Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai
A história e a cultura da cidade de Carmo da Cachoeira neste trabalho realizado sob os auspícios de Nossa Senhora do Carmo.
Comentários
que podem se comprar e se vender,
a se ter nas mãos.
Pensam só em si,
esquecem que não só eles tem, mas os animais também tem sentimentos.
Parece que a natureza vai sendo esvaziada,
porque o homem,
não percebe que também é um animal.
Vamos acabar com a extinção,
protegendo os animais,
do ser humano.
LEÃO - poder real;
RAPOSA - astucia e esperteza;
CORDEIRO - ingenuidade;
LOBO - dominação do mais forte.
Lembro aos educadores o escritor "LA FONTAINE". Suas fábulas mais conhecidas,são: "O lobo eo cordeiro"; "A raposa e o esquilo";"Animais enfermos da peste";"A corte do leão"; "O leão e o rato"; "O pastor e o rei"; "O leão, o lobo e a raposa"; "A cigara e a formiga"; "O leão doente e a raposa"; "A corte e o leão"; "Os funerais da leoa"; "A leiteira e o pote de leite".
Lembro também o escritor brasileiro MONTEIRO LOBATO com suas fábulas: "A cigarra e a formiga"; "A coruja e a águia"; "O lobo e o cordeiro"; "A galinha dos ovos de ouro; "A raposa e a uva".
Foi com a leveza de seu comentário que iniciei este meu domingo ensolarado e outonal de maio. Abri a janela que dá para o mar, e senti sua brisa gelada. Passou pela minha mente a realidade urbana de hoje. Fragmentada, multifacelada, descomprometida. Da linguagem atual nem se fala. Há uma implosão de informações. São modernos, inquestionavelmente. Falam em espaçonaves, guerrilhas, crimes, fenônemos climáticos irreversívies, ciclones, presidentes, aumento da temperatura global do planeta, presidentes, artistas, pernas, braços, dentes, rostos, mãos. Tudo em comunicação rápida. Me pergunto sobre o caminho inverso, que foi percorrido pelos adeptos da boa leitura e da formação como a sua, com um mundo povoado pelas pureza de seus personagens. Lembrei-me das bandinhas e dos coretos, da viola e ... ... ... seretas. Hoje, só fragmentos. Um ótimo domingo a você, a mim e a toda humanidade em seu fragmento globalizado.