O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
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Você conhece alguém que não deseje ser feliz?
É inerente à natureza humana a busca da felicidade, como faz parte da vida humana a fuga do sofrimento.
A esperança de felicidade é o paradigma do jovem.
Os meios de comunicação, entretanto, dispersam a vontade da juventude, atraindo-a para uma atenção no sucesso individual, competitivo que privilegia pouquíssimos e impede uma formação voltada para o humanismo, a conjunção, a simbiose, a equidade.
Já se imaginou o único feliz no mundo?
Um crescimento pessoal acima de todos?
Este, o destaque dado pelos meios de comunicação, alçando à pedestais hipertrofiados jogadores, modelos, atletas como exemplos únicos.
A felicidade não consegue evoluir junto com milhões de famintos.
Ajude o mais que puder para que sua vida esteja, sempre, envolvida por uma auréola de alegria constante, à beneficiar a todos. Construa sua vida alicerçada em reais valores humanos, ajude os jovens a não serem contaminados pelas ilusões do sucesso aparente.
Não pense na caridade, mas na conjunção de esforços para o atendimento, ao menos, das necessidades básicas de todos, pela melhoria das condições sociais.
Será que termos, neste século XXI, a continuidade da separação da humanidade em "escolhidos e excluídos?
Jovem, construa a sua felicidade em bases sólidas, em conjunção com a felicidade de sua comunidade.
A ESPERANÇA DE FELICIDADE É O PARADIGMA DO JOVEM.
Não pense na caridade solitária, mas na conjunção de esforços no mínimo para atender às necessidades básicas de todos.