Pular para o conteúdo principal

Uma homenagem às novas gerações.

Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: Mãe Peregrina no Santuário Mãe Rainha.
Imagem anterior: O tricordiano Padre André Luiz da Cruz.

Comentários

projeto partilha disse…
O cachoeirense Luiz Paulo Vilela de Oliveira foi homenageado em nome dos jovens da Comunidade São Pedro de Rates, por ocasião da celebração da primeira missa realizada no "Santuário" Mãe Rainha, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Brasil.
Em nosso entendimento é na força jovem que está instalado o PODER do AMOR SABEDORIA - Espírito Santo. Neste segmento humano manifesta-se, em toda sua potencialidade, a força da partilha, da união, da verdade, do diálogo. Senhor, dá-lhes o DOM DO DISCERNIMENTO e da AUDÁCIA para que possam se tornar protagonistas na reconstrução de uma NOVA CIVILIZAÇÃO. Que nosso jovem entenda que, para que uma geração mude, como precisa mudar, faz-se necessário uma mudança para partir de si. Mude VOCÊ primeiro e FAÇA A DIFERENÇA. Faça a revolução não-violenta que Jesus Cristo fez e RECRIE um novo céu e uma nova terra. Para isso VOCÊ precisa mudar seu modo de vida e de pensar as coisas. Questione, problematize, dialogue, seja audacioso, busque DEUS como seu PORTO SEGURO. Para que a nova civilização se instale é preciso que você faça sua parte e comece a viver a justiça, a solidariedade, o pacifismo, o amor incondicional. MUDE A SI MESMO. Viva o DOM DA COMPAIXÃO, perdoe-se e perdoe seus irmão de caminhada, de fé, de amizade. Abra um novo caminho vivendo a CIVILIZAÇÃO DO AMOR que necessita ser instalada no planeta. OREMOS:

É Cristo Jesus,
Soubeste como ninguém
viver os anos mais belos da Tua Vida.
Deste-me exemplo de uma juventude
sem sombras nem pesadelos.
Conheces o meu coração
e as minhas aspirações.
Conheces também as minhas ansiedades
e sabes como é difícil ser jovem hoje.
Ensina-me a ser jovem.
Dá-me um coração bom e puro,
manso e humilde como o Teu.
Purifica os meus pensamentos e desejos,
os meus olhares, palavras e ações.
Põe no meu coração
os Teus sentimentos de amor,
de entusiasmo e de disponibilidade
para realizar a vontade do Pai.
Torna-se capaz de anunciar
a Verdade, a Paz, o Amor
e de fazer de Ti o Coração do Mundo.
Quero, com a Tua ajuda,
testemunhar o Evangelho,
para que o mundo se torne mais belo
e os homens vivam como irmão.
Amém.

JOVEM, repita esta oração quantas vezes se fizerem necessário. Sua ALMA, que pode representar o lado interno da vida e seu EU devem vibrar em plena harmonia. Entenda seu papel neste processo de RECONSTRUÇÃO PLANETÁRIA. Que a Luz, a Harmonia e o AMOR SABEDORIA, manifestação do ESPÍRITO SANTO estejam presentes em suas ações e o ajudem a se libertar dos males internos e te forcem a mudar seu modo de vida e de pensar. Sua tarefa é a de implantar a CIVILIZAÇÃO DO BEM. DO BEM COMUM.
projeto partilha disse…
Aprenda a ARTE de dizer "não".

Ao EXCLUIR algo, invariavelmente você INCLUI outra coisa até MAIS PLENAMENTE.
projeto partilha disse…
O GRANDE PROFETA
Poesia da cachoeirense, Maria Antonietta de Rezende.

Quem é este que aceita
Lágrimas de arrependimento,
E, até beijos não rejeita
Aos pés, por acolhimento,
E que cura as feridas
Do pecado e do tormento?
É um profeta diferente,
É um profeta que caminha,
Passa pela multidão,
Vai ao encontro do outro,
E vai ao encontro do irmão!
Distribui graças, favores,
Distribui amor e perdão,
Anunciando o Reino,
Quebra todos os grilhões,
Arrebatando as almas,
Cativa os corações.
Jesus! És nossa alegria,
És nossa libertação,
És sol do nosso dia,
O Deus da consolação!
Tão divino, tão humano,
Por isso é nosso irmão!
És o Filho de Maria,
És ainda nosso Pão.
projeto partilha disse…
PARÁBOLA DOS DOIS OLHOS

Cf.: p.225.JESUS CRISTO e a Revolução Não-Violenta. André Trocmé. Editora Vozes ltda. 1973. Tradução de José Alamiro de Andrade, O.F.M.

