Pular para o conteúdo principal

O tricordiano Padre André Luiz da Cruz.

Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: Uma homenagem às novas gerações.
Imagem anterior: A coroinha da Igreja Nossa Senhora do Carmo.

Comentários

projeto partilha disse…
Foto feita por Evando Pazini durante a celebração da primeira missa no "Santuário" Mãe Rainha em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, Brasil, no dia 20 de março de 2009.
projeto partilha disse…
Conheça seus limites. Não existe nada mais libertador - e mais motivador - do que conhecer o que você pode e não pode fazer bem.
projeto partilha disse…
Hoje é dia da CAMINHADA DA FÉ. O encontro será junto ao "Santuário" Mãe Rainha, na Comunidade Paroquial São Pedro de Rates, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. O início do encontro será marcado pela interpretação de uma poesia de autoria de Maria Antonieta de Rezende. A intérprete será a adolescente Fernanda Aparecida Oliveira Pereira, filha de Jobinho - Jobson Garcia Pereira e Isabel. Fernanda foi intérprete da poesia Retrato de Minha Terra, de autoria de Marília de Lourdes Rezende Bittencourt, filha do Prof. Wanderley Ferreira de Rezende, autor do livro Carmo da Cachoeira - Origem e Desenvolvimento. Esta poesia é uma das faixas do CD Comemorativo do Sesquicentenário da Freguesia do Carmo da Cachoeira, no ano de 2007. A adolescente faz parte da COMUNIDADE PAROQUIAL SÃO PEDRO DE RATES e estará vestida com uma túnica branca e manto azul, a semelhança de Nossa Senhora Mãe de Jesus Cristo, ao interpretar VIA CRUCIS:

alguém sabe do meu Filho,
Que com carinho gerei,
Que tem o rosto perfeito
E tem os olhos mais belos
Que as pombas do arrebol?
É alta a sua estatura,
O seu porte é majestoso,
E é de grande formosura
O seu cabelo sedoso.
Seu gesto é largo, tranquilo,
Sua presença é um sol,
E sua voz é mais doce
Que o canto do rouxinol.
Por favor, alguém me diga,
Se por acaso o encontrou,
Porque caminhos, atalhos,
porque relvas cheias de orvalho,
Por onde foi que Ele andou?
Meu coração bate forte,
Bate com grande aflição,
Tenho mau pressentimento:
Tenho receio de que a corte
Arme-lhe alguma traição!
Mas, de repetente, o que vejo?
Um espantoso cortejo:
Soldados, armas, cavalos,
Gritos, açoites, achincalhes,
Blasfêmias e maldições.
Ali, vão três condenados
Que, sob a grita da turba
Vão levando pesada cruz.
Tratados com violência,
E sem nenhuma clemência,
Entre eles, meu Jesus!
Ao ver aquele cortejo,
Armo-me de força e coragem
E, por entre a soldadesca,
Consigo uma passagem,
Com grande dificuldade,
Aproximo-me aflita.
Nossos olhos se encontram
Com uma dor infinita.

- Meu filho, o que te fizeram?
E que crime cometeste?
- Minha mãe, é o pecado
Dos homens que estou levando!
Para isto, vim ao mundo,
Minha hora está chegando.

-Gostaria de ajudar
A levar a pesada cruz!
Mas, ao grito de afastar,
Empurram-me dali,
De junto do meu Jesus.
Ó vós todos, que passais,
Neste caminho de horror,
Considerai se existe
Dor igual à minha dor!
projeto partilha disse…
"A ética de Jesus é ao mesmo tempo que individual, uma doutrina revolucionária aplicável à sociedade, uma ética do possível, adaptada a cada época, todas as vezes que a esperança do Reino se intensifica sob o sopro do Espírito Santo."
Cf. p.92, em, JESUS CRISTO e a Revolução não-violenta. André Trocmé. Tradução José Alamiro de Andrade, O.F.M. Editora Vozes ltda. Petrópolis. 1973. Título do original francês: Jèsus-Christ et la rèvolution non violente. Editado por Labor et Fides (Genebra).
projeto partilha disse…
Hoje, logo pela manhã uma adolescente nos pergunta:
Pergunta - Quem leva o Corpo de Cristo através da Santa Eucaristia aos fiéis que estão doentes de sua religião? Estes que não podem sair de casa, se aqui em Carmo da Cachoeira só tem um padre, que acumula as funções de Pároco - Padre André Luiz da Cruz e padre na administração dos sacramentos e Igreja. E que não tem um vigário paroquial para ajudá-lo? Sei pela minha pesquisa que são muitas as capelas em fazendas, portanto, zona rural desta imensidão territorial que é Carmo da Cachoeira. A senhora tem como me informar?

