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Os descendentes de Gertrudes de Siqueira.


- 1 -
JOSÉ DE ALMEIDA NAVES e Maria de Araújo (neta).

1.1
Francisco Xavier de Almeida
(ou do Rego) nasceu em 1714.

1.2
Gertrudes de Siqueira,
natural de Santana do Parnaíba (SP), casou-se em 1744, em Itu (SP), com Luiz Antonio da Rocha, natural de Braga, Portugal, filho de Damião de Crasto e Custódia da Rocha, com filha única:
1.2.1
Ignácia Antonia de Araújo da Rocha, nascida em Itu (SP), casou-se com seu primo Salvador Bueno da Fonseca, nascido em Santana do Parnaíba (SP) em 15/05/1734, e falecido na cidade de Rio Grande (RS) em 06/02/1792, filho de João Bicudo de Brito e Margarida da Silva Bueno, neto paterno de Francisco Bicudo de Brito (filho) e Maria de Almeida Naves. Neta materna de Francisco Bueno Luiz da Fonseca (por este, trineta de Amador Bueno de Ribeira) e Maria Jorge Velho, por esta bisneta de Salvador Jorge Velho e Margarida da Silva e trineta de Domingos Jorge Velho. (ver 2.1 e 3.3)
1.2.1.1
Teotônia Bueno da Fonseca (ou Teotônia Ignácia Bueno) nasceu em 1771, em Vacaria (RS) e casou-se em Rio Grande (RS), com José de Souza Netto, nascido em 07.05.1764 em São José do Norte (RS).
1.2.1.1.1
Bernardina de Souza Netto foi batizada em 25/03/1813, em Piratini (RS) e se casou com Francisco de Souza Mattos, batizado no Rio Grande do Sul em 29/06/1819, filho de Antonio de Souza Mattos e Anna Rodrigues de Sena.
1.2.1.1.1.1
Floriana de Souza Mattos nasceu em Bagé (RS), onde foi batizada em 14/06/1854. Faleceu Bagé (RS) em 27/11/1878. Casou-se com Belchior Silveira Martins, nascido no Uruguai por volta de 1844 e falecido em 01/04/1887, em Bagé (RS), filho de Carlos Silveira de Morais Ramos e Maria Joaquina das Dores Martins.
1.2.1.1.1.1.1
Carlos (Silveira Martins) nasceu em Bagé (RS).
1.2.1.1.1.1.2
Gaspar de Mattos Silveira nasceu em Bagé (RS).
1.2.1.1.1.2
Anna Teodora de Mattos Netto nasceu em Bagé (RS) e faleceu em Salto (Uruguai), em 23/04/1914. Casou-se com Jacinto Larraechea, filho de Juan Larraechea e Ângela Echevarria.
1.2.1.1.1.2.1
Jacinto Larraechea Mattos casou-se em 06/04/1907 em Salto (Uruguai), com Esther Mattos Jardim, filha de Antonio de Mattos Jardim e Maria José Jardim.
1.2.1.1.1.2.1.1
Maria Larraechea Mattos nasceu em Salto (Uruguai) por volta de 1910 e faleceu antes de 1999.
1.2.1.1.1.2.1.2
Enrique Larraechea Mattos nasceu em Salto (Uruguai) por volta de 1912.
1.2.1.1.1.2.2
Fanny Larraechea Mattos nasceu em 06/04/1880, em Salto (Uruguai), onde foi batizada em 30/09/1881. Casou-se na mesma localidade em 10/11/1900, com Juan Pedro Bessio.
1.2.1.1.1.2.3
Emma Larraechea de Mattos nasceu em Salto (Uruguai), onde foi batizada em 14/09/1881. Casou-se na mesma localidade em 27/08/1904, com Guillermo Mário Bermester.
1.2.1.1.1.2.3.1
Blanca Bermester Larraechea
1.2.1.1.1.2.4
Anna Larraechea de Mattos nasceu em 03/06/1883, em Salto (Uruguai), onde faleceu em 30/08/1965. Casou-se na mesma localidade em 25/09/1910, com Salvador Mattos Jardim.
1.2.1.1.1.2.4.1
Salvador Mattos Larraechea
1.2.1.1.1.2.4.2
Antonio Mattos Larraechea
1.2.1.1.1.2.4.3
Anna Mattos Larraechea
1.2.1.1.1.2.4.4
José Mattos Larraechea nasceu por volta de 1919, em Salto (Uruguai), onde faleceu em 20/03/1995.
1.2.1.1.1.2.5
