O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
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Rua Joaquim Vilhena Reis, à esquerda Rua Tomé M. Amaral, à direita Rua Amintas de Oliveira Vilela, à esquerda Rua Purcina Campos Reis, à direita Rua Olimpio Virgulino de Souza, à esquerda Rua Domingos Ribeiro de Rezende. Aqui,
O ENCONTRO,
"Santuário" Mãe Rainha.
Simultâneamente, ao sul, na Igreja da Esperança, portanto 19h00, Missa e Procissão de Nossa Senhora das Dores.
Roteiro:
da Igreja de Nossa Senhora da Esperança, segue pela rua Ernestina Vilela, à direita Rua José Bressane Santana, à esquerda Rua Antônio Resende Vilela, à direita Rua Eugenio de Souza, à esquerda Capitão Francisco de Assis Reis, "Santuário" Mãe Rainha, na Comunidade São Pedro de Rates,
O ENCONTRO
Após o sermão o cortejo segue para a Rua Dom Inocêncio, à direita Rua Artur Tiburcio, Praça do Carmo e Matriz Nossa Senhora do Carmo.