O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump
A história e a cultura da cidade de Carmo da Cachoeira neste trabalho realizado sob os auspícios de Nossa Senhora do Carmo.
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Deixou de ser citado, pela ausência dos nomes no Mapa, dois ribeirões, O Ribeirão São Marcos e o Ribeirão da Chácara. Ambos se juntam próximo a rodovia Fernão Dias indo desembocar do outro lado da mesma rodovia, no Ribeirão Couro do Cervo. Ver mapa da cidade e constatar a presença do Ribeirão São Marcos encontrando-se com o Ribeirão do Carmo. O Ribeirão da Chácara não consta do mapa. Está em ângulo fora de visão. É o que tem uma nascente mantenedora na Chácara dos herdeiros do PRESERVACIONISTA JÓSÉ COSTA AVELAR, descendentes e herdeiros que foram da antiquíssima FAMÍLIA COSTA/TERRA, de São Bendo Abade.