Pular para o conteúdo principal

O Neca, Manoel Ferreira Dias, e sua mulher.


Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: O GAPA e o direito de todos os seres de nosso planeta.
Imagem anterior: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela.

Comentários

Anônimo disse…
Este simpático casal é o Neca - Manoel Ferreira Dias, e sua mulher, da família Mendonça. Estão na Fazenda Chamusca, onde Neca nasceu. Só para lembrar, o Neca é o cidadão cachoeirense que anda pelas ruas da cidade, montado em seu belo animal e assobiando, contando "causos". A Selma está ralacionando alguns com o intuito de partilhar. Neca, o contador de "causos". Memória viva da cidade de Carmo da Cachoeira.
Anônimo disse…
O fim de semana apresenta-se promissor. Abrindo a página está o casal Neca-Selma irradiando alegria. O sol voltou a brilhar e o clima extremamente agradável neste PARAÍSO, que é Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Da localização onde estão o Neca e a Selma, avista-se, e bem próximo, São Thomé das Letras, cidade limítrofe de São Bento Abade, ex-distrito de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.

Em São Thomé das Letras um responsável pela instrução Pública, ANTONIO CÂNDIDO DOS REIS DINAMARCO, e como fazendeiro, BATISTA CÂNDIDO DA FONSECA.
Um fim de semana iluminado a todos.
Anônimo disse…
O "Neca da Selma", nos antigamente conhecido como, "o Neca da Nenzinha", nasceu na Fazenda Chamusca, e é o contribuente e cidadão cachoeirense MANOEL FERREIRA DIAS, morador em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Neste dia primaveril e ensolarado, logo bem cedinho, Neca, Selma e o filho Júlio César, morador em Alfenas, partilham seus "CAUSOS", ao tomar o café da manhã. Num clima de alegria e descontração a família dá muitas gargalhadas, enquanto Neca fala sobre seu passado. Mas Neca diz: "não é só gargalhadas, não. Vocês precisam saber qual é a história de ERNESTO DIAS DE OLIVEIRA". O tom esverdeado da pintura na entrada da casa, torna-se mais brilhante ao receber os primeiros raios de sol, fazendo sobressair uma vida lá existente - uma trepadeira em plena floração. Suas flores lilás recebem os visitantes. O reflexo na parede esverdeada entra na cena, e o palco de espetáculos está montado. Espetáculo para quem? Para os madrugadores, animais, pássaros e pessoas, que em plena sintonia, saudam o amanhecer em CARMO DA CACHOEIRA, Minas Gerais. Flores lilás, luz e calor humano no espaço privilegiado onde vive o casal Neca e Selma, no solo mineiro da Cachoeira dos Rates.
Anônimo disse…
O Júlio César, filho de Neca e Selma, está visitando os pais neste fim de semana. Veio de Alfenas, onde estuda e trabalha, e está curtindo um fim de semana no aconchego familiar. Seu nome, "JULIO", veio em homenagem ao avô paterno - Júlio de Oliveira Dias. Aliás, tanto o Neca, como a Selma pertencem a FAMILIA DIAS. Eles são primos. E aí vem história. Quem conta é o NECA:

