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Os “Alves Pedrosa”, na base dos “Gouveias”.


Algumas famílias moradoras no município de Carmo da Cachoeira, buscam conhecer suas origens e, retrocedendo na história, tentam visualizar seus antepassados em seus afazeres nos idos tempos do Brasil Colonial. Dentre os buscadores sobressaem os que querem certificarem se suas origens estão ligadas as mitológicas Três Ilhoas.
Surge então a matriarca da família Franco, Maria Tereza de Jesus, neta materna de Manoel Gonçalves da Fonseca e da açoreana Antônia da Graça, foi casada a primeira vez com Ignácio Franco e, viúva casou-se com Bento Rabello de Carvalho. Irmã de Maria Tereza de Jesus surge Catarina de São José, casada com Caetano de Carvalho Duarte, ambas filhas da Ilhoa Antônia da Graça, casada com Manoel Gonçalves da Fonseca. Pertencer a um ramo da imensa árvore açoriana é orgulho nestas paragens do Brasil e o personagem Diogo Garcia que as antecedeu é conhecido e reconhecido até nossa geração: Os “Alves Pedrosas” se incluem na descendência de Antônia da Graça, nascida na Ilha do Fayal. Ao estudar o inventário desses primeiros povoadores é comum perceber a dificuldade em se localizar a todos os herdeiros. Em um desses documentos pode se ler: "os herdeiros estavam espalhados em outros termos, como Lavras e Campanha”. Devemos lembrar que na época, o sítio da Cachoeira tinha como referencial os campos de Santana das Lavras do Funil. No sul de Minas é patriarca dos “Alves Pedrosa”, é Manoel Alves Pedrosa, bracanense, filho de Pedro Vaz e Maria Alves Pedrosa, casado com uma filha de Ignácio Franco e Maria Tereza de Jesus, Maria da Assunção Franca. A segunda filha de Manuel Alves Pedrosa e Maria da Assunção Franca, a Ana Tereza de Jesus foi casada com Antônio Dias de Gouveia, em primeiro de setembro de 1766, na matriz de Nossa Senhora do Pilar. O inventário de Antônio Dias, falecido aos 27 de junho de 1789 foi feito na paragem Ponte Falsa da freguesia de Santa'Ana de Lavras do Funil, onde era morador e tinha sua fazenda em seu testamento Antônio declarou ser natural do lugar de Lamassa, na freguesia de São Pedro de Roriz, Arcebispado de Braga, filho legítimo de João Dias de Gouveia e de Maria Álvares Barbosa. Ana Tereza, mulher de Antônio Dias, faleceu antes de 17 de dezembro de 1817 data em que seus herdeiros convocam peritos para fazer a divisão amigável de seus bens. Entraram na divisão as fazendas Chamusca e Rio Grande e partes da fazenda Palmital e Caxambu. Dez filhos foram arrolados no inventário de Antônio. O local onde foi redigido este documento foi, paragem chamada de Ponte Falsa da freguesia de Santana das Lavras do Funil, do termo de São João del Rei, Minas e comarca do Rio das Mortes. A inventariante foi dona Ana Teresa de Jesus e nele são citados os limites da fazenda Ponte Falsa: "(...) que de uma banda parte com a fazenda de João Francisco de Carvalho e com a fazenda chamada dos Barreiros”.

Comentários

Anônimo disse…
Uma das alternativas religiosas para o pessoal da Fazenda da Ponte Falsa era utilizar a Ermida de São Bento do Campo Belo.Outros utilizaram a mesma Ermida, por exemplo, João Gonçalves Valim (Valim é ligada aos Rates por compadrio)casado com Margarida Francisca do Evangelho em primeiras núpcias e com Ana Angélica de São José em segunda. Residia na Fazenda Barreiro, em Lavras do Funil, possuindo bom contigente de escravo.Nomeia como testamenteiros, Àngelo Pimenta de Godoy; Antônio Pinto de Moraes. Do primeiro casamento teve Inácia Teresa do Evangelho, natural da Borda do Campo, casada na ERMIDA DE SÃO BENTO DO CAMPO BELO,em 27/02/1786, com Diogo Garcia Lopes, f.l. de Miguel Lopes da Silva e Júlia Maria do Nascimento, filha da açoreana Julia Maria da Caridade e Diogo Garcia. Este
pessoal é contemporôneo de Manoel Antonio Rates e usaram a mesma ermida para atos religiosos, inclusive "Valim" sendo padrinho de "Rates".
Anônimo disse…
Teresa Custódia do Evangelho, natural da Borda do Campo, casou-se em Nazaré com Jerônimo Pereira do Lago, filho legítimo de Miguel Lopes da Silva e de Júlia Maria da Caridade, foram pais de Hipólita Tinoreta Leonor da Vitória casando-se na Capela de São Bento do Campo Belo em 20/07/1814 com Joaquim Borges da Costa, filho de outro do mesmo nome e Madalena Maria de Jesus.

