Pular para o conteúdo principal

Família Maciel de Carmo da Cachoeira-MG.


Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: Nardo, arte em teclagem em Carmo da Cachoeira-MG.
Imagem anterior: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977.

Comentários

Anônimo disse…
Da direita para a esquerda, a segunda pessoa é uma mulher. Ela é a Teresa Maciel do Nascimento. Sentados, seus pais. Sua mãe, irmã do Pe. Manoel Francisco Maciel e do Cartorário Dr. Antonio Bonifácio Maciel. Em pé, além da Teresa, seus irmãos, os sobrinhos do Cônego Maciel, por parte de mãe.
Anônimo disse…
Ano - 1888. Local - Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Documento - "Manuscritos", de livros paroquiais da Freguesia do Carmo da Cachoeira, Casamentos:
Continuação.
Em São Tomé das Letras, Cipriano Lopes Guimarães e Francisca Leopoldina de Jesus. Testemunhas: João F. de Figueiredo e João Batista da Silva;
Benjamim e Teodora, na Igreja Matriz. Testemunhas: Joaquim José Ferreira e Manoel Pedro Costa;
João Ramos da Silva e Maria Máxima de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Urbano dos Reis Silva e João Flávio DE MORAIS; Lucas e Lina, na Igreja Matriz. Testemunhas: Joaquim R. de Rezende e José Alves de Figueiredo;
Germano e Joana, na Igreja Matriz. Testemunhas: Teodoro Antonio Naves e Gregório Alves de Figueiredo;
Antonio e Francisca, na Igreja Matriz. Testemunhas: Augusto Ribeiro Naves e Antonio Alves da Silva;
José Salgado de Abreu e Ludovina Paulina de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: José Batista da Fonseca e Joaquim José F. de Azevedo;
Joaquim Cândido Gomes e Maria das Dores Silva, na Igreja Matriz. Testemunhas: Cândido J. Ferreira e João Vilela de Rezende;
Zózimo e Cecília, na Ermida da Lagoinha. Testemunhas: Domingos Alves Ferreira e Cândido;
Matias e Marcolina. Testemunhas: Joaquium R. de Rezende e Augusto Carlos Botrel, na Igreja Matriz.
Herculano e Rosina, na Igreja Matriz. Testemunhas: Antonio Justiniano dos Reis e Manoel dos Reis Silva;
Felix e Olívia, na Igreja Matriz. Testemunhas: Gabriel dos Reis Silva Júnior e Francisco de Assis Reis;
Paulino e Cristina, na Igreja Matriz. Testemunhas: José M. Teixeira Júnior e José Balbino dos Reis;
Sebastião e Ana Antonia de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: José Balbino dos Reis e José André;
Manoel e Beralda, na Igreja Matriz. Testemunhas: Dr. Matias Vilhena e Miguel Antonio de Freitas;
Martinho e Severina, na Igreja Matriz. Testemunhas: Eduardo Alves de Gouvêa e Dr. Matias Vilhena;
Jacinto e Felicidade, na Igreja Matriz. Testemunhas: João Batista da Fonseca e Manoel Pedro da Costa;
Manoel e Joaquina, na Igreja Matriz. Testemunhas: André Fernandes dos Reis e José Veríssimo da Silva;
José Domingues e Agostinha, na Igreja Matriz. Testemunhas: Joaquim R. de Rezende e João Vilela de Rezende;
Francisco Antonio da Fonseca e Ana Purcina do Nascimento, na Igreja Matriz. Testemunhas: Cristiano X. da Fonseca e João Batista Evangelista;
José Henriques Dias e Francisca Cândida de Jesus. Testemunhas: João Batista dos Santos e Pedro Hermenegildo do Nascimento;
Tomé e Batista, na Igreja Matriz. Testemunhas: Arlindo M. da Fonseca e João Batista dos Santos;
Raimundo e Ricarda, na Igreja Matriz. Testemunhas: Manoel dos Reis Silva e Ernesto Dias de Oliveira;
Cândido e Isabel, na Igreja Matriz. Testemunhas: José Francisco Pimenta e Francisco Glicério Chagas;
Balbino e Narcisa, na Ermida da Barra. Testemunhas: João Caetano da Costa e Francisco Daniel da Costa;
Rodrigo e Dulce, na Igreja Matriz. Testemunhas: Francisco Daniel da Costa e Francisco P. Rezende;
Paulino e Vicência, na Igreja Matriz. Testemunhas: João Antonio Naves e Gregório Alves de Figueiredo;
Rufino Dantas e Lúcia, na Igreja Matriz. Testemunhas: Glicério das Chagas e Tomé Francisco Ribeiro.
(continua)
Anônimo disse…
Existe uma fazenda pouco citada pelos autores que se detiveram no estudo do território onde hoje está o Município de Carmo da Cachoeira, no entanto, é bem trazê-la à luz de novos estudos:


