Padre José Procópio Júnior em Carmo da Cachoeira

Paróquia Nossa Senhora do Carmo sob nova guiança Editorial Sai Pe. Daniel Menezes, e assume como administrador paroquial da acolhedora cidade de Carmo da Cachoeira, em fevereiro de 2019, o Pe. José Procópio Júnior. "Não cabe à pedra escolher o lugar que deve ocupar no edifício. Assim também não cabe à nós criaturas ditar ao Criador o que deve acontecer em nossa vida, pois Deus é quem sabe e dispõe com sabedoria própria." − Dom Servílio Conti, IMC Como página que observa os acontecimentos neste pedaço de chão mineiro, limitado por montanhas e que, segundo o cachoeirense Padre Godinho, “todas são azuis”, registramos o remanejamento ocorrido entre padres ligados a Diocese da Campanha no ano de 2019. Entre as mudanças encontra-se a Paróquia Nossa Senhora do Carmo/Carmo da Cachoeira – MG. Sai nosso querido Padre Daniel Menezes. Por ele continuamos a rezar e o devolvemos, entre lágrimas e a esperança de um dia tê-lo entre nós. Somos eternamente gratos e devedores. Entr
Comentários
Lenilton Lino, tanto você, como nós com os "de Rates" (Rattes), aproxima-mo-nos de um povo, do qual jamais deveríamos ter nos afastado. Tenho convicção que a ligação Rates/povos indígenas é muito mais profunda do que imaginamos. A ciência, as universidades têm mostrado lentidão no desenvolvimento de seu trabalho de busca. Existem "prioridades" a serem atendidas e na escolha e desenvolvimento dos temas a serem abordados. O poderio econômico prevalece, sempre. Por outro lado os preconceitos, entre outros fatores, impedem que alguns aceitem e incluam em sua genealogia nomes ligados a ancestrais nativos da terra. A presença de brasões e figuras ilustres em suas árvores sobrepuja a simples e singela presença do sangue indígena. No entanto, existem alguns poucos com outro tipo de visão. Estes, a sua forma buscam. Aliam-se àqueles que pensam à sua maneira, como você o fez. Estabeleceu uma ponte construída através de um recadinho, numa das páginas existentes no mundo virtual. São atitudes simples como esta que permitem os "calados" saírem da "exclusão" a que estão inseridos. Estes, fortalecidos pelos nobres ideais, realizam trabalho que a instituição oficial deixou para traz. Aí, nos meios não institucionalizados, entra o que aqui chamamos de trabalho voluntário. Este manifestado por homens com capacidade de praticar uma ação sem ser forçado e por amor a uma determinada causa. Claro que este tipo de trabalho não serve para todos. É um trabalho onde estão implícitos alguns atributos pessoais, como altruísmo, persistência, força de vontade, não expectativa de retorno ou resultados, imparcialidade, valores estes, que muitos ainda não incorporaram em seu viver do dia-a-dia. Aqui em Carmo da Cachoeira - Minas Gerais, um "de Rates" ("de Rattes") impulsionou, mobilizou e uniu pessoas que, em caráter de voluntariado, juntam dados e informações. Em outra parte você, e em outra ainda, "O MOVIMENTO TAPUIA - Windows Internet Explorer". Cf.: em, http://rpg_ficcao.uol.com.br/Outro/Tapuia.htm
O site, Ciência, Ficção e Interpretação, com o texto, "O Brasil dos outros 500", diz:
"O Partido Tapuia defende a natureza, o direito à diversidade cultural e o espaço vital dos povos minoritários. Na sociedade Imperial, os conflitos com os interesses dos liberais e restauradores aproximaram o Partido Tapuia da esquerda. Na maioria das questões, tende a se aliar ao Partido Quilombola e ao Partido Popular, ou posicionar-se de alguma forma entre os dois". Está aí um grupo já organizado. Outros, tentando organização, fortalecimento.
Êxito em sua busca. Em algum nível, e de alguma forma, algo nos aproxima.
Luz e harmonia. Volte sempre.