Manuel Gonçalves Valim, não figurou no inventário do pai foi batizado na Capela de São Bento do Campo Belo, filial de Lavras, em 28/08/1770, no altar portátil(Livro 3, fls143 verso.Faleceu em São Tomé em 25/03/1782.

Maria Gonçalves Valim, gêmea de Ana Gonçalves Valim foram batizadas na Ermida do Pe. Bento Ferreira, aos 18/12/1773. A Maria, em 1814 já estava casada com José de Aguiar. A Ana faleceu com 3 anos. O Manuel, a Maria e a Ana são filhos de Antonio Gonçalves Valim. Ele foi casado duas vezes. A primeira com Inácia Ribeiro do Evangelho e a segunda com Maria Rosa de Jesus, filha legítima de Luís de Oliveira Netto e de sua mulher Ana Maria. Mria Rosa, natural de Prados. Seus padrinhos: João Alves Fernandes e Maria de Sousa Salles, mullher de Manuel Dias Ladeira.O primeiro filho de Antonio Gonçalves Valim, alferes e do mesmo nome do pai, casou-se em Lavras em 1/7/1793 com Ana Lopes de Jesus, filha de Miguel Lopes da Silva e Júlia Maria do Nascimento. Casou-se pela segunda vez com dona Ana Esméria da Luz. A segunda filha deste casal, dona Ana Silvéria da Luz casou-se com Rafael Dias de Vasconcelos. Ela foi batizada na Capela de São Bento aos 8/4/1798. Foram seus

padrinhos: Francisco Martins da Luz e d. Joana Izidóra Nogueira. Observações: Rafael é citado também como Rafael Dias Mendes, irmão do Coronel Henrique Dias Mendes de Vasconcelos segundo marido de Luiza Clementina da Luz, filha de Antonio Martins Boralho e Senhorinha Antonia do Nascimento. O primeiro casamento foi com José Antonio da Silva. Ver inv. de Maria de Almeida- 1810.
Anônimo disse…
Joaquim Alves de Gouveia foi morador em Carmo da Cachoeira e casou-se com Ana Maximina Alves, filha de Emerenciano Alves de Andrade e Rita de Cássia Vilela, quarta filha de Antonio Joaquim Villela e sua primeira mulher, Ana Felizarda de Barros. A segunda mulher, sem geração foi Claudina Marciliana Branquinho, nascida em 1779.
Anônimo disse…
Dona Ana Luísa Alvares(Alves), batizada em São Bento do Campo Belo em 28/01/1799, filha de Antonio Joaquim Alvares e de dona Ana Luísa Gonçalves, filha de Maria Angela e esta filha legítima de João Luís Gonçalves e de dona Maria Ângela da Cruz, irmã de Ângela Ribeiro de Moraes, mãe do Capitão José Joaquim Gomes Branquinho - FAZENDA BOA VISTA.
Anônimo disse…
"Aos seis de novembro de mil setecentos e noventa e três na Ermida de São Bento do Campo Belo o Rvdo João Pereira de Carvalho de minha licença pelas três horas da tarde, pouco mais ou menos assistiu ao sacramaento do matrimonio que com as palavras de presente sem impedimento contrairam Rapaek Antonio de Carvalho, filho legítimo do capitão Antonio Pereira de Carvalho e de dona Ana Branca de Toledo e Ana Esméria de Azevedo e Jacinta Maria da Conceição, ambos naturais e batizados nesta freguesia das Lavras do Funil de Carrancas, procederam admoestações canônicas e provisão do ordinário, receberam as bençãos nupciais. Testemunhas: tenente: João Antonio da Costa e Revdo. Alexandre Carlos Salgado.
Anônimo disse…
Antonio Garcia Duarte casado com Rosa Francisca da Encarnação, filha legítima de Antônio José Teixeira e de sua mulher, dona Maria Rita do Nascimento, na Ermida de São Bento do Campo Belo. Livro Lavras, 23/11/1791, p.173

Antonio e Rosa foram tios de Francisca Inácia de Jesus, filha de José Maria do Espírito Santo e Ana Francisca da Silva. Francisca Inácia é neta paterna de João Rodrigues de Sousa e Ana Margarida de Jesus. Neta materna de Francisco Carvalho da Fonseca e de Antônia Maria Duarte . Francisca Inácia casou-se com José Francisco Nascimento.

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