O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump
A história e a cultura da cidade de Carmo da Cachoeira neste trabalho realizado sob os auspícios de Nossa Senhora do Carmo.
Comentários
que podem se comprar e se vender,
a se ter nas mãos.
Pensam só em si,
esquecem que não só eles tem, mas os animais também tem sentimentos.
Parece que a natureza vai sendo esvaziada,
porque o homem,
não percebe que também é um animal.
Vamos acabar com a extinção,
protegendo os animais,
do ser humano.
LEÃO - poder real;
RAPOSA - astucia e esperteza;
CORDEIRO - ingenuidade;
LOBO - dominação do mais forte.
Lembro aos educadores o escritor "LA FONTAINE". Suas fábulas mais conhecidas,são: "O lobo eo cordeiro"; "A raposa e o esquilo";"Animais enfermos da peste";"A corte do leão"; "O leão e o rato"; "O pastor e o rei"; "O leão, o lobo e a raposa"; "A cigara e a formiga"; "O leão doente e a raposa"; "A corte e o leão"; "Os funerais da leoa"; "A leiteira e o pote de leite".
Lembro também o escritor brasileiro MONTEIRO LOBATO com suas fábulas: "A cigarra e a formiga"; "A coruja e a águia"; "O lobo e o cordeiro"; "A galinha dos ovos de ouro; "A raposa e a uva".
Foi com a leveza de seu comentário que iniciei este meu domingo ensolarado e outonal de maio. Abri a janela que dá para o mar, e senti sua brisa gelada. Passou pela minha mente a realidade urbana de hoje. Fragmentada, multifacelada, descomprometida. Da linguagem atual nem se fala. Há uma implosão de informações. São modernos, inquestionavelmente. Falam em espaçonaves, guerrilhas, crimes, fenônemos climáticos irreversívies, ciclones, presidentes, aumento da temperatura global do planeta, presidentes, artistas, pernas, braços, dentes, rostos, mãos. Tudo em comunicação rápida. Me pergunto sobre o caminho inverso, que foi percorrido pelos adeptos da boa leitura e da formação como a sua, com um mundo povoado pelas pureza de seus personagens. Lembrei-me das bandinhas e dos coretos, da viola e ... ... ... seretas. Hoje, só fragmentos. Um ótimo domingo a você, a mim e a toda humanidade em seu fragmento globalizado.