Pular para o conteúdo principal

Fazenda do Lobo


Comentários

Anônimo disse…
Prof. Wanderley, ao citar às ll de sua obra, segunda edição, Carmo da Cachoeira. Origem e Desenvolvimento, as Fazendas MAIS IMPORTANTES em 1842: Boa Vista, Abelhas, Rancho, Retiro, Campo Limpo, Serrinha, Caxambu, Campo Berlo, Rio do Peixe, Duas Barras e Palmital, comenta na página seguinte: "Estas 11 fazendas foram depois dividindo-se e subdividindo-se em muitas outras como: Taquaral, Chamusca, Brejo, Coqueiros, Lage, Saquarema, Mata, Morro Grande, Bananal, Atalho, Lagoinha, etc. etc."
Anônimo disse…
Um dia o cachoeirense virá a conhecer o nome do entrante da família "Lobo" que circulou por estas paragens nos idos tempos que esta região era um Reino sob o domínio dos Cataguases.
Anônimo disse…
A Fazenda do Lobo pertenceu ao Distrito da Boa Vista. Outra Fazenda que pertenceu a este Distrito foi A Fazenda Campo Belo. Lá, em 1838, sendo padrinhos Anna Lucrécia da Costa e Antonio Martins de Andrade, nasce filho de Gabriel Flávio da Costa (II), casado com Marcianna Jesuina de Andrade, moradores na Fazenda do Campo Belo, do Distrito da Boa Vista.
Anônimo disse…
O prof. Wanderley em sua obra "Gaveta Velha" conta-nos o seguinte, às fls. 20: "Ao lado esquerdo da estrada que leva de Carmo da Cachoeira à Cidade de S. Bento Abade, a uns seis quilômetros para noroeste da Estação do Salto, está situada a fazenda Boa Vista. É a fazenda mais antiga daquela região, cuja casa primitiva deve ter sido construída lá pelos meiados do século XVIII e até à segunda década deste(o livro foi escrito em 1982)ainda estava de pé o velho casarão colonial, como fantasma dos idos, a causar à noite, arrepios de medo às crianças e aos caboclos supersticiosos".
Anônimo disse…
Eu tenho o livro que o Projeto Partilha fala. Lá está escrito também, que a cidade próxima era São João del-Rei, cuja comarca, denominada Rio das Mortes, abrangia toda aquela vasta região, hoje pontilhada de cidades como: Lavras, Varginha, Nepomuceno, Três Corações, Carmo da Cachoeira e várias outras.
Anônimo disse…
Também tenho o livro. Fui ler e vi que o Vandico falava que estava plantada em meio às matas e extensas campinas, "irradiando suas atividades por aqueles sertões afora, a velha e legendária Boa Vista, que chegou a tornar-se sede de um distrito formado por diversas fazendas como: Rancho, Retiro, Abelhas, Campo Belo, Campo Limpo, Rio do Peixe e outras".
Anônimo disse…
Encontrei nos guardados de meu avô este livro que o Projeto Partilha se refere. Está sublinhado o trecho:"Como quase todas as fazendas antigas, Boa Vista possuia o seu engenho de cana, as senzalas e também a casa do tronco, onde se castigavam os escravos rebeldes e fujões; mucamas, escravas geralmente moças, residiam na casa dos seus senhores e eram encarregadas de serviços caseiros como cozinhar, costurar, cardar, fiar com lã e tecer nos teares de madeira, indispensáveis nas fazendas de outrora. O rancho de pouso dos tropeiros e viajantes ficava a um quiilômetro, mais ou menos, para leste e até há bem poucos anos, como que por tradição ainda existia no mesmo lugar um rancho, mantido por descendentes dos antigos proprietários da fazenda e que ficava mesmo na encruzilhada das velhas estradas boiadeiras que ligavam Lavras a Três Corações e Carmo da Cachoeira a São Bento".
Anônimo disse…
Esclarecendo com o intuito de situar o caso contado pelo prof. Wanderley em sua época histórica.O Venâncio do livro, era bisneto do empregado de José Joaquim Gomes Branquinho. É assim que o prof. coloca: "Pois, meus amigos, foi exatamente de D. Jacinta Branquinho que o patrão de meu bisavô se deixou apaixonar.(...) chegava ao rancho, mandava que soltassem a tropa, dava ordem aos camaradas, jantava qualquer apressadamente e rumava para a sede da fazenda, levando presentes aos moços e velhos, não esquecendo de levar também a sua viola".
Anônimo disse…
o nome deste "da viola" era o Capitão Joaquim Fernandes Ribeiro de Rezende. Ele tinha muitos irmãos. Um deles era o Marquês de Valença, Dr. Estevam Ribeiro de Rezende Gente formada pela Universidade de Coimbra. Era homem de confiança de D. Pedro I.
Anônimo disse…
Uai, é o trabalho que o o Dudu está apresentando. Epa, ficou fácil pra gente. Brigadão Dudu. Eu não ia conseguir fazer isso se a professora pedisse.Agora, Bão, bão mesmo.
Anônimo disse…
Epa TS Bovaris. Nós das últimas fotos da sequência, onde aparecem pessoas em grupo e um jovem bonit, que é meu parente é da vizinha da "Fazenda do Lobo". Segundo o que dizem, A "Fazenda Taquaral" onde estão estas pessoas é mais antiga que a "Fazenda do Lobo". O autor da poesia dos 150 anos de Cachoeira, escrita por José Keitel Ribeiro,lembra o "Lobo". Ele é casado com uma descendente dela.
Anônimo disse…
Tudo jóia pessoal!
Depois de muito tempo, só agora que vi este blog.
Meu pai é o proprietário da Fazenda do Lobo.
Depois da morte de minha avó, ele comprou a parte dos outros 6 irmãos.
Ele me disse que das fazendas antigas da região, só o Lobo e a fazenda Espinheiro permanecem de pé, resistindo etes anos todos.
Me disse também que as fazendas citadas pelo Prof. Wanderley já estão quase todas desmanchadas ou em ruínas.
Grande abraço!
Qualquer dúvida enviem mensagens para meu e-mail.
guinr83tc@hotmail.com

