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O poeta Luiz Paulo Santana comenta matéria.

de: Santana, LP

Feliz como pinto no lixo, ao ver o poema de minha autoria se encaixar tão bem numa situação da vida real, como esta narrada por Carol. Abraço,Luiz Paulo Santana.

Comentários

projeto partilha disse…
Olá, Luiz Paulo. Pela segunda vez você entrou na história do Município de Carmo da Cachoeira, cidade situada no sul de Minas Gerais, e qualificada por muitos com: "O PARAÍSO É AQUI". Cidade de aproximadamente 12 mil habitantes, possui um clima e uma topografia especialíssimos. Além de sua história, que ao ser revelada pela FAMÍLIA RATTES (Cf.: familiarattes.blogspot.com) irá surpreender a muitos, tem como perfil uma religiosidade, como bem poucas cidades conseguem viver. Esta religiosidade sem religião, chega até nós, através de nossos ancestrais. A formação social do município é desenhado através da presença de um, entre os muitos quilombos do imenso SERTÃO PAULISTA, situado entre os rios Grande/Verde/Sapucaí(Sapucahy)/Ingaí(Ingahy). Nosso quilombo, o Gundu, segundo o historiador, pesquisador e autor da obra O SERTÃO DO CAMPO VELHO - Jorge Fernando Vilela, tinha como REI, PAI PAULO, que acabou sendo sacrificado em outro quilombo que não este. Existe no município uma CACHOEIRA - a PAI PAULO, junto a Rodovia Fernão Dias, numa propriedade sentido São Paulo/Belo Horizonte. A propriedade e uso da referida cachoeira é particular, e seus proprietários mantém a área preservada e não a colocaram para fins turísticos. Aliás, como ponto turístico relevante, existe no município a MATA NATIVA, que espero você venha conhecer. Não se esqueça de passar pelo "Santuário" cujos guardiões são os membros da COMUNIDADE PAROQUIAL SÃO PEDRO DE RATES. O Santuário fica em terras que MANOEL ANTÔNIO RATES viveu, com sua mulher MARIA DA COSTA MORAES (Moraes)/ MARIA DA COSTA e seus filhos. Aqui, a FAMÍLIA RATES viveu seus sonhos e esperanças. Sonhos, recordações e imensa saudades de uma vida livre de perseguições e sem preconceitos.
Gratidão por ter colocado seu dom artísticos em oferta. A poesia, dom manifestado através do corpo físico, hoje chamado de Luiz Paulo Santana, sendo disponibilizando no mundo virtual tocou a Carol que, ao acessá-lo trouxe-o para fazer parte de nossa história. Gratidão, hoje e sempre. Luz e harmonia.
Volte sempre. Quem sabe com uma poesia sobre nosso primeiro morador - MANOEL ANTÔNIO RATES.
projeto partilha disse…
Luiz Paulo Santana, veja o que Dr. Tarcísio José Martins, do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, em sua obra Quilombo do Campo Grande - A História de Minas que se devolve ao povo, Editora Produção de Livros Ltda Santa Clara. Contagem. 2008, p.437 tem a nos contar:

QUILOMBO DO GONDU - 80 casas

O mapa de todo o CAMPO GRANDE mostra que o ribeirão do Cervo deságua na margem esquerda do RIO GRANDE. Suas nascentes, segundo o mapa de França, ficam próximas ou no rumo da serra das Carrancas; apresenta dois afluentes esquerdos. O primeiro deles, que é o ribeirão do COURO DO CERVO, se bifurca em duas nascentes, tendo a nascente direita apontando para o sopé das serra das Carrancas. O QUILOMBO DO GONDU é apontado dentro desta forquilha.
O nome deste quilombo poderia ser "GONDUN" ou "GONDIM", dada a linha sinuosa final que poderia ser um "n" ou "m". É de se notar também que, apesar de povoado (tinha 80 casas) não consta do mapa de França a indicação (roteiro) de que este quilombo de CARMO DA CACHOEIRA tenha sido atacado em 1760.