(...) vamos tentar uma parábola que o leitor poderá admitir ou rejeitar a seu bel-prazer.
As obras de fisiologia nos ensinam que com um olho só percebemos todos os objetos num mesmo plano. Uma experiência fácil nos permite verificar este fato. Se fechamos um dos olhos, a imperícia de nossos gestos prova que perdemos o sentido da profundidade onde se dispões os objetos. Mas a natureza nos dotou de dois olhos, cuja separação permite a cada olho perceber os objetos sob um ângulo ligeiramente diferente. Basta abrir e fechar alternadamente cada um dos olhos, diante de objetos dispostos em profundidade, para percebemos isto. Se nosso olhar se concentra sobre um objeto próximo de nós, nossos olhos são forçados a ficar ligeiramente estrábicos, para evitar o desdobramento da imagem. Se, ao contrário, nosso olhar se fixa, através das frestas de uma janela, por exemplo, sobre um objeto distante, os objetos do primeiro plano, as frestas neste caso, formam duas imagens. Nosso cérebro corrige esta dupla impressão das retinas "esquecendo" o desdobramento dos objetos do primeiro plano, que se tornam incômodos no momento em que disto tomamos consciência. Os psicólogos nos declaram que um olho, por si mesmo, não tem o sentido da profundidade, mas que é pelo esforço dos músculos oculares (que afazem convergir ou divergir os globos dos olhos) que permitem ao cérebro reconstruir a profundidade de planos.
Ora, este esforço dos músculos oculares é coordenado pelo sistema nervoso com os esforços dos músculos motores: a criança, desde o momento que pega os objetos e que sabe andar, aprende a ver corretamente e a se deslocar sem choques entre os obstáculos que a cercam.
Tentemos agora aplicar nossa comparação ao problema do comportamento. Suponhamos que o homem seja dotado de duas visões: uma visão "exterior" que lhe permite perceber o mundo sensível, a realidade "tal qual é", e uma visão interior, que lhe revela o Reino, quer dizer, a realidade "tal qual deve ser".
O homem é semelhante a uma criança que ainda não sabe sobrepor as duas imagens. Cada uma delas permanece plana. Com efeito, o mundo "tal qual é" não tem profundidade, é uma sequência de fenômenos desprovidos de bom-senso, sem começo, nem fim. Igualmente o mundo "tal qual deve ser", o Reino, é plano. Isolado de realidades sensíveis, nada mais é que um "ideal" sem substância, pois as idéias necessitam do suporte da matéria para se tornarem realidades.
Ora, o homem adulto deveria ser capaz de ter da realidade uma visão "estereoscópica". Seus olhos e seu espírito deveriam poder sobrepor as duas imagens do mundo. Cada uma das imagens ganharia ao mesmo tempo um relevo, uma profundidade e um sentido que a visão monocular não lhe pode dar.
Jesus Cristo é o homem adulto, o homem normal cujo olhar sobrepôs totalmente o mundo tal qual é e o Reino de Deus, obtendo assim uma visão em profundidade da natureza das coisas, da origem e do fim da humanidade.
Jesus não estava, portanto, "enganado sobre as datas" quando declarava: "o Reino de Deus está próximo, arrependei-vos e crede na boa-nova". Exprimí-la unicamente a visão correta do mundo, que era a sua.
Mas se Jesus não se enganou, quem então se engana? Pois bem! A segunda e a terceira gerações cristãs, e a Igreja inteira, a nossa própria geração, na sua enfermidade, deixou-se distender por novos tempos, uma vez que não mais sabe fazer coincidir o mundo "tal qual deve ser" com o mundo "tal qual é". Ora, na ausência de uma visão correta do mundo, a história nada mais é que o prolongamento de um caos.
Como nossa geração reencontrará uma visão correta do mundo, senão realizando um esforço muscular necessário a uma visão estereoscópica do mundo: o Reino de Deus está iminente, arrependamo-nos e creiamos na boa-nova?
O Evangelho não pode ser escrito como uma doutrina filosófica: ver corretamente o mundo com seu relevo e sua profundidade não é redigir uma declaração de fé, mas é agir guiado pela fé. A sobreposição das duas imagens realiza-se cada vez que um homem dócil a Jesus Cristo, esquecido dos determinismos que o liga, comporta-se no meio do mundo, no instante presente, conforme a vontade de Deus.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipa...

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove...

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai...

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se...

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul...

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage