O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump
A história e a cultura da cidade de Carmo da Cachoeira neste trabalho realizado sob os auspícios de Nossa Senhora do Carmo.
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de um encontro grupal, atendendo do legado deixado por JESUS CRISTO: "Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles" (Cf Mt 18,20). Uma manifestação de encontro com o Ser Supremo e Imaterial na matéria. Nesta foto aparecem cristãos paramentados com os símbolos de sua ligação e fé, representados na ocasião pela chamada "FITA MARIANA", pela vela e pelo folheto com "A PALAVRA" (Cf. JO 1:1 e JO 1:14). Cachoeirenses entendem que o que os UNE é mais forte do que AQUILO QUE OS SEPARA. Cristãos católicos se unem ao CRISTO RESSUSCITADO e aí se fortalecem. O encontro reflete, por exemplo, nesta manifestação coletiva o entendimento do legado de Cristo e registrado por Mateus, nas Sagradas Escrituras. Assim, fiéis se reúnem no serviço litúrgico e são conhecedores de suas obrigações, adquiridas através do SACRAMENTO DO BATISMO, e, individualmente cada um faz a sua parte. O cristão católico em Carmo da Cachoeira - Minas Gerais está ligado à CASA DO PAI na matéria denominada de PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DO CARMO. É seu pároco, Pe. André Luiz da Cruz, representante do senhor Bispo Diocesano, Dom Frei Diamantino Prata de Carvalho. O maior empenho destes pastores hoje, é DINAMIZAR a COMUNIDADE ECLESIAL com o cuidado aos mais necessitados, aos que dela se afastaram e trabalhar o conceito de PERDÃO ILIMITADO, do qual o PAPA JOÃO PAULO II é um exemplo. Ao dizer DINAMIZAR deve-se entender o combate a indiferença, a irresponsabilidade no exercício de seu papel de cristão e discípulo de JESUS CRISTO, entre outras ações que o grupo vier a decidir e implementar. Ainda hoje, como a foto nos revela (o cristão traz nas mãos a PALAVRA) é em torno do CRISTO E DE SUA PALAVRAS e com o objetivo de "VIVER EM HARMONIA" que o cristão se reunia na época da foto, e se reúne nos dias de hoje. Assim é CARMO DA CACHOEIRA, no Sul de Minas Gerais.
"Deus dos nossos pais,
escolhestes Abraão e os descendentes deste
para levar o teu nome às nações:
estamos profundamente tristes
pelo comportamento daqueles
que no decurso da história
causaram essas tuas crianças sofrimento
e pedimos teu perdão;
queremo-nos cometer
à fraternidade genuína
com o povo da Aliança".
(tradução Pedro von Werden SJ).
Dessa gente se ocupou também o papa JOÃO XXIII. Foi ele que convocou o Concílio Ecumênico Vaticano Segundo, cujas implicações foram de longo alcance para a Igreja Católica. Duas palavras latinas estão gravadas na história da Igreja: NOSTRA AETATE - o elo espiritual que nos liga as origens. Trata das relações com outra religiões. O documento foi promulgado em 1965, após a morte de seu autor - JOÃO XXIII. O documento cita Romanos 2,29 ao se referir a Paulo.
Presente ao referido Concílio histórico estava Karol Wojtyla, o futuro PAPA JOÃO PAULO II, papa polonês. Visitou à Sinagoga de Roma em 1986 e fez peregrinação à Terra Santa no ano de 2000. Sua expressão, ao destacar os maiores eventos de 1986 foi: "por séculos e milênios (...) e agradeço à Providência Divina que essa tarefa foi dada a mim (publicação National Catholic News service, dezembro 31, 1986).
João Paulo II e Joseph Alois Ratzinger estiveram a serviço de Deus na mesma época histórica. Ratzinger foi o mais antigo integrante do Colégio de Cardais, hoje é o PAPA BENTO XVI, nascido na Alemanha. Foi o principal colaborador do PAPA JOÃO PAULO II. Seu primeiro discurso como papa foi,
"Queridos irmãos e irmãs:
Depois do grande Papa João Paulo II, os senhores cardeais elegeram a mim, humilde trabalhador na vinha do Senhor. Consola-me o fato de que o Senhor sabe trabalhar e atuar com instrumentos insuficientes e, sobretudo, confio em vossas orações. Na alegria do Senhor Ressuscitado, confiados em sua Santíssima Mãe, está do nosso lado. Obrigado". Papa Bento XVI.
O projeto Partilha é grato ao Criador e Senhor do Universo pela presença de JOÃO PAULO II na Igreja Cristã Católica, como um de seus representantes máximos. Como um dos sucessores de Pedro e reconhecido como a cabeça suprema visível da Igreja. Sobre Simão/Pedro, lemos em Mt 16.18, as palavras de Jesus Cristo: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e os portais do Hades não prevalecerão sobre ela". Presta-lhe homenagens e reverência, entre tantos outros, ao seu legado, e pela frase "diálogo fraterno". Ela foi utilizada ao referir-se a meta nas relações com as religiões. Nele se resgata e amplifica-se o conceito de um dos termos mais antigos dentro da comunidade cristã: "irmãos e irmãs". Por evidenciar o Salmo 147, citado por Tad Sxulc e publicado no magazine PAREDE em 1994: "João Paulo se refere ao efeito nele como garoto ouvindo o Salmo 147 sendo cantado durante a missa de noite: "Oh Jerusalém, glorifica o Senhor, louva te Deus, oh Sião, pois Ele fez forte as barras para tuas portas e abençoou as tuas crianças dentro de ti".
As crianças, aguardam o Messias. Assim, e com estes olhos é que deveremos olhar os símbolos presentes nos oratórios de antigas fazendas e outras representações por nós ainda não estudadas suficientemente. Hoje, filhos um pouco mais crescidos e um pouco mais amadurecidos deixam transbordar de seus corações as virtudes sagradas do perdão, do amor incondicional, do altruísmo, entre outros dons do ESPÍRTO SANTO presentes e manifestados em cada um.
http://br.geocities.com/projetocompartilhar5/mariaribeiradaconceição1825.htm
http://br.geocities.com/projetocompartilhar5/antoniopereiradegouveia1829mariafelisbinadosreis1864.htm
http://br.geocities.com/projetocompartilhar5/anateresadejesus1817.htm
*dona Maria Ribeira da Conceição. Ano - 1825;
*senhor Antonio Pereira de Gouveia. Ano - 1829 e sua esposa, dona Maria Felisbina dos Reis. Ano - 1864;
*dona Ana Teresa de Jesus. Ano - 1817.
Vejam com atenção os artigos 13, parágrafo 14; o artigo 20, parágrafo 4; o artigo 30, 33 e 33, entre outros.
Gostaram da dica? Esta é quente, e nem precisa ir até o Arquivo Público. Tá aí.