Ida Larraechea de Mattos nasceu em Salto (Uruguai), onde foi batizada em 07/05/1886. Casou-se na mesma localidade em 12/08/1905, com o uruguaio Lauro Brum Rodrigues, filho de José Francisco de Brum e Silva e Auristella Rodrigues de Almeida.
1.2.1.1.1.2.5.1
José Luís Brum Larraechea nasceu em 21/05/1906, em Salto (Uruguai) e casou-se com Ana Bulter.
1.2.1.1.1.2.5.2
Fanny Maria Brum Larraechea nasceu em 27/05/1907 em Salto (Uruguai) e casou-se com Juan Enrique Morelli.
1.2.1.1.1.2.5.3
Ida Brum Larraechea nasceu em 05/06/1910 em Salto (Uruguai) e casou-se com Frederico Garcia Capurro.
1.2.1.1.1.2.5.4
Lauro Brum Larraechea nasceu em 24/07/1911 em Salto (Uruguai).
1.2.1.1.1.2.5.5
Rodolfo Brum Larraechea nasceu em 21/08/1916 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 11/09/1960. Casou-se com Alda Buero Brum, nascida em 07/07/1921 em Salto (Uruguai), filha de Juan Antonio Buero e Alda Brum Rodrigues.
1.2.1.1.1.2.5.6
Jorge Brum Larraechea nasceu em 24/01/1918 em Montevidéu (Uruguai) e casou-se com Ana Maria Cobelli.
1.2.1.1.1.2.5.7
Anna Elida Brum Larraechea nasceu em 02/05/1919 em Montevidéu (Uruguai) e casou-se com Juan Carlos Munyo.
1.2.1.1.1.2.5.8
Ricardo Brum Larraechea nasceu em 15/07/1927, em Montevidéu (Uruguai).
1.2.1.1.1.2.6
Juan Francisco Larraechea nasceu em 22/11/1887 em Salto (Uruguai), onde foi batizado em 06/01/1888. Faleceu na mesma localidade por volta de 1890.
1.2.1.1.1.3
Antonio de Mattos Netto nasceu por volta de 1850 em Bagé (RS) e faleceu em 03/10/1919, em Salto (Uruguai). Casou-se em Salto (Uruguai) em 27/02/1878, com Maria José Jardim, nascida em 20/08/1859 em Artigas (Uruguai) e falecida em 04/05/1946, em Salto (Uruguai). Era filha de Salvador Santos Jardim e Anna Jardim.
1.2.1.1.1.3.1
Domingos José Mattos Jardim casou-se com Maria Mercedes Errandonea Ribas, filha de Pascual Errandonea e Maria Ribas.
1.2.1.1.1.3.1.1
Luís Eduardo Mattos Errandonea
1.2.1.1.1.3.1.2
Luz Maria Mattos Errandonea nasceu por volta de 1926 e faleceu em 13/07/2005.
1.2.1.1.1.3.2
Bernardino Mattos Jardim nasceu em 21/05/1878 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 13/12/1931. Casou-se na mesma localidade, em 24/07/1902, com Atalíbia Leandra Gutierrez Jardim, nascida em 11/04/1876 em Paysandu (Uruguai) e batizada em 13/03/1879, em Carumbe (Uruguai). Era filha de Manuel Gutierrez Bueno e Fermina Jardim.
1.2.1.1.1.3.2.1
Maria Esther Mattos Gutierrez nasceu em 20/04/1904 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 31/01/1981.
1.2.1.1.1.3.2.2
Atalíbia Mattos Gutierrez “Atita” nasceu em 19/05/1905, em Salto (Uruguai).
1.2.1.1.1.3.2.3
Manuel Mattos Gutierrez nasceu em 01/08/1907 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 25/12/1975.
1.2.1.1.1.3.2.4
Roberto Mattos Gutierrez nasceu em 13/07/1910 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 07/09/1952.
1.2.1.1.1.3.2.5
Antonio Mattos Gutierrez nasceu em 04/01/1913, em Salto (Uruguai).
1.2.1.1.1.3.3
Esther Mattos Jardim nasceu em 04/01/1913, em Salto (Uruguai), onde faleceu em 08.05.1967. Casou-se na mesma localidade em 06/04/1907, com Jacinto Larraechea Mattos, filho de Jacinto Larraechea e Anna Teotônia de Mattos Netto.
1.2.1.1.1.3.3.1
Maria Larraechea Mattos nasceu por volta de 1910 em Salto (Uruguai), onde faleceu antes de 1999.
1.2.1.1.1.3.3.2
Enrique Larraechea Mattos nasceu por volta de 1912 em Salto (Uruguai).
