O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump
A história e a cultura da cidade de Carmo da Cachoeira neste trabalho realizado sob os auspícios de Nossa Senhora do Carmo.
Comentários
Parabéns BRASIL, berço de DUDA e de cada um que, num ato de amor incondicional sentindo o impulso que tocou seu coração, abriu armários. Depositou num dos postos de arrecadação sua contribuição, materiais e imateriais.
LUZ E HARMONIA A TODOS.
Gratidão a TS Bovaris pela escolha e divulgação.
Cf.: www.joaodorio.com/archive/index. ...
"8-1 Mathias da Silva e Freitas Tavares, nascido em Santos 1721 e batizado 26-07-1721 na Ermida de Santana. Padrinhos: Francisco Tavares Cabral e Inês Corrêa. Viveu em Santos, debaixo do pátrio poder, mostando-se à lei a nobreza. Foi com seus pais para o Arraial de Nossa Senhora do Pilar, Minas, Comarca de Goiás.
XX - Fedícia Xavier Pizarra
9.1 (...) pretendeu tornar-se Familiar do Santo Ofício. Não foi aceito (...)".
Brava Gente Brasileira
Longe vá temor servil;
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pela Brasil.
O jornalista fluminense, conhecido como Evaristo da Veiga foi Evaristo Ferreira da Veiga e Barros. Autor do refrão de um hino que, até 1890, foi considerado o hino Nacional brasileiro e hoje é conhecido como o Hino da Independência do Brasil, tem ligações com Minas Gerais.
Quando Rui Barbosa, ao receber o convite para tornar-se membro fundador da Academia Brasileira de Letras assume a cadeira 10, lembra-se de Evaristo da Veiga, e o escolheu como patrono. Evaristo da Veiga foi também Patrono (45) do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Além de político, jornalista, escritor era, em sua essência um educador. Essa função, não retratada em sua biografia, é visivelmente retratada na forma como concebia o papel desempenho da imprensa. Dizia que seu papel não era outro senão, o da "instrução".
Na genealogia, em Campanha, Minas Gerais, está o ramo XAVIER DA VEIGA.
EDUCAÇÃO NÃO - FORMAL
Vejam o trabalho desenvolvido por ANTÔNIO LUÍS DE ANDRADE, sob a orientação de Olinda M. Noronha. Ano 2001, pela Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação. Dissertação de Mestrado.
"Das entranhas da terra: Disciplinamento, resistência e luta - breve história sobre a educação e cultura dos trabalhadores da mineração de ouro em Nova Lima - Minas Gerais. Século XIX".