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Ancestrais dos Garcias e Custódios Cachoeirenses.

Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: O Padre Manoel Francisco Maciel e as crianças.
Imagem anterior: Maria Silveria do Nascimento, a madrinha da outra banda.

Comentários

Anônimo disse…
Denise Cassia publicou a foto desta família, na p.50 de sua obra. Como estudamos ontem, muitos descendentes desta família moram em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Conheça que são estas pessoas:
Atrás, da esquerda para a direita: Izabel Garcia, Maria Paulina Garcia, Francisco Custódio Garcia, Maria Vilela Junqueira, Mariana Veiga Garcia, Maria Augusta Garcia (esposa de Álvaro Alves Garcia -filho de Joaquim "Frade do Moremba").
Na frente, da esquerda para a direita: João Jairo Rezende, Silas Rezende, Guiomar Garcia, Joaquim Alves Garcia Sobrinho, Mariana Custódia da Veiga, José Custódio Garcia e Célia Rezende.
Anônimo disse…
Ari Florenzano em seu livro "Família Taveira", do Anuário Genealógico Brasileiro registra o seguinte: Flavio Antonio de Moraes e Júlia Maria da Caridade (filha de Domingos José Garcia - irmão de José Luiz Garcia - e de Vicência Cândida Cezarino. Ás fls 174, do Livro n.1 de batizados de Perdões, Minas Gerais, encontra-se o de
Flávio Anastácio Barbosa, nascido em Cana Verde em 1.9.1867 em Cana Verde e batizado em 6.10 do mesmo ano. Filho de José Anastácio Barbosa e FELÍCIA CÂNDIDA DE MORAES. Trineto de Romão Fagundes do Amaral, fundador de Campo Belo e Perdões, e bisneto materno do alferes FLÁVIO ANTONIO DE MORAES e Júlia Maria da Caridade.
Anônimo disse…
MARIANA SILVÉRIA DO NASCIMENTO em seu primeiro casamento teve, segundo Denise Cassia, seis filhos:
*Joaquim Alves Garcia Sobrinho, casado com Mariana Custódia da Veiga, nascida em 1866, filha do Coronel Francisco Custódio da Veiga e de Clara Paulina de Sousa (temos vários descendentes desta casal em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais);

*Francisco José de Carvalho, nascido em 1867 e casado com Dorcelina Bastos Freire, filha do Capitão Francisco de Bastos Freire e Anna de Bastos Freire. Dorcelina era irmã de Mariana de Bastos Freire, esposa de João Alves Garcia e de Mercedes de Bastos Freire, esposa de Saurnino Alves Garcia;

*Maria Vitalina do Nascimento, nascida em 1869 e casada com João Custódio da Veiga. São os avós maternos de Helvécio da Veiga Rezende, casado com Leontina Petti da Veiga Rezende, ex-diretor do Hospital Nossa Senhora do Carmo, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, proprietários e moradores em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Natural e moradora também em Carmo da Cachoeira, dona Zilá Veiga Costa, casada com o fazendeiro Bernardino Mendes de Oliveira. Há muitos mais descendentes desta família na cidade, no entanto, mais novos;

*João Cândido Garcia, citado no inventário de seu pai como João Alves Garcia Sobrinho, casou-se duas vezes. A primeira com Ana Josefina Corrêa Lima, filha do Coronel João Evangelista Souza Lima e Maria do Carmo Lima. Em segundas núpcias casou-se com Odília Cardoso, filha de Saturnino Cardoso e Antonia Cardoso. Deixou descendência nos dois casamentos;

*Isabel Alves do Nascimento, nascida em 1872, casou-se com Flávio Anastácio Barbosa;

Ana Alves do Nascimento, nasceu em 1878, casou-se com Estevão Custódio da Veiga, na Fazenda do Rio Grande, Paróquia de Cana Verde. Ele era filho do Coronel Francisco Custódio da Veiga e Clara Paulina de Sousa, portanto, irmão de Mariana Custódia da Veiga, esposa de seu cunhado, Joaquim Alves Garcia Sobrinho (irmão de Ana Alves do Nascimento. Ana Alves do Nascimento era conhecida também como Ana Alves Garcia. O casal teve apenas uma filha, Clara Veiga, nascida em 28 de junho de 1889 e falecida em 6.09.1982. Casou-se com Mário Justiniano dos Reis, advogado, morador na Fazenda do Rio Grande.
Anônimo disse…
Para aprofundamentos, ver:

- Em Projeto Compartilhar:
Francisco Custódio da Veiga
e, também,
Antonio e João Vieira de Maia;