1.2.1.1.1.3.4
Salvador Mattos Jardim nasceu em 25/02/1885 em Salto (Uruguai), onde foi batizado em 26/08/1885. Casou-se na mesma localidade em 25/10/1910, com Anna Larraechea Mattos, nascida em 03/06/1883 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 30/08/1965. Era filha de Jacinto Larraechea e Anna Teotônia de Mattos Netto.
1.2.1.1.1.3.4.1
Salvador Mattos Larraechea
1.2.1.1.1.3.4.2
Antonio Mattos Larraechea
1.2.1.1.1.3.4.3
Anna Mattos Larraechea
1.2.1.1.1.3.4.4
José Mattos Larraechea nasceu por volta de 1919 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 20/03/1995.
1.2.1.1.1.3.5
Antonio Mattos Jardim nasceu em 23/05/1887 em Salto (Uruguai), onde foi batizado em 25/06/1887. Faleceu em 14/07/1981 em Montevidéu (Uruguai). Casou-se com Vitória Correia.
1.2.1.1.1.3.6
Francisco Mattos Jardim nasceu em 14/05/1889 em Salto (Uruguai), onde foi batizado em 01/01/1890. Faleceu na mesma localidade em 10/05/1906.
1.2.1.1.1.3.7
Floriana Alicia Mattos Jardim nasceu em 13/09/1891 em Salto (Uruguai), onde foi batizada em 24/09/1893. Casou-se na mesma localidade em 26/02/1911, com Rosendo Otero.
1.2.1.1.1.3.7.1
Jorge Otero Mattos
1.2.1.1.1.3.7.2
Sara Otero Mattos
1.2.1.1.1.3.8
Delcio Mattos Jardim nasceu em 26/06/1893 em Salto (Uruguai), onde foi batizado em 15/12/1893.
1.2.1.1.2
Florisbelo de Souza Netto nasceu em Piratini (RS) e faleceu em 02/07/1860 em Bagé (RS). Casou-se com Raphaela de Souza Mattos, filha de Antonio de Souza Mattos e Anna Rodrigues de Sena.
1.2.1.1.2.1
José Antonio de Mattos Netto (General Zeca Neto) nasceu em 26/06/1854 em Bagé (RS) e casou-se com Antonia Mattos de Oliveira.
1.2.1.1.2.1.1
Florisbelo de Oliveira Netto casou-se com Marina de Godoy, nascida em 11/10/1900 em Porto Alegre (RS) e falecida em 28/01/1971 em Porto Alegre (RS), filha de Cândido José de Godoy e Delphina Ghisolfi Ferrando.
1.2.1.1.2.1.1.1
Maria Odette Netto casou-se no Rio de Janeiro (RJ) com Cândido de Godoy Bezerra, nascido em 17/09/1918 no Rio de Janeiro (RJ), filho de José Augusto Bezerra de Medeiros e Alice de Godoy.
1.2.1.1.3
Domingos de Souza Netto nasceu em 20/01/1800 em Rio Grande (RS) e faleceu em 25.03.1869, em Bagé (RS). Casou-se em 1829, em Piratini (RS), com Leonídia Angélica Barbosa, filha de Manuel Rodrigues Barbosa e Maria Madalena Rossi.
1.2.1.1.3.1
Antonio Barbosa Netto casou-se com Maria Joaquina Corrêa, falecida por volta de 1904, em Bagé (RS), filha de Faustino João Corrêa e Maria Carolina Corrêa.
1.2.1.1.3.1.1
Maria Carolina Corrêa Netto nasceu em 03/02/1873 em Bagé (RS) e faleceu por volta de 1966 em Porto Alegre (RS). Casou-se em 21/12/1889 em Bagé (RS) com José Octávio Gonçalves, nascido por volta de 1869 em Bagé (RS), falecido por volta de 1913, em Porto Alegre (RS), filho de Boaventura Gonçalves da Silva e Delphina Corrêa de Borba.
1.2.1.1.3.1.1.1
Maria de Lourdes Netto Gonçalves nasceu em Bagé (RS) por volta de 1904 e faleceu em Porto Alegre (RS), por volta de 1988. Casou-se em Bagé (RS) em 23/01/1924, com José Borges de Leão, nascido em 25/03/1896 em Porto Alegre, onde faleceu por volta de 1959. Era filho de Pedro Afonso de Leão e Flora Alencar Coelho Borges.
1.2.1.1.3.1.1.2
Domingos Barbosa Netto casou-se com Maria Carolina do Espírito Santo, filha de Horácio Olindo do Espírito Santo e Maria Conceição Corrêa.
