A belíssima revista “Mais que aventuras , emoções” traz além de belíssimas imagens e alguns trechos interessantes da história mineira, como este a respeito da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição é um dos mais importantes templos mineiros.
Localiza-se na Praça Monsenhor Mendes. Construída em madeira, taipa e pedra, a Igreja apresenta elementos raros da arquitetura mineira e um dos mais impressionantes conjuntos de talha. Sua construção teve início antes de 1738, quando a Irmandade de São Gonçalo contratou o mestre carpinteiro português, Manoel Fernandes Pontes. Com a morte de Manoel, em 1743, a responsabilidade pela construção ficou por conta dos novos contratados, os irmãos Manoel Roiz Rates e Antônio André Rates.
De acordo com registros históricos, a obra foi entregue formalmente em 1748, inacabada. Os altares laterais da nave são da primeira metade do século XVIII. No interior da Igreja, podem-se identificar as diversas fases dos trabalhos ornamentais e da sua construção. O altar-mor é em estilo D. João V. Alguns nomes ilustres trabalharam como entalhadores na obra: Antônio Francisco Lisboa (nos retábulos de São Gonçalo, São Miguel e Almas), Manoel Fernandes Pontes, Francisco de Faria Xavier, Manuel Gonçalves Valente, Manoel Rabelo, Manoel Pinto Lopes, Felício Pereira, Francisco Vieira Servas e Martins Gonçalves Ferreira. A autoria das pinturas do arco cruzeiro ainda não foi decifrada pelos estudiosos, com pistas que indicam uma provável estada do Mestre Ataíde em Catas Altas, no ano de 1823.
A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição é um dos mais importantes templos mineiros.
Localiza-se na Praça Monsenhor Mendes. Construída em madeira, taipa e pedra, a Igreja apresenta elementos raros da arquitetura mineira e um dos mais impressionantes conjuntos de talha. Sua construção teve início antes de 1738, quando a Irmandade de São Gonçalo contratou o mestre carpinteiro português, Manoel Fernandes Pontes. Com a morte de Manoel, em 1743, a responsabilidade pela construção ficou por conta dos novos contratados, os irmãos Manoel Roiz Rates e Antônio André Rates.
De acordo com registros históricos, a obra foi entregue formalmente em 1748, inacabada. Os altares laterais da nave são da primeira metade do século XVIII. No interior da Igreja, podem-se identificar as diversas fases dos trabalhos ornamentais e da sua construção. O altar-mor é em estilo D. João V. Alguns nomes ilustres trabalharam como entalhadores na obra: Antônio Francisco Lisboa (nos retábulos de São Gonçalo, São Miguel e Almas), Manoel Fernandes Pontes, Francisco de Faria Xavier, Manuel Gonçalves Valente, Manoel Rabelo, Manoel Pinto Lopes, Felício Pereira, Francisco Vieira Servas e Martins Gonçalves Ferreira. A autoria das pinturas do arco cruzeiro ainda não foi decifrada pelos estudiosos, com pistas que indicam uma provável estada do Mestre Ataíde em Catas Altas, no ano de 1823.
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