O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
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Na quinta geração do açoriano Manoel Gomes Branquinho, falecido em 1706, na Ilha Terceira, Açores, Portugal, segundo material preparado por Adolfo Silva Branquinho. Rua Águas de Lindóia, n.542. Bairro Umuarama. Passos, Minas Gerais. Brasil, aparece dona Basilissa Cândida Branquinho, filha de Luiz Gonzaga e neta de José Joaquim e bisneta de Ângela, da Família MORAES/MORAIS. Filho de dona Basilissa, Manuel dos Reis e Silva (III), nascido em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, Brasil, foi casado com dona Maria Emília Teixeira, no ano de 1872. Manuel Branquinho, como é conhecido entre os cachoeirenses, ou Manuel dos Reis Silva Sobrinho, conforme o autor da genealogia da Família Reis, foi proprietário da Fazenda Saquarema. Foi nesta Fazenda que encontramos documentos assinados por José Fernandes Avelino, um dos doadores do PATRIMÔNIO DE NOSSA SENHORA DO CARMO. José Fernandes foi casado com MARIA CLARA UMBELINA. Outro doador do PATRIMÔNIO foi MANOEL ANTÔNIO RATES/Rattes/Raty/Rati.
ONDE ESTARÃO OS DOCUMENTOS QUE VÊEM AO ANCONTRO DE NOSSAS PERGUNTAS e que, lançadas aos quatro cantos do planeta, aguardam respostas???
Segundo José Ovídio Reis, autor do livro, FAMÍLIA REIS, na p.53, diz "Maria Emília Teixeira Reis, nascida na cidade de Carmo da Cachoeira - MG e falecida no ano de 1924, filha de Manoel Alves Teixeira e Maria Vitória de Carvalho. Filhos:
4-1 Mário Teixeira Reis
4-2 Gabriel dos Reis e Silva Neto
4-3 Bassiliça Teixeira Reis
4-4 Antonio Teixeira Reis
4-5 Gabriel dos Reis e Silva Júnior (Bié Gordo)
MARIO TEIXEIRA REIS, (MARIO SAQUAREMA), fazendeiro, Fazenda Saquarema, Minas Gerais, Município de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais aos 29 de maio de 1895, c. aos 19 de abril de 1923 com Aracy Teixeira Reis, nascida na cidade de Carmo da Cachoeira - MG aos 09 de agosto de 1899, filha de José Balbino dos Reis e Francelina Teixeira Reis.
Desta família descende o nosso correspondente José Roberto Reis, nascido em Varginha no ano de 1958, filho de José Maria Reis da Fazenda Retiro do Mato, Município de Carmo da Cachoeira.
Quando visitamos a Fazenda Saquarema ficamos impressionados com o carinho com que a família zela pelos bens que foram de seus antepassados. Como cachoeirenses, sentimo-nos orgulhos por suas presenças guardiãs no local.