O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump
A história e a cultura da cidade de Carmo da Cachoeira neste trabalho realizado sob os auspícios de Nossa Senhora do Carmo.
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Ao descrever a Fazenda FONSECA/LIBERAL diz que a área era de 1.100 alqueires, a indústrial pastoril da fazenda compreende 900 cabeças de gado vaccum zebú e caracú e 130 cabeças de cavalares e muares. Colonias: Italianas e nacionaes, sendo de preferencia os primeiros para a cultura de café.180 alqueires de cafezaes, produzindo em média 20.000 arrobas por safra;350 alqueires de envernadas de capim gordura; 350 de campos; 300 em mattas e capoeiras.
em
CARMO DA CACHOEIRA - MG
Fazenda Córrego das Pedras. Seus atuais proprietários e guardiães Aureliano chaves Corrêa de Figueiredo e seu filho Lúcio Chaves Corrêa de Figueiredo. Na fazenda uma capela,a e sob a proteção de Santa Terezinha. Vi o Evando realizando reportagem fotográfica no local. TS Bovaris, daria para publicá-las. Conheço o local e as pessoas. São dignas e o local, com sua mata preservada são o maior tesouro existente em Cachoeira.