Pular para o conteúdo principal

Ponte sobre o rio Verde.


Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Comentários

Anônimo disse…
Falar em Três Corações sem falar de sua zona rural, é deixar uma lacuna, um enorme e vazio espaço. Uma lembrança dos velhos tempos nos leva a buscar a genealogia da FAMÍLIA JUNQUEIRA. No capítulo 4 da obra, p.751 encontra-s o descendente da família JOSÉ FRANCISCO JUNQUEIRA. Batizado na Capela do Favacho a 21 de outubro de 1764, casou-se com Antônia Maria de Jesus, filha do tenente João Garcia Duarte. Foram testemunhas do casamento seu cunhado Gabriel de Souza Diniz e Antônio Rabelo de Carvalho, meio irmão de Elena Maria do Espírito Santo, e cunhado da noiva. O casal foi proprietário da Faz. Bella Cruz, onde foi assassinado pelos escravos, no episódio que ficou conhecido co "Levante da Bella Cruz" - 13 de maio de 1833.
O casal José Francisco e Antônia teve os seguintes filhos:
José Francisco Junqueira, casado com Maria Silvéria Villela;
Antônia Francisca Junqueira, falecida, casada com Thomás José de Andrade;
Elena Francisca Junqueira, casada com Manuel Joaquim Vilela; Francisca Maximiana Junqueira, casada com Thomás José de Andrade;
Maria Francisca Junqueira, casada com Joaquim Leonel Vilela;
Ana Francisca Junqueira, casada com Antônio Rabelo de Carvalho;
Gabriel José Junqueira, casado com Cândida Bernardina de Andrade;
Ignácia Jesuína Junqueira, casada com Joaquim Bernardes da Costa;
Antônio Francisco Junqueira, solteiro, 21 anos.
Netos(1833), filhos de Antônia Francisca Junqueira:
José Thomás de Andrade, casado com Maria Claudina Villela;
Maria Claudina de Andrade, casada com Antônio Francisco da Costa;
João Thomás de Andrade, solteiro, com 18 anos;
Ana Ignácia de Andrade, casada com Antônio Rodrigues da Costa;
Francisco, solteiro, com 15 anos;
Gabriel, solteiro, 13 anos;
Mariana, solteira, com 11 anos
Antônio, solteiro 9 anos.

Netos: filhos de Elena Francisca Junqueira
José Vilela Junqueira, solteiro, com 21 anos;
Joaquim Estevão Vilela, solteiro, com 14 anos;
Maria, solteira, com 12 anos;
Gabriel, solteiro, 10 anos;
Francisco, solteiro, com 8 anos;
João, solteiro, com 5 anos; Antônia, falecida depois da mãe.