Respondendo: Pelo que temos conhecimento quem faz este transporte, desde o Sacrário da Matriz de Nossa Senhora do Carmo, até a casa da pessoa que está incapacitada de ir até a Igreja, é o Ministro Extraordinário da Eucaristia. Ele é uma pessoa Cristão, portanto, batizada na Igreja Católica, Apostólica Romana e onde professa sua fé. Ele é uma pessoa da Comunidade Paroquial e ligada ao Ministério que afina-se ao desempenho de seu DOM. Dotado de atitudes irrepreensíveis do ponto de vista social e religioso desenvolve espontâneamente esta atividade acompanhada de perto pela Comunidade Paroquial, através dos Conselhos locais existentes. É ele que ajuda o sacerdote, também, nas celebrações litúrgicas e podem atuar em exéquias (participação nos velórios e sepultamentos). Ele conduz com as orações adequadas, e sem o acompanhamento de um sacerdote este cerimonial.
São Tarcísio - o Mártir da Eucaristia é o padroeiro dos Ministros da Eucaristia. Este Santo foi convertido ao Cristianismo quando ainda era adolescente. Nasceu no ano 244 depois de Cristo (244 D.C.). Seu dia é comemorado em 15 de agosto. Oremos:

Glorioso São Tarcísio, mártir da Eucaristia, puro e humilde de coração, rogo pela pureza de minha pobre alma e de meu corpo. Por vossa angélica pureza, mártir de Cristo, rogo-vos que intercedas por mim diante do Cordeiro Imaculado: JESUS CRISTO e ante a sua Mãe Santíssima, a Virgem das Virgens e que me preservais de todo o pecado mortal.
Glorioso São Tarcísio, não permitais que eu seja manchado com alguma mancha de impureza, mas quando me virdes em tentação e perigo de pecar, afastai do meu coração todos os pensamentos e afetos imundos e, despertando, em mim a lembrança da eternidade e de JESUS CRISTO CRUCIFICADO, imprimi profundamente em meu coração o Santo Sentimento do TEMOR DE DEUS. Inflamai-me no AMOR DIVINO para que, imitando-Vos aqui na terra, mereça gozar de Deus Convosco no Céu. Amém.

DESPERTE EM MIM A LEMBRANÇA DA ETERNIDADE E DE JESUS CRISTO CRUCIFICADO.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

A Família Campos no Sul de Minas Gerais.

P edro Romeiro de Campos é o ancestral da família Campos do Sul de Minas , especialmente de Três Pontas . Não consegui estabelecer ligação com os Campos de Pitangui , descendentes de Joaquina do Pompéu . P edro Romeiro de Campos foi Sesmeiro nas Cabeceiras do Córrego Quebra - Canoas ¹ . Residia em Barra Longa e casou-se com Luiza de Souza Castro ² que era bisneta de Salvador Fernandes Furtado de Mendonça . Filhos do casal: - Ana Pulqueria da Siqueira casado com José Dias de Souza; - Cônego Francisco da Silva Campos , ordenado em São Paulo , a 18.12. 1778 , foi um catequizador dos índios da Zona da Mata ; - Pe. José da Silva Campos, batatizado em Barra Longa a 04.09. 1759 ; - João Romeiro Furtado de Mendonça; - Joaquim da Silva Campos , Cirurgião-Mor casado com Rosa Maria de Jesus, filha de Francisco Gonçalves Landim e Paula dos Anjos Filhos, segundo informações de familiares: - Ana Rosa Silveria de Jesus e Campos , primeira esposa de Antônio José Rabelo Silva Pereira , este nascido