O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
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O QUE UNE OS CACHOEIRENSES É MUITO MAIOR DO QUE AQUILO QUE OS SEPARA - È O AMOR UNIVERSAL, FRATERNO E DESINTERESSADO. Os internautas, por acaso, já perceberam a quantidade de O.N.Gs pelo tamanho da cidade e número de seus habitantes?: AINCCA; TRABALHO E DIGNIDADE; ASSOCIAÇÃO LUZ DA COLINA; GAPA- Grupo de Apoio de Proteção aos Animais e GAPA CULTURAL; PROJETO PARTILHA, Cooperativas: leite, mel, de crédito, e todo o trabalho de VOLUNTARIADO realizado pelas diferentes igrejas locais. Vocês já se todos esses voluntários quisessem receber pelos trabalhos de doação aos níveis superiores de vida? São cristãos na distribuição da PALAVRA e dos SACRAMENTOS, são assistentes sociais pelas ruas, são protetores de vidas em todo o canto. Aqui, TUDO SE FAZ COM AMOR INCONDICIONAL. Este é o perfil do cachoeirense, em sua essência.
CAMPANHA.
Francisco de Paula Ferreira de Rezende, em sua obra, MINHAS RECORDAÇÕES. Belo Horizonte. Imprensa Oficial. 1987, p. 42, cita um trecho de carta, datada de 1865 e escrita pelo doutor Manuel Joaquim Pereira de Magallhães. Ao transcrever os dados, o doutor Manuel Joaquim diz: "obteve as notícias que aí vão transcritas de seu avô, José Francisco Pereira". Francisco de Paula afirma em sua obra sobre Campanha, "a tradição oral sustenta que as minas da região foram descobertas pelo Pe. João de Faria Fialho, vindo de Taubaté, entre os anos de 1692 e 1693".
O site é o do Arquivo do Estado de São Paulo, e nele está descrita a questão do QUILOMBO ali existente, e de como foi formado. É uma página interessante que colabora com a ampliação de conhecimentos.
Cf. http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materiais/anteriores/edicao07/materia3/texto03.pdf
BENS: 20 escravos;
10 bois de carro;
182 cabeças de gado vacum;
24 cavalos;
dinheiro - 570$000;
Monte-mor 9:782$020.
A filha Ana Cândida estava casada com Marcelino Antonio Pereira.
O Projeto Partilha agradece a participação da família nos enviando os dados acima.
Internautas poderão complementar informações consultando o Projeto Compartilhar. Página Coronel José dos Reis Silva Resende e Ana Emília dos Reis - Windows Internet Explorer. Um dos louvados é o Tenente Coronel Gabriel Severo da Costa.
http://br.geocities.com/projetocompartilhar5/....1886...