- Em Descendentes de Manoel Gonçalves Correia, genealogia villasboas.com
Anônimo disse…
Ermida da Fazenda Soledade. Ao implementar buscas, com a finalidade de reconhecer o local físico da referida fazenda, encontramos sua citação em um Inventário, citado às fls.474 da obra de Apparecida Gomes do Nascimento Thomazelli, "As Famílias de Nossas Famílias". ano. 1884. Ao estudar a Família Branquinho, a partir de José Joaquim Gomes Branquinho, cita sua filha, dona Ana Alexandrina Branquinho. Diz o seguinte:

TÍTULO 9
D. ANA ALEXANDRINA BRANQUINHO
casada com DOMINGOS TEIXEIRA DE CARVALHO.
D. Ana Alexandrina estava ainda solteira aos 25 anos de idade, em 1821, por ocasião da morte de seu pai, Capitão José Joaquim Gomes Branquinho.
Ana Alexandrina e Domingos foram pais, pelo menos de:
D. Ana Alexandrina de Carvalho, casada com Domingos José Pinto, filho de João Bernardes Pinto e de Leopoldina dos Reis.
Do inventário dos bens de Domingos José Pinto, falecido em 13.04.1881 em Três Corações, datado de 14 de maio de 1881, NA FAZENDA SOLEDADE, em que a inventariante D. Ana Alexandrina, constam os nomes de seus filhos, seus herdeiros, alguns casamentos ou habilitações. Conseguimos encontrar:
dona Ana Alexandrina Pinto, casada com Domingos Alves Teixeira;

dona Maria Alexandrina Pinto, casada com João Batista Pereira Pinto;

dona Carolina Alexandrina Pinto Pimentel, casada com Cel. Antônio Gonçalves Pimentel. Pais de, pelo menos: dona Ormezinda Pimentel habilitada, em Três Corações, para casamento com seu tio materno José Pinto de Carvalho (processo de habilitação na Cúria de Campanha, Minas Gerais); dona Jordelina Pimentel, casada com José Alfredo de Resende, filho de Alfredo Justiniano Xavier de Resende e de dona Clara Carolina Cardoso, em 08.05.1907, em Três Corações. Processo de habilitação de casamento de abril de 1907, em três Corações, Minas Gerais.

dona Cândida Emília ou Alexandrina Pinto, casada com João Bernardes Pinto (Rio Grandense), filho de um irmão de Domingos José Pinto. Dona Cândida figura como Cândida Emília Pinto no processo dos bens do pai e como Cândida Alexandrina de Carvalho no processo de habilitação de casamento de Três Corações, datado de 30.04.1877; ele, João Bernardes Pinto, morador em São João Nepomuceno, processo em arquivo na Cúria de Campanha, Minas Gerais;

João Lourenço Pinto, solteiro com 22 anos de idade e 1881;

Domingos José Pinto, solteiro, com 16 anos de idade em 1881;

dona Isabel Maria Pinto, com 10 anos de idade em 1881, depois habilitada em Três Corações em 26.09.1885 com o nome de Isabel Alexandrina de Carvalho (processo e, arquivo na Cúria Metropolitana de Campanha, Minas Gerais), para casar com José Gonçalves Pimentel, filho de Joaquim Gonçalves Pimentel e de dona Porfíria Flausina Pimentel, sendo que dona Porfíria Flausina era irmã de Domingos José Pinto;

dona Mariana Josefina Pinto, com 8 anos em 1881, habilitada em maio de 1892 em Três Corações (processo em arquivo na Cúria de Campanha, Minas Gerais, para casar com Joaquim Procópio Vilela, natural de CARMO DA CACHOEIRA, Minas Gerais, filho de Antônio Procópio Vilela e de dona Ana Alexandrina Teixeira, neto paterno de Joaquim dos Reis Vilela e de nona Ana Carolina dos Reis, esta irmã de Domingos José Pinto. Neto materno de Manuel Antônio Teixeira (Manoel Antônio Teixeira e de dona Maria Vitória Teixeira, irmã de dona Ana Alexandrina de Carvalho e mãe de dona Ana Alexandrina Teixeira.

dona Ordália Ernestina Pinto, com 7 anos de idade em 1881 e habilitada em maio de 1892 em Varinha/Três Corações (processo em arquivo em Campanha, Minas Gerais), com o nome de Ordália Alexandrina Pinto, para casar com Antônio de Salles Cardoso, filho legítimo de Urias de Sales Cardoso e de dona Maria Isabel Teixeira. Dona Maria Isabel era filha legítima de José Marcelino Teixeira, irmão de dona Ana Alexandrina de Carvalho, esta mãe de Ordália;

dona Emídia Alexandrina Pinto, com 5 anos em 1881;

José Pinto de Carvalho, com 3 anos em 1881 e habilitado em junho de 1898 em Três Corações (processo em arquivo em Campanha, Minas Gerais), com dona Ormezina Pimentel, filha legítima do Coronel Antonio Gonçalves Pimentel e de dona Carolina Alexandrina Pinto Pimentel, esta irmã de José Pinto de Carvalho, o noivo.
Anônimo disse…
O Projeto Partilha gostaria de prestar homenagem a DENISE CASSIA GARCIA, através da publicação de alguns pontos que marcaram sua vida. Denise Cassia, receba-a, como manifestação de profunda gratidão pelo seu trabalho, que envolve também nossa gente, nossa terra. Luz e Harmonia.

