
A pesquisadora, Leonor Rizzi, para chegar ao resultado, ora apresentado, apoiou-se principalmente em dados primários, cuidadosamente pinçados dos diversos museus, arquivos públicos e privados, cartórios, e igrejas. Neste esforço foi de fundamental importância a participação de José Geraldo Begname1 e Edriana Aparecida Nolasco2. Além disso, dialogou intensivamente com diversos genealogistas e historiadores regionais, mas de maneira intensa com a população cachoeirense: taxistas, caminhoneiros, cavaleiros, boiadeiros, roceiros, retireiros, comerciantes, e funcionários públicos. Seu campo de pesquisa se dava por toda a cidade: ruas, praças, e locais religiosos e de lazer. Aí, na informalidade buscou-se incentivar recordações, lembranças, fatos do passado pessoal e da Cachoeira dos outros tempos, buscando em suas lembranças os fatos só registrados através da tradição oral do povo.
Nenhum trabalho sério visa ser inédito. Por maior que tenha sido as pesquisas em novas fontes, apenas se consegue dar mais um passo.
Desta forma, esta produção pode ser definida como uma nova leitura que só pode ocorrer dado o trabalho conjunto dos pesquisadores do passado e dos atuais, que se envolveram no precesso de busca.
Propositadamente abusamos das citações, de modo a poder levar o leitor a outros autores e, portanto conhecer outras verdades, mas pedimos desculpas caso por falha nossa em algum momento deixamos de citar ou dar os devidos créditos a quem quer que seja.
Não poderíamos entregar este trabalho sem render as devidas homenagens aos seguintes instituições, estudiosos e colaboradores:
- Ângelo Alberto de Moura Delphim, (prof.), Coordenador de Cultura da Universidade Federal de Lavras;
- Aneliza Duarte, Angélica e Vanilda, na Cúria e Mitra Diocesana de Campanha;
- Cartório de Registro Civil de Ingaí;
- Casa de Cultura de Três Corações;
- Dona Leyde, esposa do genealogista José Guimarães3, em Ouro Fino;
- Dona Iraci, esposa de Otávio J. Alvarenga4, de Terra dos Coqueiros;
- Gilberto Furriel, em Aiuruoca;
- Hugo Pontes, em Poços de Caldas;
- Jorge Fernando Vilela6, em Carmo da Cachoeira;
- José Roberto Sales, em Varginha;
- Márcio Salviano Vilela, em Ribeirão Vermelho;
- Marco Túlio Valentim Alvarenga7, em Lavras;
- Marcos Paulo de Souza Miranda, em Piranga;
- Maria Luiza Luna Dias, em Parati, no Estado do Rio de Janeiro;
- Marta Amato, em Campinas, Estado de São Paulo, e através de suas obras;
- Neide, em Lavras, secretária do Pe. Iliseu Schneider, scj8;
- Paulo Costa Campos, em Três Pontas;
- José Roberto Sales, em Varginha;
- Márcio Salviano Vilela, em Ribeirão Vermelho;
- Marco Túlio Valentim Alvarenga7, em Lavras;
- Marcos Paulo de Souza Miranda, em Piranga;
- Maria Luiza Luna Dias, em Parati, no Estado do Rio de Janeiro;
- Marta Amato, em Campinas, Estado de São Paulo, e através de suas obras;
- Neide, em Lavras, secretária do Pe. Iliseu Schneider, scj8;
- Paulo Costa Campos, em Três Pontas;
- Rinaldo Gonçalves de Almeida9; e
- Ronaldo Urgel Nogueira, em Três Corações.
1 – pesquisa em arquivos paleográficos e históricos, em Mariana.
2 – medições, datas de sesmarias e inventários em arquivados São João e São José del Rey e Ouro Preto.
3 – dedicou muitos anos de sua existência na pesquisa das famosas Três Ilhõas, e a em sua obra póstuma que aborda as primeiras gerações de Helena Maria de Jesus.
4 – membro da Academia Belo-Horizontina de Letras e autor de: Terra dos Coqueiros e Arca de Noé.
- Ronaldo Urgel Nogueira, em Três Corações.
1 – pesquisa em arquivos paleográficos e históricos, em Mariana.
2 – medições, datas de sesmarias e inventários em arquivados São João e São José del Rey e Ouro Preto.
3 – dedicou muitos anos de sua existência na pesquisa das famosas Três Ilhõas, e a em sua obra póstuma que aborda as primeiras gerações de Helena Maria de Jesus.
4 – membro da Academia Belo-Horizontina de Letras e autor de: Terra dos Coqueiros e Arca de Noé.
6 – levantamento histórico sobre a questão do Quilombo do Campo Grande.
7 – quando do desenvolvimento de seu trabalho: Instituições e desenvolvimento local: a UFLA e a microregião Lavras-Perdões.
7 – quando do desenvolvimento de seu trabalho: Instituições e desenvolvimento local: a UFLA e a microregião Lavras-Perdões.
8 – da Paróquia Santa Ana, dos padres Dehonianos, em Lavras.
9 – formado em Magistério, pela Escola Nossa Senhora do Carmo, em Carmo da Cachoeira, no ano de 1986. Hoje esta unidade escolar é chamada de Prof. Wanderley Ferreira Resende. Aprovado em concurso público, realizado no Vale do Paraíba, no ano de 2006, pela Caixa Econômica Federal. Apicultor. Possui curso em nível técnico de gerenciamento rural. Sua maior paixão: pesquisa, a qual dedica várias horas de seu dia, principalmente através da informatização. Rinaldo tem cooperado de maneira efetiva com o Projeto Partilha, através de repasse de informações obtidas em fontes fidedígnas.
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