Pular para o conteúdo principal

Evaristo Brasiliense Naves e Ana Theodora Naves.


Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: Teodoro Naves de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Imagem anterior: Placa do portal de entrada da E.E. Prof. Wanderley.

Comentários

Anônimo disse…
Palmital do Cervo, local e reduto "dos Costas", onde os "Naves" estão por perto, interligando-se como "os Rezendes" "os Oliveiras". Um dia maravilhoso a todos, com muita Paz e Harmonia. Vamos postar hoje alguns resgates da Fazenda Palmital, além dos batizados, continuando os já relacionados.
Anônimo disse…
O Pe. Afonso Kuerpick, SCJ, deixou alguns registros de Óbitos ocorridos na Fazenda Palmital. Houve o resgate de um livro, no entanto, está um pouco distante de nossa baliza histórica. Partilhamos os dados, lembrando-nos de que, a questão das propriedades em nome das famílias, muitas vezes, garantem sua presença através de várias descendências no local de origem dos ascendentes. Aos buscadores o ALERTA: EXISTE UM VAZIO EM TERMOS DE DADOS desta fazenda. Será necessário complementação e busca em outros arquivos. Se os livros não foram queimados no incêndio que houve na sacristia da Matriz, poderá estar na Matriz de Luminárias, a que pertenceu esta Capela. Outro local onde poderá ser buscado é na Diocese a que pertenceu Luminárias, a de São João del Rei. Não se restrinjam aos dados que estamos passando, existe aí, como já alertamos, um ESPAÇO VAZIO de informações específicas dos moradores da FAZENDA PALMITAL.
Anônimo disse…
Local: Capela do Palmital. Ano 1945
Espécie: óbitos.
Carmina Cristina Vilela, casada com João Batista Braz., filha de Rufino Batista Vilela e de Cristina de Jesus.

Ano de 1947:
Dario Evangelista de Menêzes, com 77 anos, filho de João Evangelista de Menêses e de Maria de Jesus;
Antonio Olímpio Pereira com 93 anos, filho de José Antonio Pereira e de Delfina Maria Pereira;

Ano de 1948:
Regina Pereira com 39 anos, casada com Balbino G. Pereira, filha de João Pereira dos Santos e Geraldina Cândida;

Ano de 1949:
Maria Nazaré Pereira, 38 anos, casada com Balbino Antonio Pereira, filha de João Miguel Pereira e Ana Antonieta Pereira;
Perciliana de Tal, filiação desconhecida;