Denise Cassia Garcia, é autora de um trabalhe em genealogia: Os GARCIA "FRADES". Nascida em Campo Belo, Minas Gerais fez o primeiro grau escolar no Colégio São José e o segundo grau (curso científico e auxiliar de contabilidade) no Colégio Dom Cabral naquela cidade. Após a conclusão do segundo grau, foi para São João Del Rei, Minas Gerais, onde tendo passado em primeiro lugar no concurso vestibular, cursou Administração de Empresas, na Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis de São João Del Rei - FACEAC. No primeiro ano da faculdade, em uma turma de 200 alunos, foi agraciada com MEDALHA DE OURO na cadeira de Introdução à Economia. Paralelamente, fez cursos profissionalizantes: Marketing Integrado, Liderança Empresarial, Introdução de Sistema de Computadores, Noções de Segurança do Trabalho e Implantação de CIPA nas empresas. Também fez cursos de inglês, francês, alemão e continuou seus estudos de piano.
Realizou ainda, em São João Del Rei, um trabalho de pesquisa para a Fundação Projeto Rondon, de como estabelecer um sistema de assistência social e médica nas favelas. Tendo concluído o curso de Administração de Empresas em São João Del Rei e com o falecimento precoce de seu pai, voltou a residir em Campo Belo, quando então passou a se dedicar ao cultivo de café em sua fazenda. Depois de dois anos, mudou-se para o Rio de Janeiro, mas voltando sempre à sua cidade natal para dar continuidade às sua atividades. Em 1982, já no Rio de Janeiro, cursou Administração Financeira na Fundação Getúlio Vargas e também continuou seus estudos de inglês e francês; em 1983, em Campo Belo, foi agraciada pelo Ministério da Agricultura e INCRA, com a Medalha de Ouro e Título de Produtor Modelo 1983, pelo seu desempenho no setor agro pecuário. Ainda em 1983, ingressou no curso de Direito das Faculdades Integradas Bennett no Rio de Janeiro. Exerceu a advocacia como estagiária e como profissional durante três anos.
Em 1986 voltou à Fundação Getúlio Vargas, onde fez um curso de Contratos Comerciais. Já no segundo semestre do mesmo ano foi para Paris, França cursar Direito Internacional Público na Université de Droit d´Economie et de Sciences Sociales de Paris (Panthéon - Sorbonne) e paralelamente fez o curso de Literatura e Civilização Francesa na Université de la Sorbonne.
Retornando ao Brasil em 1987, em tempos difíceis para a agricultura do País, dedica-se novamente à atividade agrícola e inicia no mesmo ano, as pesquisas que deram origem aos apontamentos que o Projeto Partilha está fazendo uso. Em maio de 1989, é convidada, através do prestigiado Dr. Djalma Garcia Campos, para integrar o quadro de sócios do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais.
Anônimo disse…
Continuação. Óbitos registrados no Livro da Capela do Palmital, na década dos anos 60, de 1900 e Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Malvina Maria Pereira com 59 anos em 12.10.1960, filha de Antonio Olímpio Pereira e Francisca Rosa de Jesus;
f. de João Antonio Silvério e Ricardina B. ;
f. de João Bernardo da Silva e Maria do Carmo de Jesus;
f. de José Rezende Teixeira e Maria Aparecida Andrade Teixeira;
f. de José Gabriel Rufino e Maria Aparecida da Silva;
f. de Heitor Martins da Silva e Francisca Cândida de Jesus;
f. de José Sebastião Pereira e de Catarina Cândida;
f. de José Caetano de Carvalho e Lúcia de Carvalho;
Nazaré Lúcia de Carvalho com 48 anos em 27.03.1961, filha de Antônio Higino da Costa e Izolina Lúcia da Costa;
Chrispim Soares do Couto (Crispim) com 54 anos, em 30.03.1961, filho de Francisco Soares Salgado e Ana Maria da Conceição;
Izolina Fermino Salgado, com 44 anos, em 08.04.1961, filho de José Fermino Salgado e Maria Tiburcia;
f. de Valdemar Lúcio da Costa e Inésia Garcia da Costa;
f. de Maria Aparecida de Almeida;
Geraldo Teodoro, com 30 anos, em 05.06.1961, filho de Ana Flausina de Jesus;
f. de Joaquim Cândido e Augusta Cândida;
f. de Manoel Inácio SANTANA e Adélia Maria Batista;
f. de José Edson Gouveia e Maria Aparecida Gouveia;