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Diácono Romário - Ordenação Presbiterial

 A Diocese de Januária, minha família e eu, Diácono Romário de Souza Lima temos a grata satisfação de convidar você e sua família para participarem da Solene Celebração Eucarística, na qual serei ordenado sacerdote pela imposição das mãos e Oração Consecratória do Exmo. Revmo. Dom José Moreira da Silva, bispo diocesano, para o serviço de Deus e do seu povo. Dia 18 de maio de 2022. às 19h, na Catedral Nossa Senhora das Dores em Januária - MG Primeiras Missas 19 de maio às 19hs na Catedral Nª Srª das Dores 20 de maio às 19hs na  Comunidade Santa Terezinha de Januária 21 de maio às 19hs na Comunidade Divino Espírito Santo em Januária Contatos: (38) 99986-6552 e martimdm1@gmail.com Reflexão: João 21, 15 - Disse Jesus a Pedro: "Apascenta meus Cordeiros" Texto de Gledes  D' Aparecida Reis Geovanini O cordeiro é o filhote da ovelha. É conhecido como dócil, manso, obediente. É o símbolo da obediência e submissão. Apascentar refere-se a alimentar, cuidar, proteger e orientar, fu

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A Paróquia Nª. Srª. do Carmo completa 155 anos.

O decreto de criação da Paróquia foi assinado pela Assembléia Legislativa Provincial no dia 3 de julho de 1857. Pela Lei nº 805 , a Capela foi elevada para Freguesia, pertencendo ao Município de Lavras do Funil e ficando suas atividades sob a responsabilidade dos Conselhos Paroquiais. O Primeiro prédio da Igreja foi construído em estilo barroco , em cujo altar celebraram 18 párocos . No ano de 1929, esse templo foi demolido, durante a administração do Cônego José Dias Machado . Padre Godinho , cachoeirense, nascido em 23 de janeiro de 1920, em sua obra " Todas as Montanhas são Azuis ", conta-nos: "Nasci em meio a montanhas e serras em uma aldeia que, ao tempo, levava o nome de arraial. (...) Nâo me sentia cidadão por não ser oriundo de cidade. A montanha é velha guardiã de mistérios. Os dias eram vazios de qualquer acontecimento." Ao se referir ao Templo físico dizia: "Minha mãe cuidava do jardim pensando em colher o melhor para os altares da Matriz

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Simpósio Filosófico-Teológico em Mariana

Aproxima-se a conclusão das obras de restauração na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, Igreja Mãe de nossa Arquidiocese. Trata-se de expressivo monumento religioso, histórico e artístico, tombado no âmbito federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A Arquidiocese de Mariana, a Faculdade Dom Luciano Mendes (FDLM) e o Instituto Teológico São José (ITSJ) organizam este Simpósio com o objetivo de refletir sobre os trabalhos de restauro que em breve serão entregues à comunidade, bem como debater o significado deste templo, em relação aos aspectos teológicos e sua importância artística e arquitetônica em mais de três séculos de existência. Programação : de 25 à 27 DE MAIO DE 2022 25/05/2022 – Quarta-feira Local: Seminário Maior São José-Instituto de Teologia 19h - SAUDAÇÃO INICIAL - Côn. Nédson Pereira de Assis Pároco da Catedral - Mons. Celso Murilo Sousa Reis Reitor do Seminário de Mariana - Pe. José Carlos dos Santos Diretor da Faculdade Dom