FAZENDA DA COVOCA. Lá, pelo que temos conhecimento hoje, estavam ancestrais, inclusive, da Família Rezende. Quem fala muito da COVOCA, é a professora Neusa, funcionária da Escola prof. Wanderley Ferreira de Rezende. Seus avós moraram lá e, na época, pertenceu ao conglomerado do Distrito da Boa Vista. Devemos nos lembrar, para que não incorramos em erros conceituais de que, o DISTRITO DA BOA VISTA, pertencia a LAVRAS DO FUNIL . A professora Neusa e sua filha Walkiria falam de uma de suas ancestrais, dona MARIA DA COVOCA, e conta muitos casos.
Anônimo disse…
ANTONIO FERREIRA PINTO BARRA.


Aos treze dias do mês de outubro do ano de hum mil oitocentos e oitenta e oito, na casa de FRANCISCO DE PAULA BATISTA, desta Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, depois das denunciações canônicas e mais formalidades prescritas não aparecendo impedimento algum por palavras de presentes, na forma do Ritual, receberam-se em matrimônio ANTONIO FERREIRA PINTO BARRA e ALBERTINA CEZARINA DA FONSECA.


Antonio Ferreira Pinto Barra tem como irmãos: Maria Carolina Ferreira; Joaquim Ferreira Pinto Barra; José Ferreira Pinto Barra; Anna Carolina Pinto Barra; Cândida Carolina Ferreira; Vicente Ferreira Pinto; João Ferreira Pinto e Elizário Ferreira Pinto. Filhos de Antonio Pinto Ribeiro e dona Helena Cândida Ferreira, também conhecida como Helena Cândida da Fonseca. Aparecem em Três Corações, na FAZENDA DA BARRA, com José Ferreira Pinto Barra.

No Campo Formoso e com nome de rua na cidade de Lavras, Minas Gerais, Francisco Batista da Fonseca, casado com Mariana Cândida da Fonseca, também conhecida como Mariana Cândida Ferreira e pais de Afonsina Corina da Fonseca e Elisa Cândida da Fonseca, diretora escolar do Colégio Varginhense, no Município de Varginha e tida como MESTRA EXEMPLAR. Dona Afonsina Corina da Fonseca casou-se com José Ferreira Pinto Barra, pais de Mariana Barra do Prado; Helena Pereira da Silva; Maria Afonsina Cambraia; Evelina Afonsina da Fonseca Musa (Mursa) e Antônio Pinto da Fonseca. Dona Elisa Cândida da Fonseca, casou-se com Joaquim Ferreira Pinto.

A Família tem parentesco com Francisca de Souza Villela Pereira da Fazenda da Serra, em Pouso Alto, Minas Gerais. Outros nomes ligados são: Francisco Modesto de Souza e Maria Cândida de Jesus. Ana Gabriela de Souza, filha de Francisco Modesto de Souza e Mariana Alexandrina de Souza.
Alexandre Pinto de Aguiar Villela, do Termo de Baependi e morador no Distrito da Pouso Alto.
Anônimo disse…
Observação. Por lapso, o comentário anterior aparece com anônimo. Leia-se, por favor, aceitando nossas desculpas, PROJETO PARTILHA. Foi a pressa injustificável, a causadora do erro na postagem.
Anônimo disse…
Últimos casamentos do livro de n. 1da Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Ano - 1888
Casa de Francisco de Paula Batista. Antonio Ferreira Pinto Barra e Albertina Cezarina da Fonseca. Testemunhas: Estevam Tertuliano Alves e Joaquim Ferreira Barra;
casa de Francisco de Paula Batista, Joaquim Antonio Espíndola e Maria Luiza. Testemunhas: João Batista de Figueiredo e Domingos Lopes Guimarães;
João Batista da Silva e Ana Elisa do Nascimento, na Igreja Matriz. Testemunhas: Francisco de Paula B. da Fonseca e Joaquim B. Batista;
Joaquim e Martinha, na Igreja Matriz. Testemunhas: Augusto R. Naves e Urbano dos Reis Silva;
Joaquim e Antonia Conceição Terra, na Igreja Matriz. Testemunhas: Augusto R. Naves e José Cândido Vilela;
João Severino e Vitalina, na Igreja Matriz. Testemunhas: João Antonio de Souza e José Balbino dos Reis;
Cristiano das Chagas Pereira e Zeferina Luiza de Rezende, na Igreja Matriz. Testemunhas: Francisco S. da Fonseca e cap. João B. F. Alves;
José Antonio da Silva e Generosa Amélia de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Dr. Matias A. M. de Vilhena e Augusto F. Alves;
Gabriel e Constança, na Igreja Matriz. Testemunhas: João de R. Branquinho e Antonio R. de Rezende;
Luiz Silvino Mafra e Maria Madalena de Jesus, na Capela de São Bento. Testemunhas: José A. A. Paranaiba e Antonio de A. Junqueira;
Francisco e Porfíria, na Igreja Matriz. Testemunhas: Antonio de Rezende Vilela e Casemiro J. Eduardo;
José Damásio da Silva e Gertrudes Justina Alves. Testemunhas: Joaquim Garcia da Fonseca e Antonio A. de Rezende;
José Ferreira da Silva e Ana Jacinta de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Adelino José Ferreira e Zeferino Antonio Júlio;
Francisco Roberto do Nascimento e Leopoldina Conceição da Paz. Testemunhas: Antonio Justiniano dos Reis e Gabriel dos Reis Silva.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Diácono Romário - Ordenação Presbiterial