Salvador, com 18 anos em 20.08.1961, filho de Clarindo Fidelis Diniz (Dinis) e Valdete Corrêa Diniz;
f. de Francisco Batista do Nascimento e Maria Gomes do Nascimento;
f. de José Gabriel da Silva e Maria Lúcia da Silva;
f. de Francisco Batista Nascimento;
f. de Lázaro Soares do Couto e Conceição Ribeiro;
f. de Paulo Pereira e Cecília Batista Pereira; Antonio Venâncio, com 65 anos anos, casado com Alzira Costa;
f. de Emerenciano Venâncio e Altina;
f. de Geraldo de Souza e Cecília Augusta;
f. de José Venâncio de Carvalho e Rita Aparecida;
f. de Manoel Henrique de Morais e Alaíde;
Maria José, com 35 anos, casada com Otaviano Carlindo, filho de José Bernardes da Silva e Delfina Calixto;
Maria Sebastiana de Nazaré, com 82 anos, viúva de Dario Evangelista. Pais desconhecidos;
Maria Florinda de Jesus, com 68 anos, filha de Rita Ramos;
f. de Emanuel José da Costa e Eurídice de Tal;
Geraldo Antonio com 54 anos, filho de Galdino Antonio e Ana Flora;
f. de João Bernardo dos Reis e Maria Aparecida.
(continua)
Anônimo disse…
Abner Lacrimauti Vallim, vamos pedir para que a autora de, "As Famílias de Nossas Famílias", Thomazelli, lhe esclareça. Na p.481de sua obra, o que se segue:
Família GONÇALVES VALIM, com raízes em Minas Gerais, provém de três patriarcas que, possivelmente, teriam vindo para o Brasil à mesma época, ou em época aproximada:
1. Antônio Gonçalves Valim;
2. João Gonçalves Velim;
3. Manuel Gonçalves Valim.
Todos eles, segundo suas próprias declarações em documentos oficiais, eram naturais da Freguesia de Nossa Senhora da Piedade da Ponta, da Ilha do Pico, nos Açores, Bispado de Angra.
Antônio Gonçalves Valim deixou testamento datado de 1814, com registro no Arquivo da Cúria Diocesana de Campanha. Por essa época, era morador na Fazenda do Paiol do Rio do Peixe. Era filho legítimo de João Gonçalves Valim e de sua mulher, D. Maria Leal.
João Gonçalves Valim deixou testamento datado de 1819, com registro em arquivo no Museu Regional de São João del-Rei. Declara aí ser filho legítimo de João Gonçalves Valim e de sua mulher, dona Maria de São José, que acreditamos seja a própria dona Maria Leal. Assim, ambos seriam irmãos.
Quanto a Manuel Gonçalves Valim, não encontramos testamento seu, e sim o registro de seu casamento com dona Rosa Maria, no qual não figuram os nomes de seus pais. Sua filiação, entretanto, aparece no registro de batismo de seu filho JOSÉ, na Capela de Nossa Senhora da Glória, na Vila dos Prados, em 07.04.1754: era filho legítimo de Bartolomeu Valim e de sua mulher , dona Antonia Vieira. Dona Rosa Maria era filha legítima de Manuel Rodrigues e de dona Marta de Siqueira, dos Prados. Inferimos desses dados que Manuel fosse parente dos dois primeiros Valins. Todos vieram solteiros e aqui se casaram. Antônio e João casaram-se, em primeiras núpcias, com duas irmãs: dona Inácia Ribeiro do Evangelho e dona Margarida Francisca Ribeiro do Evangelho, respectivamente, ambas filhas de João Francisco do Evangelho e de sua mulher, dona Francisca Ribeiro Martins, naturais da Vila de São José del-Rei, hoje Tiradentes, e irmãs de dona Estácia Ana Ribeiro do Evangelho, que foi casada com Paulo Francisco Mafra.

Sabe, Abner, o João Gonçalves Valim, casado com dona Margarida Francisca do Evangelho eram amigos da FAMÍLIA DE MANOEL ANTONIO RATES, primeiro morador de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Morava junto ao Ribeirão do Carmo, na Cachoeira dos Rates. Caso você tenha alguma informação sobre o assunto, termos imenso prazer em recebê-la.
Esperamos ter atendido sua necessidade. Luz, Paz, harmonia e amor incondiconal.
Anônimo disse…
Gostaria de saber como adquirir o livro Os Garcia Frades, de Denise Cássia Garcia.
Agradecida
Unknown disse…
Olá! Alguém desse grupo poderia me dizer onde encontro os inventários de Lavras-MG?
outra coisa... vi muitos registros de Garcia em Prados-MG. Dutra Garcia e Garcia Duarte ... está bem fácil procurar nos livros de lá... Prados, Barbacena e São João Del Rei

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