Ano de 1950:
Maria Praxedes com 45 anos, filha de João Cassiano e Maria Praxades;
Alberto Joaquim da Silva com 23 anos, solteiro, filho de NORBERTO JOAQUIM DE SANT´ANA (Santana ou Santa Ana) e Ana da Silva;
Maria Ramona da Conceição, com 78 anos, origem desconhecida;
Antonio Veríssimo Filho, filho de Maria Esméria.
Anônimo disse…
Vamos transcrever neste comentário, nomes de casais, moradores na Fazenda do Palmital, entre 1945 e 1950 e retirados de registros de óbitos de crianças.
Derval Severiano de Gouveia e dona Rita Conceição Gouveia;
Paulo Ribeiro e Sebastiana Maria da Cruz;
Luci Bernardina;
Argemiro Pedro e dona Delfina Ferreira Terra;
José Vieira Filho e dona Rita de Jesus;
José Vilela Naves e dona Maria de Oliveira Vilela;
José Mário DE MORAIS e dona Maria Apparecida;
Sebastião Rodrigues e Maria de Jesus;
Antonio Delfino de Carvalho e dona Maria de Nazaré;
Benedito Domingos e Maria Martins da Costa;
Antonio Garcia Pereira e dona Ana Antonieta Pereira;
Francisco das Chagas e dona Maria Pereira dos Santos;
Alfredo Severiano e dona Maria José da Conceição;
Antonio Fidelis Diniz (Dinis) e Nazaré Paulina Barbosa;
José Feliciano de Lima e Joana Nicézia da Conceição;
Manuel Afonso Nogueira e Francisca Soares Lopes;
João Antonio Gomes e Maria Luciana de Jesus;
Serino Mantovani e dona Maria Filomena;
Pedro Ferreira Avelino e dona Rita de ...;
Benedito Domingos Mizael e dona Maria L. de Jesus.
(continua)
Anônimo disse…
Continuação. Óbitos ocorridos na Fazenda do Palmital, na década dos anos 50:
José Pereira dos Santos, filho de Joaquim Pereira dos Santos e Nicézia M. dos Santos;
filho de Antonio Milani e dona Alzira Maria Milani;
filho de Antonio Milani dos Santos e Umbelina da Silva;
Gabriela Maria de Souza, filha de Manuel Cravinel de Souza e dona Deolinda A. de Jesus;
Maria Inácia de Oliveira, filha de Manuel Inácio Filho e dona Geralda Eliza de Rezende;
f. de Antonio Paulo de Carvalho e dona Maria Isabel Furtado;
f. de João P. Gomes e dona Maria de Jesus;
Abrahão Severiano de Almeida;
Manuel Henrique de Morais, 105 anos, filho de pais desconhecidos;
f. de Lázaro Ferreira e Maria Augusta Ferreira;
Américo José da Costa com 74 anos, filho de Joaquim José da Costa e dona Placendina;
Galdino José Furtado com 96 anos, filho de Maria de Jesus;
Maria da Glória, filha de Leopoldina de Tal;
filha de Bento Vilela Costa e de dona Conceição Feliciano;
João Fidelis Diniz (Dinis) com 62 anos, filho de Benedito Ezislei(?) e de Rita Cândida de Jesus;
filho de Fidelis Venâncio Diniz (Dinis) e de dona Rosalina Maria de Jesus;
Francisca Rosa de Jesus com 87 anos, filha de Antonio Fidelis Diniz (Dinis) e de dona Nazaré Bárbara de Jesus;
Antonio, filho de dona Balbina Antonia Pereira e de Balbino de Tal. O Antonio foi batizado, segundo nota no óbito "BATIZADO NA CAPELA DO PALMITAL". Onde estarão os livros com os nomes que irão compor nossa história? Um imenso desafio. Mais um, que o grande mutirão, formado pelos internautas do Projeto Partilha, deverão resgatar;
filho de Jaime da Costa Martins e Maria Soares Aparecida;
Manoel Severiano de Gouveia com 40 anos;
f. de Antonio Severiano de Gouveia e Ana Francisca das Dores;
f. de Sebastião Vicente da Silva e Maria Rita da Conceição;
f. de José Augusto de Oliveira e dona Delmira Mantovani;
filho de João Paulino e Antonia da Conceição;
Filho de Bento Braz Conceição e Feliciana;
f. de Alfredo Severiano e de dona Maria José da Conceição;
f. de Geraldo Ribeiro e de dona Madalena de Souza;
Gabriel Antonio da Costa, com 77 anos em 19.11.1952, filho de Daniel Martino da Costa;
f. de Abel de Carvalho da Costa e de Rita Teodora da Costa;
f. de Derval Carvalho de Gouveia e de dona Rita Conceição de Gouveia;
f. de Sebastião Vaslento(?) e dona Mariana Tiburcia (?);
f. de José Lúcio da Costa Filho e Isabel Lúcia da Costa;
f. de João Paulino dos Santos e Antonia de Souza;
Lúcia Blandina da Costa com 58 anos em 13.09.1953;
f. de José Lúcio da Costa e Mariana Rosina da Costa;
f. de Maria Cândida da Silva e de Lázaro Cândido da Silva;
f. de Sebastião Ferreira da Rosa e dona Maria de Jesus;
f. de Clarindo Fidelis Diniz (Dinis) e de Valdete Corrêa Cândida;
f. de Salomé dos Santos e Geralda Feliciano de Lima;
José Adão da Silva com 58 anos, em 13.01.1954, filho de Adão Alves Correia e dona Auta Esméria;
f. de João Augusto de Carvalho e dona Conceição Cândida de Jesus;
f. de Joaquim Teodoro da Silva e Lázara Cândida de Oliveira;
Pedro Tavares da Costa com 56 anos em 07.03.1954;
f. de Antonio Caetano da Costa e Lifonsa(?) Leopoldina da Costa;
Ana Teodora com 76 anos em 16.08.1954, filha de Francisco Teodoro e Ana Teodoro;
Sebastião Manoel da Costa com 110 anos;