Acredito que, foi lá pelos anos de 1880, que meu avô ERNESTO DE OLIVEIRA DIAS saiu de Campanha onde nasceu e se criou. Foi administrar a FAZENDA FIGUEIRA, em Três Pontas, Minas Gerais. Nesta fazenda nasceu meu pai, JÚLIO DE OLIVEIRA DIAS, mais conhecido como Júlio Ernesto, em 09/JUL/1902. Anos depois, Júlio Ernesto se casou com minha mãe, MARIA FERREIRA DIAS, mais conhecida como Nenzinha Saraiva. Maria Ferreira era filha de Manoel Ferreira Avelino e sua mulher, dona Maria Batista de Souza, filha de Eugênio de Souza, irmão de seu Lica, Olimpio Virgulino de Souza.
Na Fazenda Figueira de Três Pontas viviam então, a portuguesa Cândida Azevedo de Jesus, seu Ernesto meu avô, e seus filhos. Com 12 anos meu pai - o filho Júlio, seguido de seus pais e irmãos se mudaram para a FAZENDA FARIA, município de Lavras e vizinha da FAZENDA CHAMUSCA. O momento era marcado pelo impulso desenvolvimentista, com a construção das Estações Ferroviárias. Meu pai, trabalhou na construção da Estação Faria. Entre muitos amigos, minha família tinha uns muito especiais. Era a FAMÍLIA ERMETTO (Ermeto). Hoje, o nome Ermeto, em Lavras, está ligada a tradicional farmácia lá existente. Através desta família, e por meio dela, é que meu pai, lá pelos anos de 1916/20, conseguiu emprego bom e foi inserido num mercado de trabalho mais promissor e fora da construção civil. O emprego foi numa fábrica de tecidos existente em Lavras. Esta fábrica foi transferida posteriormente para Itajuba, Minas Gerais. Regulamentada em 1925, esta empresa recebeu o nome de INDÚSTRIA TEXTIL OLIVEIRA, ainda existente e de propriedade de Rogério de Paula Mascarenhas. Ficava na ÁGUA LIMPA que, segundo meu pai contava, ficava a meia hora da divisa com o Estado de São Paulo, num percurso feito a cavalo. Na ÁGUA LIMPA, hoje nome de um bairro, ficava também o Quarto Batalhão de Engenharia de Combatentes. Foi ali instalado, vindo do Rio Grande do Sul e atendendo uma necessidade a de segurança e com finalidade estratégica. Chegou no local em 1921, quando meu pai havia recém chegado ao local, e estava tralhando na indústria têxtil. Água Limpa é Distrito de Itajubá, e onde nasce o RIO SAPUCAÍ, na Serra do Piquete. Está aí instalada, também, a Usina Luiz Dias, que se chegou ao local para fornecer energia para indústria de tecido CODORNA (1916/1920). Esta pequena indústria foi absorvida logo depois pela presença de muitas outras do mesmo setor. Esta é a ITAJUBA de meu pai. A ITAJUBÁ dos trilhos, da antiga ferrovia aos pés da Serra do Piquete, hoje o Museu Venceslau Braz. Hoje, o Museu é municipal e a ferrovia, pertence ao governo estadual. A ITAJUBÁ, dos prédios construídos em estilo inglês, e que, nada tem de parecido com a Itajubá moderna como a conhecemos hoje. Naquela Itajuba antiga, Júlio, meu pai, se alistou para servir o exército, aliás, SERVIR SUA PÁTRIA. Em 1922, Júlio foi servir sua Pátria em Juazeiro do Norte/Bahia. Foi momento de tumulto no Brasil. Durante o período que lá esteve contraiu "maleita", e ficou internado durante 3 anos. Curado, voltou para seu Batalhão e na função de cabo especializado em eletricidade. Ficou aí até sua baixa, no ano de 1934. Como aposentado trabalho na Fazenda Chamusca, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais durante mas 35 anos, quando veio a falecer, no ano de 1972.
Anônimo disse…
Dados manuscritos do Livro Fábrica n.1. Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Na íntegra, fl. 27, mantendo as repetições de nomes, conforme o registro original. São eles:
Joaquim Fernandes dos Reis
João Antonio Naves
Maria Francelina de Rezende
Joaquim de Rezende Branquinho
Antonio Justiniano dos Reis
José dos Reis Silva Sobrinho
Marianna Clara de Gouvêa
José Alves de Figueiredo
Maria Cândida de Jesus
Antonio Alphonso Correia (Afonso)
Gabriel José Junqueira Júnior
Francisco de Paula Rezende
Marciano Florêncio Pereira
Manoel Antonio dos Reis
Francisco Alves da Costa
José Marciano da Costa
Banto Esaú dos Santos
João da Matta Ribeiro
José do Carmo
José Dias Ferreira
Urbano dos Reis Silva
Manoel de Sousa Reis
Felícia Generosa Figueiredo
Casimiro Gonçalves Pimentel
Joaquim Flávio da Costa
André Martins de Andrade Junqueira
Joaquim Pedro de Rezende.
Anônimo disse…
Manoel de Souza Reis foi casado com dona Mariana Deolinda, filho do alferes (não confundir como o capitão do mesmo nome) Manoel dos Reis e Silva, casado com dona Ana Generosa de Meireles, falecido em 1874. No inventário lê-se, entre os herdeiros: " Neto - Manoel, 2 anos, filho da herdeira ANA GENEROSA, casada com Bento Esaú dos Santos, tutor de seu filho. Na "Fazenda da Cachoeira", distrito de Carmo da Cachoeira. Termo de Lavras".
Cf. Projeto compartilhar.
Anônimo disse…
Gabriel Ribeiro (Junqueira?) aparece no livro fabrica n. l, quitando a quantia de 10$000, no ano de 1875.

Cf. dados de Gabriel no Projeto compartilhar.
Anônimo disse…
Joaquim José da Costa, no ano de 1875, aparece no livro Fábrica de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, e na coluna de RECEBIDOS, consta a quantia de 10$000.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

A Família Campos no Sul de Minas Gerais.

P edro Romeiro de Campos é o ancestral da família Campos do Sul de Minas , especialmente de Três Pontas . Não consegui estabelecer ligação com os Campos de Pitangui , descendentes de Joaquina do Pompéu . P edro Romeiro de Campos foi Sesmeiro nas Cabeceiras do Córrego Quebra - Canoas ¹ . Residia em Barra Longa e casou-se com Luiza de Souza Castro ² que era bisneta de Salvador Fernandes Furtado de Mendonça . Filhos do casal: - Ana Pulqueria da Siqueira casado com José Dias de Souza; - Cônego Francisco da Silva Campos , ordenado em São Paulo , a 18.12. 1778 , foi um catequizador dos índios da Zona da Mata ; - Pe. José da Silva Campos, batatizado em Barra Longa a 04.09. 1759 ; - João Romeiro Furtado de Mendonça; - Joaquim da Silva Campos , Cirurgião-Mor casado com Rosa Maria de Jesus, filha de Francisco Gonçalves Landim e Paula dos Anjos Filhos, segundo informações de familiares: - Ana Rosa Silveria de Jesus e Campos , primeira esposa de Antônio José Rabelo Silva Pereira , este nascido