1.2.1.1.3.1.1.2.1
Maria Joaquina (Netto) nasceu em 31/05/1898, em Jaguarão (RS).
1.2.1.1.4
Antonio de Souza Netto nasceu em 25/05/1803, em Rio Grande (RS) e faleceu em 02/07/1866, em Corrientes, Argentina. Casou-se com Maria Medina Escayola em 04/12/1860, em Paysandu (Uruguai).
Antonio de Souza Netto, trineto de João de Almeida Naves pelo lado materno, foi um político e militar brasileiro; um dos nomes mais importantes da história do Rio Grande do Sul.
Foi general da primeira brigada do exército liberal republicano. Após a vitória contra o exército imperial na batalha do Seival, em 1836, durante a Revolução Farroupilha (que durou quase dez anos), proclamou a República Rio-Grandense.
Abolicionista ferrenho foi morar no Uruguai após a guerra, com aproximadamente 200 negros que o acompanharam de livre vontade. Ali se casou e continuou com a criação de gado. Foi requisitado em 1864 para lutar na Guerra do Paraguai.
Comandante da vanguarda do exército do general Osório, teve atuação destacada na batalha de Tuiuti, a maior batalha campal da América do Sul. Foi ferido à bala e enviado a um hospital em Corrientes, na Argentina, onde faleceu.
Sua história foi contada no livro “Netto Perde a sua Alma”, de autoria de Tabajara Ruas (Ed. Record, 2001), livro esse que foi adaptado para o cinema, no filme com o mesmo título, de 2001, sendo o general Netto interpretado por Werner Schünemann.
O mesmo ator interpretou também o general no filme “O General e o Negrinho” (2006).
Na minissérie “A Casa das Sete Mulheres” (Globo – 2003), o general foi interpretado por Tarcísio Filho.
1.2.1.1.4.1
Teotônia Netto nasceu em 1862, em Paysandu (Uruguai) e se casou com o coronel francês Guillard. Faleceu na França, sem descendentes.
1.2.1.1.4.2
Maria Antonia Netto nasceu em Paysandu (Uruguai) em 1863 e se casou em Montevidéu (Uruguai), com Domingos Mendilaharsei, onde faleceu em 1949.
1.2.1.1.4.2.1.
Carlos Mendilaharsei nasceu em Montevidéu (Uruguai).
1.2.1.1.5
Manuela de Souza Netto nasceu em 1801, em Piratini (RS), onde se casou em 1823, com o português Manuel Rodrigues Veleda (filho), falecido em 18/04/1829, em Piratini (RS), filho de Manuel Rodrigues Veleda e Maria Caetana da Conceição, ambos naturais de Portugal.
1.2.1.1.6
Manuel de Souza Netto nasceu em 20/05/1818, em Piratini (RS). Casou-se em Bagé (RS), com Maria do Carmo Neto, falecida em 04/08/1906 em Bagé (RS), onde também faleceu em 31/03/1878.
1.2.1.2
Joaquina Bueno da Fonseca nasceu em Vacaria (RS), em 1780.
1.2.1.3
Reginalda Bueno da Fonseca nasceu em Vacaria (RS), em 1782.
1.2.1.4
Maurícia Antonia Bueno, falecida antes de 1818, casou-se em 20/07/1795, em Rio Grande (RS), com José Madruga de Bittencourt, filho de Pedro de Bittencourt e Maria de Santo Antonio (Bittencourt).
1.2.1.4.1
Cândida Bittencourt I nasceu em 28/03/1831, em Piratini (RS).
1.2.1.4.2
Cândida Bittencourt II nasceu em 15/01/1833, em Piratini (RS).
1.2.1.5
Manuela Maria Bueno nasceu em Vacaria (RS). Casou-se por volta de 1788 em Rio Grande (RS) com Domingos da Boa Nova.
1.2.1.5.1
Cantídia da Boa Nova casou-se com Francisco José Pinto Braga.
1.2.1.5.1.1
Cândido Pinto Braga casou-se em 19/06/1856 em Encruzilhada do Sul (RS) com Fausta Silveira D’Ávila, filha de José Antonio Ferreira D’Ávila e Teodora Maria da Silveira.

