de Gilberto Lemes,
Obrigado por divulgar o meu blog. Dos meus antepassados, não dos Lemes, mas dos Martins Ribeiro, tenho informações descendentes de um dos meus 6º avós Tomé Martins Ribeiro teria se casado e ido morar na sua cidade. (dados do Projeto Compartilhar de Batyra Sette que não disponho em mãos no momento). Esse Alferes Martins Ribeiro, era sobrinho de Tomé Martins da Costa, fundador de Três Corações, que você já deve ter visto no blog. Abraços.
Obrigado por divulgar o meu blog. Dos meus antepassados, não dos Lemes, mas dos Martins Ribeiro, tenho informações descendentes de um dos meus 6º avós Tomé Martins Ribeiro teria se casado e ido morar na sua cidade. (dados do Projeto Compartilhar de Batyra Sette que não disponho em mãos no momento). Esse Alferes Martins Ribeiro, era sobrinho de Tomé Martins da Costa, fundador de Três Corações, que você já deve ter visto no blog. Abraços.
De: Maria Carolina figueiredo:
Oi, caros amigos de C. da Cachoeira, quanto ao texto da casa do Ratis numero 2 quero informar que a mesma pertenceu ao meu querido avô Benjamin Tomas da Silva e Maria Pederiva ambos Tbeija e Samariquinha e tiveram nove filhos, Adelia, Celia, João Batista, Nildes, Palmira , Lourdes, Paulo, Fausto (Nadinho) e Herminia, já naquele tempo meu quero avô sentava no toco na rua e alugava todo mundo que passava. Bons tempos, grandes lembranças. Um abração a todos de Carol filha da inesquecivel Adelia do Benjamim
de sala de imprensa:
Realmente, tenho percebido neste trabalho, que não dá para pensar pequeno. Só um estudo mais amplo dará a verdadeira dimensão daqueles dias do passado. Hoje, se vive uma cultura seccionada, partida, fragmentada, como se a Criação fosse criada sem elo e ligações. Esquecem a grande e infinita corrente. A medicina é um exemplo. Um médico é especialista em rins, que não sabe o que se passa com o fígado. Outo para... enfim, enfim... A ordem é ver de forma sistêmica. Eis minha contribuição.
de Projeto Partilha:
Esclarecimento. Para nós, falar em "Tatonho", é falar em seriedade, competência. Para os internautas de outros Estado ou Paises poderá soar estranho, no entanto, pedimos que nos compreendam. É uma forma carinhosa com que aprendemos a nos referir ao Agente de Estatística em Carmo da Cachoeira, desde os idos anos de 1940. Graças a ele os dados foram publicados em Sinopse Estatatística do Município de Carmo da Cachoeira. Estado de Minas Gerais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Conselho Nacional de Estatística. Rio de Janeiro.1945, com principais Resultados Censitários - I-IX-1940. Portanto, este é o noso "Tatonho", e não abrimos mão do apelido. Na contra-capa da edição, um recado: "Faça o Brasil a Estatística que deve ter, e a Estatística fará o Brasil como deve ser". M. A. Teixeira de Freitas.
de Leonor Rizzi:
A foto Pontos históricos tem um comentário e pede esclarecimentos: O que temos sobre João Gonçalves Valim (1801) é que, juntamente com sua primeira mulher em (1775) foram padrinhos em cerimôna religiosa da familia Rates, moradores no sítio Cachoeira, hoje Carmo da Cachoeira. Deixou testamento datado de 1819 e está arquivado em São João del Rei. Ao morrer estava casado com D. Ana Angélica de São José, filha de José Pacheco Borges e sua mulher, D. Úrsula Rosa de Resende. Residia na fazenda Barreiro, vizinha da fazenda dos Terras apontados no Projeto Partilha, em Lavras do Funil. Tinha muitos escravos . Seus testamenteiros foram: a segunda mulher; Ângelo Pimenta de Godoy; Antônio Pinto de Moraes e Teodósio Ribeiro da Silva. Com a primeira mulher teve dez filhos. A oitava, D. Antônia Inácia do Evangelho, também aparece como Antônia Joaquina Teresa casou-se com Joaquim Carlos da Silva, filho legítimo de Miguel Lopes da Silva e d. Júlia Maria do Nascimento. A Antonia e Joaquim tiveram 4 filhos nascidos naturais de Lavras. O segundo deles, João Carlos da Silva, natural de Campo Belo casou-se em 1827 em Franca com Mariana Francisca de Magalhães. O Caitão-Mor Francisco Antônio Dinis Junqueira testemunhou o ato. Aqui, Campo Belo fica a fazenda do Tira Couro. Para saber mais leia a obra de Marcos Paulo de Souza Miranda. "Jurisdição dos Capitães". A história de Januário Garcia Leal, o Sete Orelhas, e seu bando. Editora Del Rey. Telemarketing-MG 0800314633 .
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Obrigada