Netos: filhos de Ignácia Jesuína de Andrade (ou Ignácia Leopoldina Junqueira)José Bernardes da Costa, com 10 anos; Joaquim Bernardes da Costa, com 9 anos;
Ignácia, com 8 anos;
Mariana, 7 anos.
Anônimo disse…
Estudamos no comentário anterior sobre a FAMÍLIA JUNQUEIRA, especificamente sobre JOSÉ FRANCISCO e ANTÔNIA MARIA DE JESUS. Vimos que um dos filho do casal foi MAJOR GABRIEL JOSÉ JUNQUEIRA, casado com sua prima Cândida Bernardina de Andrade, ou Ana Cândida Martins de Andrade, nascida em 1815, filha de André Martins de Andrade e de Ana Cândida da Costa, essa última, filha de Ana Francisca do Valle(a neta), filha do Patriarca da Família, JOÃO Francisco Junqueira, nascido em 1759. O casal Gabriel José e Cândida Bernardina ou Ana Cândida foi proprietário e residiu na Faz. do Atalho, em Três Corações-MG(Brotero, segunda edição. 1959, p.458).
O casal foi proprietário da Fazenda Campo Belo que se tornou muitíssima importante na história do Cavalo Mangalarga, pois foi escolhida para hospedar o garanhão "Mortimer", tão fundamental no caldeamento de raças que resultou no Mangalarga. A Fazenda Campo Belo foi importante também no "Levante da Bella Cruz", pois ela estava entre outras tantas, cujos proprietários os escravos amotinados pretendiam assassinar. A Faz. Campo Belo foi deixada de herança para o casal por ANA CÂNDIDA DA COSTA, mãe de Cândida Bernardina. No inventário de Anna Cândida da Costa, a Faz. Campo Belo é avaliada em 15:6624800 e suas benfeitorias em 87$500. A Fazenda do Atalho fica próxima à FAZENDA CHAMUSCA, berço originário do garanhão Jóia da Chamusca - importantíssimo pilar da raça mangalarga. No inventário de Maria Cândida da Costa aparece a escrituração de dois potros de três anos no valor de 100$000, e mais um cavalo de nome Chamusca, no valor de100$000(CEM MIL RÉIS).
Anônimo disse…
Surpresa ao abrir o blog de hoje! Aproveito para dizer que sou assíduo frequentador e leitor desta página, e é com imenso prazer que faço as leituras por ela apresentadas. Mais uma vez aproveito a oportunidade para colaborar. É para falar de André de Andrade Junqueira, casado com sua prima Maria de Andrade Junqueira. Ela era conhecida como Maria Ernestina de Andrade, filha de Joaquim Bernardes da Costa e Gabriela de Andrade Junqueira, Aí tem parentesco, porque a mãe de Maria de Andrade, dona Gabriela de Andrade Junqueira era irmã do pai de André de Andrade Junqueira, o senhor José de Andrade Junqueira. A cerimonia de casamento foi realizada aqui em Conceição do Rio Verde, no ano de 1897. Não entendo, no entanto dados que aparecem na herança de André, falecido em Baependi-MG em 26 de julho de 1898: "uma parte na Fazenda CASA NOVA e seus anexos, no valor de 5:800$000; uma parte na Fazenda da Vargem, avaliados em 3:200$000; uma parte no engenho e seus pertences na mesma Fazenda da Vargem, avaliados em 250$000; uma parte na casa de vivenda e mais benfeitorias na Faz. da Vargem, no valor de 300$000. No total, um monte-mor de 10:140$000. Aqui não tem essas fazendas, vamos ver se as encontro por aí apontados no estudo que a paróquia está fazendo.
Anônimo disse…
Para Concepcionense.

O que sabemos por documentos é que dona Maria de Andrade Junqueira, casada com seu parente André de Andrade Junqueira é irmã de Antônio Fachardo Junqueira, nascido e, 5 der abril de 1883, em Três Corações-MG e falecido em Amparo-SP a 14 de março de 1956. A Família Fachardo aparece citada numa disputa de terras com a paróquia de Nossa Senhora do Carmo, em função das terras do Patrimônio da Capela de São Bento do Campo Belo, hoje município de São Bento Abade-MG. Ambos filhos de JOAQUIM BERNARDES DA COSTA JUNQUEIRA, TAMBÉM CONHECIDO COM Joaquim Fachardo da Costa, nascido aí em sua terra - Conceição do Rio Verde em 1850. O senhor Joaquim casou-se duas vezes. A primeira em 17 de junho de 1871, (confira em Brotero, segunda edição. 1959, p.490). Poderá ver também em, Guimarães, volume II, tomo 1, 1990, p.365, Gabriela de Andrade nasceu em 1853, em Minas Gerais, e faleceu em 1883 em Três Corações-MG. Dona Gabriela, filha de Gabriel José Junqueira e Cândida Bernardina de Andrade. O pai de Joaquim Bernardes era irmão da avó de Gabriela de Andrade, dona ANNA CÂNDIDA DA COSTA. Não sabemos se lhe ajudamos ou confundimos as coisas para o senhor, no entanto, são os dados de que dispomos no momento. Só o armazenamos devido a presença de "COSTA", como o senhor sabe estamos a procura de nosso primeiro morador MANOEL ANTONIO RATES, casado com dona MARIA DA COSTA MORAES, moradores na Cachoeira dos Rates, por volta dos anos de 1770/1780.
Só completando, Joaquim Fachardo da Costa casou-se aí em segundas núpcias com Alzira Ester Junqueira, filha de José Lúcio Junqueira e Helena Romão. Dona Alzira Ester faleceu em Três Corações-MG, em 24 de novembro de 1924. Joaquim Bernardes faleceu em 1934, também em Três Corações. Não confunda pai com filho. Existe o Joaquim Fachardo de Andrade Junqueira, nascido em 1881, que se casou com Antonieta de Carvalho. Este é o filho
Rede Social disse…
Joaquim Fachardo de Andrade Junqueira e Antonieta Carvalho são meus avós e me interesso por toda informação sobre o casal e os pais de Antonieta (só tenho conhecimento do apelido da bisavó materna: Cocota)
Obrigada
Maria Inah
Unknown disse…
MAJOR GABRIEL JOSÉ JUNQUEIRA, casado com sua prima Cândida Bernardina de Andrade, ou Ana Cândida Martins de Andrade,
Eles são meu 5º avó. Estou a procura de minhas origens. Se alguém tiver maiores informações por favor entre em contato.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Diácono Romário - Ordenação Presbiterial

