O que sabemos sobre o Padre Antônio Joaquim da Fonseca até o momento:
- foi pároco da Igreja Nossa Senhora do Carmo de Carmo da Cachoeira entre 18 de abril de 1875 e 03 de abril de 1900;
- em 25 de abril de 1878, quando da formação da “Meza Parochial” na Igreja Matriz de Carmo da Cachoeira: juiz de paz em exercício Severino Ribeiro de Rezende, e o juiz de paz mais votado José Fernandes Avelino e o vigário Antônio Joaquim da Fonseca;
- em 1885 informa que o patrimônio da paróquia era de 5 ou 6 alqueires, e recebe provisão para continuar por mais dois anos frente da Paróquia;
- na escriputa de doação feita por Rita Antônia do Carmo da freguesia do Carmo da Cachoeira feita a seu sobrinho Fidelis Dias dos Santos em 1 de novembro de 1890, assinam o Padre Antônio entre outros;
- enquanto à administrava a Paróquia, a vila da Cachoeira, esteve sob a administração da presidencia da câmara municipal de Varginha, no período de 1895 a 1897, com a sub-administração da vila entregue ao Padre Aureliano Deodato Brasileiro, o popular Padre Liça, que no entanto não interferia na administração da Paróquia.
- segundo o registro de patrimônio da paróquia de 1893, o religioso possuía um pasto nas suas divisas;- em 2 de fevereiro de 1889 “... comparece o vigário Antônio Joaquim da Fonseca dizendo que batizou Rita na capeta de Campo Belo. Padrinhos: Adelino Ferreira de Oliveira e Ana Joaquina de Abreu”; e
- vende ao Capitão Francisco de Assis Reis, casa “... situada na sede da Freguesia do Carmo da Cachoeira, no Largo da Matriz, divisando com a rua que vae ter na cadeia, pelo fundo com o largozinho da cadeia e pela frente com o referido Largo da Matriz ... quintal esse, todo murado que o transmittente, Cônego Antônio Joaquim Fonseca, houve de José Celestino Terra. Testemunhas: João Urbano de Figueiredo e João Evangelista da Silva Frota. Eu, Antônio Villela Nunes, tabelião, Varginha, 22 de novembro de 1925." ;
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