenda do Morro Grande, Dr. José Constâncio emite atestado, que segue assinado e é juntado a uma justificação e impedimento "de prestar serviços militares". O pedido solicita excluir ANTONIO VILLELA DE REZENDE, morador na freguesia do Carmo da Cachoeira, da prestação do referido serviço por "incapacidade", conforme o atestado que segue em anexo. Nomes que aparecem: Severino Ribeiro de Rezende, presidente da juncta do Conselho Militar na Fazenda do Brejo. O quarto juiz de Paz da freguesia do Carmo da Cachoeira, Custódio Villela Palmeira, Fernando Affonso de Mello, juiz de districto e João Fernandes de Oliveira e Henrique Luís Cardoso e Cândido Carlos Novaes.
Em nenhum momento o Projeto Partilha teve a intenção de mudar o foco de seu trabalho ou o seu público fiel. A presença do anúncio incomodou também os envolvidos no Projeto, e residentes em Carmo da Cachoeira- MG. Deve ter sido uma exigência que o administrador do blog teve que atender, no entanto, deve estar incomodando a T S Bovaris também. Certamente ele irá encontrar novos caminhos para poder continuar com o seu trabalho voluntário. Leitores atentos jamais aceitarão misturas. Saem de linha e TS Bovaris sabe disso. Acreditem nele.
Profunda gratidão pelo repasse de tão precioso dado.