1.3
José do Rego de Almeida
, nascido em 1712, em Santana do Parnaíba (SP), era casado com Rita Leite de Aguiar, falecida em 1807, em Porto Feliz (SP). Filha de João Gonçalves de Aguiar e Maria Leite de Miranda.

1.4
Januário de Almeida do Rego
nasceu por volta de 1732 em Santana do Parnaíba (SP) e faleceu em 1766, em Itu (SP), onde se casou em 1756, com Maria Barbosa da Silva, filha de Matheus Corrêa Leme (filho) e Mônica Barbosa Leite. Neta paterna de Matheus Corrêa Leme e de Maria Mendes Cabral. Neta materna de Manoel Gonçalves de Souza e Maria Barbosa.

1.5
Anna de Araújo
casou-se em 1752, em Santana do Parnaíba (SP), com Lourenço Ribeiro de Siqueira, batizado em 1734, em Santana do Parnaíba (SP), filho de José Ribeiro de Siqueira e Joanna do Prado.

1.6
Manoel do Rego Cabral
(neto) nasceu em 1735. Casou-se em 1755, em Itu (SP), com Escholástica Paes de Almeida, já falecida em 1788, filha de Domingos Rodrigues de Mattos e Anna de Almeida. Pelo lado materno, neta de João Gago Paes e Anna de Proença; bisneta de Antonio Paes com Anna da Cunha e João Pires Rodrigues com Branca de Almeida.

1.7
Victorino de Almeida do Rego
, nascido em 1740*, casou-se em 1764, em Itu (SP), com Apollonia Leme do Prado, falecida em Itu (SP), filha de Paulo Leme de Anhaya e Escholástica Álvares Pimentel, neta paterna de Belchior Leme da Silva e Rita Pedroso de Anhaya.

1.8
Maria de Siqueira
, que faleceu solteira.

(*) Provavelmente há engano na data, pois teria nascido três anos após a morte do seu pai.

Trecho do trabalho: Descendente de João de Almeida Naves
Pesquisa efetuada por Nilson N. Naves


FONTES DE CONSULTAS:
LEME, L.G.S., Genealogia Paulistana
L.L.RICHA, Genealogia Fluminense - Cantagalo
Genealogia e História de Sant’Anna de Parnahyba
Projeto Compartilhar
Personal Ancestral File (Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias)
História e Genealogia de Araçariguama (Gen Web Project)
BORGES, M.N.F., PEGORINI M.A., MISCHEN, V., CIOTTA, C.L., Resgate da História Sócio-Econômica de Vacaria
Genealogia da Família Silveira
Wikipédia

Comentários

Anônimo disse…
Nilson Naves.

