O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
Comentários
Publicação e disponibilização da Revista Portuguesa de Arqueologia. volume 4. número 2.201, p.293 e seguintes. Autor do texto: Jorge de Alarcão. Boa leitura e entretenimento a todos. Será a luz no fim do túnel?
Diante de tão importante informação, vinda através de Manoel, e do grande interesse manifestado pelo Júnior, gostaríamos de informar que "OS NAVES", tanto de Cachoeira, como de outros Estados que tem nos contactado, estão se mobilizando e tentando unir forças para chegar as suas origens. O exaustivo trabalho de Jorge de Alarcão, realmente, nos situa diante de "grupos étnicos", formados tendo em vista um ideal. Somos realmente gratos. Os dados vieram colaborar para que afinemos nossa sintonia.
Aí as ligações entre descendentes açorianos, através de uma das Três Ilhoas e suas ligações, entre outros com a linhagem paulista.
diz: dona "Josefina Candida Nogueira" (...). Visitem o site Radio e Televisão de Portugal ::: . Windows Internet Explorer
Pelo menos uma parte do SÍTIO
CACHOEIRA, não pertencia aos
herdeiros de MANOEL ANTONIO RATES. Esta parte foi avaliada em 2:686$050, e era chamada FAZENDA DA CACHOEIRA DOS RATES, conforme os bens arrolados no tópico "BENS DE RAIZ", no inventário de Manoel dos Reis e Silva. Vejam os nomes dos confrontantes e das fazendas que nele aparecem.
Confira no site Manoel Dos Reis e Silva - Windows Internet Explorer
http://br.geocities.com/projetocompartilhar5/manoeldosreisesilva1845.htm
"Aos treze dias do mes de julho de mil oitocentos e quatorze na capela de S. Bento filial desta Mariz (de Lavras) o Padre José Martins de Almeida de licença baptizou e pos os santos oleos a JERONIMO, filho legítimo de Silvério de Souza Mello e Marianna Ignocencia do Lago. Foram padrinhos Francisco de Souza Mello e Clara Francisca do Nascimento, de que para constar mandou fazer este que assignei. Vig. P. João Francisco da Cunha".
FUTURO BARÃO DE PASSOS.
Para lá também foram: *1799, Januário Garcia Leal e sua mulher Mariana Lourença de Oliveira, onde compraram a Fazenda Ventania;
*1807 José Justiniano dos Reis e sua mulher Anna Theodora de Figueiredo;
*José Alves de Figueiredo, pai de Anna Theodora;
*em 1829, João Pimenta de Abreu;
* Pedro Rates Pedroso de Barros; e, muitos outros ... ...
Vejam o site Passos, MG, Brasil
www.geocities.com/Athens/7452/passos.html - 71k
MARIA RIBEIRA DA CONCEIÇÃO.
MORADORA NA FAZ COURO DO CERVO.
ANO: 1825.
Cf. http://br.geocities.com/projetocompartilhar5/mariaribeiradaconceição1825.htm
1817.
E, aí foram chamados: Manoel Pereira de Carvalho, Gabriel Antonio de Carvalho, Joaquim Antonio de Carvalho (...)
Cf.: http://br.geocities.com/projetocompartilhar5/anateresadejesus1817.htm
Vejam que estava lá no ano de 1787 em http://br.geocities.com/projetocompartilhar3/teresaalvesdaassuncao1787joaofranciscodecarvalho1793.htm
Local: Barra do Bom Caldo, Aplicação de Santa Ana das Lavras do Funil do termo de São João Del Rei, minas e Comarca do Rio das Mortes, em casas do inventariante. Arquivo do Museu São João Del Rei. Cx.450.
Cf. http://br.geocities.com/projetocompartilhar6/inaciamariadebarros1789.htm