O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
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Foi com este selo de Aliança que terminou a forte chuva da semana passada. O arco-íris se iniciou próximo ao Rio do Couro de Cervo, junto a Capelinha de Santo Antonio, no Povoado da Estação. Nossos céus são sempre cheios de surpresas. Evando e Leonara são muito atentos a registrá-las.
Um presente que o cachoeirense não deve guardar só para si. Deve ser partilhado, e está sendo através deste canal de comunicação.
Luz e Harmonia a todos, nestes dias, cujas tardes primaveris de fim de estação sempre tem nos revelado surpresas.
Tenho ainda muito a vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora. Quando vier, porém, o espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir.
Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar",
João 16:8,12,13,14.