Seu trabalho vem enriquecer a história deste imenso, e pouco estudado Brasil. Sensibilizados, gostaríamos de demonstrar nossa gratidão, pela utilização deste espaço na partilha de seu trabalho. Só aqueles, que um dia tentaram percorrer o caminho do resgate de sua origem familiar sabem, o quanto dispendioso e dificil é o caminho a ser percorrido. Você o fez e, altruísticamente o apresenta. Um dia iluminado a voce.
Caroline Mattos disse…
Antonio Mattos Gutierrez nasceu em 04/01/1913, em Salto (Uruguai).
1.2.1.1.1.3.3

coloquei na pesquisa do google o nome de meu avo que nao conheci so sabia que era do Uruguai
interessante ver todos esses descendentes
valeu
att
caroline vera goya mattos

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 A Diocese de Januária, minha família e eu, Diácono Romário de Souza Lima temos a grata satisfação de convidar você e sua família para participarem da Solene Celebração Eucarística, na qual serei ordenado sacerdote pela imposição das mãos e Oração Consecratória do Exmo. Revmo. Dom José Moreira da Silva, bispo diocesano, para o serviço de Deus e do seu povo. Dia 18 de maio de 2022. às 19h, na Catedral Nossa Senhora das Dores em Januária - MG Primeiras Missas 19 de maio às 19hs na Catedral Nª Srª das Dores 20 de maio às 19hs na  Comunidade Santa Terezinha de Januária 21 de maio às 19hs na Comunidade Divino Espírito Santo em Januária Contatos: (38) 99986-6552 e martimdm1@gmail.com Reflexão: João 21, 15 - Disse Jesus a Pedro: "Apascenta meus Cordeiros" Texto de Gledes  D' Aparecida Reis Geovanini O cordeiro é o filhote da ovelha. É conhecido como dócil, manso, obediente. É o símbolo da obediência e submissão. Apascentar refere-se a alimentar, cuidar, proteger e orientar, fu

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A Paróquia Nª. Srª. do Carmo completa 155 anos.

O decreto de criação da Paróquia foi assinado pela Assembléia Legislativa Provincial no dia 3 de julho de 1857. Pela Lei nº 805 , a Capela foi elevada para Freguesia, pertencendo ao Município de Lavras do Funil e ficando suas atividades sob a responsabilidade dos Conselhos Paroquiais. O Primeiro prédio da Igreja foi construído em estilo barroco , em cujo altar celebraram 18 párocos . No ano de 1929, esse templo foi demolido, durante a administração do Cônego José Dias Machado . Padre Godinho , cachoeirense, nascido em 23 de janeiro de 1920, em sua obra " Todas as Montanhas são Azuis ", conta-nos: "Nasci em meio a montanhas e serras em uma aldeia que, ao tempo, levava o nome de arraial. (...) Nâo me sentia cidadão por não ser oriundo de cidade. A montanha é velha guardiã de mistérios. Os dias eram vazios de qualquer acontecimento." Ao se referir ao Templo físico dizia: "Minha mãe cuidava do jardim pensando em colher o melhor para os altares da Matriz

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Simpósio Filosófico-Teológico em Mariana

Aproxima-se a conclusão das obras de restauração na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, Igreja Mãe de nossa Arquidiocese. Trata-se de expressivo monumento religioso, histórico e artístico, tombado no âmbito federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A Arquidiocese de Mariana, a Faculdade Dom Luciano Mendes (FDLM) e o Instituto Teológico São José (ITSJ) organizam este Simpósio com o objetivo de refletir sobre os trabalhos de restauro que em breve serão entregues à comunidade, bem como debater o significado deste templo, em relação aos aspectos teológicos e sua importância artística e arquitetônica em mais de três séculos de existência. Programação : de 25 à 27 DE MAIO DE 2022 25/05/2022 – Quarta-feira Local: Seminário Maior São José-Instituto de Teologia 19h - SAUDAÇÃO INICIAL - Côn. Nédson Pereira de Assis Pároco da Catedral - Mons. Celso Murilo Sousa Reis Reitor do Seminário de Mariana - Pe. José Carlos dos Santos Diretor da Faculdade Dom