 A Diocese de Januária, minha família e eu, Diácono Romário de Souza Lima temos a grata satisfação de convidar você e sua família para participarem da Solene Celebração Eucarística, na qual serei ordenado sacerdote pela imposição das mãos e Oração Consecratória do Exmo. Revmo. Dom José Moreira da Silva, bispo diocesano, para o serviço de Deus e do seu povo. Dia 18 de maio de 2022. às 19h, na Catedral Nossa Senhora das Dores em Januária - MG Primeiras Missas 19 de maio às 19hs na Catedral Nª Srª das Dores 20 de maio às 19hs na  Comunidade Santa Terezinha de Januária 21 de maio às 19hs na Comunidade Divino Espírito Santo em Januária Contatos: (38) 99986-6552 e martimdm1@gmail.com Reflexão: João 21, 15 - Disse Jesus a Pedro: "Apascenta meus Cordeiros" Texto de Gledes  D' Aparecida Reis Geovanini O cordeiro é o filhote da ovelha. É conhecido como dócil, manso, obediente. É o símbolo da obediência e submissão. Apascentar refere-se a alimentar, cuidar, proteger e orientar, fu

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

A Paróquia Nª. Srª. do Carmo completa 155 anos.

O decreto de criação da Paróquia foi assinado pela Assembléia Legislativa Provincial no dia 3 de julho de 1857. Pela Lei nº 805 , a Capela foi elevada para Freguesia, pertencendo ao Município de Lavras do Funil e ficando suas atividades sob a responsabilidade dos Conselhos Paroquiais. O Primeiro prédio da Igreja foi construído em estilo barroco , em cujo altar celebraram 18 párocos . No ano de 1929, esse templo foi demolido, durante a administração do Cônego José Dias Machado . Padre Godinho , cachoeirense, nascido em 23 de janeiro de 1920, em sua obra " Todas as Montanhas são Azuis ", conta-nos: "Nasci em meio a montanhas e serras em uma aldeia que, ao tempo, levava o nome de arraial. (...) Nâo me sentia cidadão por não ser oriundo de cidade. A montanha é velha guardiã de mistérios. Os dias eram vazios de qualquer acontecimento." Ao se referir ao Templo físico dizia: "Minha mãe cuidava do jardim pensando em colher o melhor para os altares da Matriz

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Simpósio Filosófico-Teológico em Mariana

Aproxima-se a conclusão das obras de restauração na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, Igreja Mãe de nossa Arquidiocese. Trata-se de expressivo monumento religioso, histórico e artístico, tombado no âmbito federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A Arquidiocese de Mariana, a Faculdade Dom Luciano Mendes (FDLM) e o Instituto Teológico São José (ITSJ) organizam este Simpósio com o objetivo de refletir sobre os trabalhos de restauro que em breve serão entregues à comunidade, bem como debater o significado deste templo, em relação aos aspectos teológicos e sua importância artística e arquitetônica em mais de três séculos de existência. Programação : de 25 à 27 DE MAIO DE 2022 25/05/2022 – Quarta-feira Local: Seminário Maior São José-Instituto de Teologia 19h - SAUDAÇÃO INICIAL - Côn. Nédson Pereira de Assis Pároco da Catedral - Mons. Celso Murilo Sousa Reis Reitor do Seminário de Mariana - Pe. José Carlos dos Santos Diretor da Faculdade Dom