Localização
Hipótese A): Norte e nordeste do município de CARMO DA CACHOEIRA. Evidências:
Segundo mapa topográfico de 1969, o ribeirão do COURO DO CERVO apontado pelo mapa do CAMPO GRANDE é o ribeirão do Carmo. Em frente à Fazenda Nestle, que fica na margem direita, esse ribeirão tem o nome de RIBEIRÃO DO SALTO; a oeste do município recebe na sua margem esquerda um afluente que advém de três outros: a) rio do Carmo; b) ribeirão do Carmo; c) ribeirão São Marcos. O local onde se situa a Fazenda Nestle é chamado "COURO DO CERVO", nome que, aliás, foi adotado por esta fazenda. A forquilha dos ribeirotes fica mais ou menos à latitude 21 graus27' e longitude 45graus23/25, segundo CARMO DA CACHOEIRA/MG, IBGE Carta do Brasil - esc.1:50.000, fl. SF-23-I-II-4, DE 1969.


Nossos agradecimento ao Dr. Tarcísio que gentilmente diz, autografando sua obra enviada ao PROJETO PARTILHA:

Ao amigo
T. S. Bovaris
com um abraço do T. J. Martins
23-12-2008
projeto partilha disse…
QUILOMBO GUNDU - II Parte, p.438, QUILOMBO DO CAMPO GRANDE, Dr. Tarcísio José Martins. 2008.

Segundo o Dicionário Aurélio, GUNDU, palavra de origem africana, s.f., significa "excrescência ósseas que se desenvolvem simetricamente sobre os ossos próprios de nariz e maxilar superior". Como se vê, um ribeirão chama-se "do Servo" e, outro, do "COURO DO SERVO". Um servo sem o couro seria a caveira de um servo; neste tipo de animal, a cava existente no lugar do nariz em sua caveira é o que há de mais notório.

Outra evidência
Registramos, também, à margem direita do RIBEIRÃO DO SALTO, um "RIBEIRÃO DO PAIOL", cujas nascentes ficam à latitude 21 graus29' e longitude 45graus08'. Este pode ser o PAIOL DO QUILOMBO DO GONDU.

Hipótese B) Município de Nepomuceno
Como se viu, o nome do QUILOMBO DO GONDU poderia ser também GONDUM ou GONDIM.
Mapa de 1898 mostra o ribeirão do Sertãozinho, sul urbano de São João Nepomuceno, hoje, apenas Nepomuceno, misturando-se ao CONGONHAL, mas, derivando a nordeste indo desaguar na margem esquerda do rio do Cervo. A sudeste do municipio abaixo da FAZENDA SAPÉ, vê-se a desaguar na margem esquerda do rio do CERVO, o córrego do ESQUENTA CAPOTE, cujas nascentes (entre os topônimos FAZENDA SAPÉ e FAZENDA BOA VISTA), vertentes direitas, se chamam córrego do GONDIM (Mapa "LAVRAS" da Comissão Geográfica e Geológica de Minas Gerais, fl.n.8, SI02, escala 1:100:000 do ano de 1898). Teria alguma coisa a ver com o QUILOMBO DO GONDU ou GONDUM?
Os nomes "conquista, "campanha" e "contenda" marcam, geralmente, os locais onde ocorreram batalhas.
O mapa de 1969 mostra que o Sertãozinho passou a se chamar ribeirão dos Três Paus; mantida a FAZENDA SAPÉ, a BOA VISTA passou a se chamar FAZENDA CONTENDAS, mudando-se os nomes dos córregos que, como um só, passou também a se chamar ribeirão Contendas (Mapas de NEPOMUCENO e CARMO DA CACHOEIRA, Fundação IBGE, fls.SF 23-I-II-2 e 4, 1969.

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