Nós somos responsáveis pelo nosso destino.
Temos de procurar o caminho que mais se adapta às características da nossa personalidade. Também o Brasil precisa descobrir o seu caminho, ter a sua própria doutrina nacional, adaptada aos recursos energéticos, naturais e às características de seu povo.
É triste vermos enormes gastos com vacinas para gripe, na terra do sol e das frutas, a qual, nem mesmo, é uma doença da maior importância.
Não é justa a produção de grãos ser muito grande e capaz de alimentar a todos e, ainda, haver fome.
Não encontramos explicações para a destruição de nosso sistema elétrico, que produzia a energia mais barata do mundo (hidrelétrica), para pensar em formas retrógradas de produção, como as termelétricas (principalmente usando carvão mineral).
É incrível, inaceitável, o emprego indiscriminado e desnecessário de termos estrangeiros quando temos um imenso conjunto de acepções e vocábulos, numa inigualável unidade linguística.
Com os grandes espaços que temos e a nossa tecnologia podemos produzir combustíveis renováveis, não poluentes, como álcool e óleos vegetais.
Observe a alta tecnologia que desenvolvemos, aqui, em telecomunicações, aviões e minérios.
Universitários! Provoquem a discussão, em suas faculdades, de todos os temos que possam permitir a criação de uma doutrina para transformar este país num lugar ótimo para todos nós vivermos. De nada adianta ficarmos decorando datas e teorias, principalmente econômicas, elaboradas há mais de século e sob condições sociais totalmente diversas. Um saber, cheio de títulos de nobreza, na terra do frio e da neblina nunca poderia imaginar a exuberância desta terra do sol que pode oferecer até três safras anuais de muitos produtos agrícolas. Lá, há carvão de pedras e, é lógico, que estruturem sua economia usando-o. Aqui, temos a exuberância vegetal renovável. Vamos criar a nossa própria doutrina para, assim, melhorarmos a nossa vida. Construa o seu destino por caminhos peculiares, valorizando o que é de sua comunidade, o que é nosso, o que temos disponíveis, estimulando tudo o que é produzido aqui, evitando as importações que destroem a produção local e provocam muito desemprego.
A história mostra que os países dominantes nunca tentaram agir com humanidade, nem deixar de acentuar o processo de dominação e exploração.
Avante! Vamos criar uma doutrina nacional,
uma nova Consciência no Século XXI.
Contatos com Rui Nogueria pelos endereços eletrônicos:
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