 A Diocese de Januária, minha família e eu, Diácono Romário de Souza Lima temos a grata satisfação de convidar você e sua família para participarem da Solene Celebração Eucarística, na qual serei ordenado sacerdote pela imposição das mãos e Oração Consecratória do Exmo. Revmo. Dom José Moreira da Silva, bispo diocesano, para o serviço de Deus e do seu povo. Dia 18 de maio de 2022. às 19h, na Catedral Nossa Senhora das Dores em Januária - MG Primeiras Missas 19 de maio às 19hs na Catedral Nª Srª das Dores 20 de maio às 19hs na  Comunidade Santa Terezinha de Januária 21 de maio às 19hs na Comunidade Divino Espírito Santo em Januária Contatos: (38) 99986-6552 e martimdm1@gmail.com Reflexão: João 21, 15 - Disse Jesus a Pedro: "Apascenta meus Cordeiros" Texto de Gledes  D' Aparecida Reis Geovanini O cordeiro é o filhote da ovelha. É conhecido como dócil, manso, obediente. É o símbolo da obediência e submissão. Apascentar refere-se a alimentar, cuidar, proteger e orientar, fu

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A Paróquia Nª. Srª. do Carmo completa 155 anos.

O decreto de criação da Paróquia foi assinado pela Assembléia Legislativa Provincial no dia 3 de julho de 1857. Pela Lei nº 805 , a Capela foi elevada para Freguesia, pertencendo ao Município de Lavras do Funil e ficando suas atividades sob a responsabilidade dos Conselhos Paroquiais. O Primeiro prédio da Igreja foi construído em estilo barroco , em cujo altar celebraram 18 párocos . No ano de 1929, esse templo foi demolido, durante a administração do Cônego José Dias Machado . Padre Godinho , cachoeirense, nascido em 23 de janeiro de 1920, em sua obra " Todas as Montanhas são Azuis ", conta-nos: "Nasci em meio a montanhas e serras em uma aldeia que, ao tempo, levava o nome de arraial. (...) Nâo me sentia cidadão por não ser oriundo de cidade. A montanha é velha guardiã de mistérios. Os dias eram vazios de qualquer acontecimento." Ao se referir ao Templo físico dizia: "Minha mãe cuidava do jardim pensando em colher o melhor para os altares da Matriz

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Simpósio Filosófico-Teológico em Mariana

Aproxima-se a conclusão das obras de restauração na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, Igreja Mãe de nossa Arquidiocese. Trata-se de expressivo monumento religioso, histórico e artístico, tombado no âmbito federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A Arquidiocese de Mariana, a Faculdade Dom Luciano Mendes (FDLM) e o Instituto Teológico São José (ITSJ) organizam este Simpósio com o objetivo de refletir sobre os trabalhos de restauro que em breve serão entregues à comunidade, bem como debater o significado deste templo, em relação aos aspectos teológicos e sua importância artística e arquitetônica em mais de três séculos de existência. Programação : de 25 à 27 DE MAIO DE 2022 25/05/2022 – Quarta-feira Local: Seminário Maior São José-Instituto de Teologia 19h - SAUDAÇÃO INICIAL - Côn. Nédson Pereira de Assis Pároco da Catedral - Mons. Celso Murilo Sousa Reis Reitor do Seminário de Mariana - Pe. José Carlos dos Santos Diretor da Faculdade Dom