f. de José Bernado dos Reis e Olivia Salgado. Obs. O "Bernado" está assim grafado);
Antonio Higino da Costa com 40 anos em 29.10.1954, filho de João Martino da Costa e de dona Lúcia da Costa.
(continua)
Anônimo disse…
Dois sesmeiros nos chamaram a atenção, conforme postamos entre os comentários de ontem: 1777, dona Maria Teresa do Carmo e em 1778, João da Mota Coelho. Com o Mapa de 1897, sob lupa, visualiza-se o Ribeirão dos Coelhos, bem próximo a Fazenda do Palmital. Ele chega até a Fazenda da Barra. Vamos relacionar os nomes que conseguimos visualizar nas imediações, e presentes neste mapa: entre o Rio Ingaí e o Rio do Cervo fica a Serra Pedra Branca. Junto do Rio Ingaí, ficam: o cemitério; Ingahy Velho; Pinheirinho; Fazenda do Quilombo; Fazenda do Miranda; Fazenda Vargem Grande e, mais próximo ao Rio do Cervo, o Ribeirão Pirapetinga. Estamos fazendo referência a este espaço, tendo em vista a busca por documentos. Quando estivemos no Cartório do Município de Ingaí, vimos muitos dados sobre a Família "Flávio da Costa", presentes em nosso território de busca. Como, neste espaço do sertão, existiam 3 espaços que davam passagem, inclusive para Carrancas, seria bom incorporá-los em nosso campo de busca. Há também a referência que o Neca nos dá - o da Fazenda do Pinheirinho, de onde provieram os "Ferreira Avelino". Somando-se a estes dados, vem os da simpática cartorária de Ingaí. Ela nos disse: "se tem alguma representação do passado, está ela em nossa família".
Voltando para o Mapa de 1897, e tentando buscar nomes junto a Fazenda do Palmital, relacionamos: O Rio do Cervo, com a Fazenda Barra; o Ribeirão dos Coelhos, que fica bem próximo a Fazenda do Palmital; próxima, está a Fazenda do Caxambu; a Fazenda do Balbino; o Ribeirão da Chamusca; a Fazenda da Chamusca e, mais ao sul o Morro do Joannico, junto a Fazenda do Vau; Fazenda do Rancho; Fazenda do Capão Redondo. Interessante o nome de um Córrego, cujo nome sumiu das documentações que encontramos, e está presente no referido mapa. Fica no espaço compreendido entre a Fazenda do Palmital e a Capella de São Bento do Campo Bello. É o Córrego do Caquende e a Fazenda do mesmo nome. São vizinhos muito próximos da FAZENDA DOS TERRAS. Outra referência e a presença de um caminhos que a partir das Fazenda do Rancho e da Fazenda do VAU, passa pela Fazenda dos Pinheiros e segue ao núcleo populacional de Carmo da Cachoeira, no sul de Minas Gerais.
Anônimo disse…
Manuscritos. Batizados registrados na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Ano, 1871.
Antonio, na Ermida de Antonio Severiano de Gouveia, filho legítimo de Germano Gomes e Ana Maria Cândida de Jesus. Padrinhos: Antonio Severiano de Gouveia e Joana Maria de Jesus;
Boaventura, na Ermida de Antonio Severiano de Gouveia, filho legítimo de Nicolão e Clara. Padrinhos: Miguel Affricano e Umbelina;
Alexandrina, na Ermida de Antonio Severiano de Gouveia, filha de Sabina. Padrinhos: Elias e Rita;
Maria, na Ermida de Gabriel Flávio da Costa, filha legítima de Manuel Teodoro do Nascimento e dona Maria das Dores. Padrinhos: Gabriel Flávio da Costa e Mariana Jesuína de Andrade;
Filomena, na Ermida de Gabriel Flávio da Costa, filha de Cristina. Padrinhos: Joaquim e Jacinta;
Alexandre, na Ermida do Taquaral, filho legítimo de Custódio Vilela Palmeira e Jacinta Ponciana de Rezende. Padrinhos: Antonio Abdenago de Resende e Purcina Cândida de Figueiredo;
Alfredo, na Igreja Matriz, filho de Bernardina. Padrinhos: João Nestle e Ana Rita de Jesus.
(continua)
Anônimo disse…
Continuação. Batizados. Ano 1871.
Pedro, na Igreja Matriz, filho legítimo de João Ponciano de Brito e Rita Úrsula de Cássia. Padrinhos: José Ponciano de Brito e Maria Paula da Conceição;
José, no Oratório de Domingos Teixeira de Rezende, filho legítimo de Domingos Teixeira de Rezende e Ana Marcelina dos Reis. Padrinhos: José Marcelino Teixeira e Isabel Teixeira de Rezende;
Maria, no Oratório de Domingos Teixeira de Rezende, filho legítimo de Tomé Pereira e dona Antonia Maria Pereira de Jesus. Padrinhos: Domingos Teixeira de Rezende e Ana Marcelina dos Reis;
Florência, filha legítima de Marciano Florêncio Pereira e Maria Paulina dos Reis. Padrinhos: Antonio dos Reis Va. e Antonia Pereira Iria;
Pilomena, filha de Marciano Florêncio Pereira e Maria Paulina dos Reis. Padrinhos: Joaquim Fernandes dos Reis e Maria Cândida Branquinho;
Cândida, no Oratório de P. Pascoal Cossi Basicata, filha natural de Rufina (escrava). Padrinhos: José Celestino terra e Amélia Augusta de Toledo;
Alexandrina, na Ermida do Taquaral, filho legítimo de José Vilela de Rezende e Ana Celestina de Rezende. Padrinhos: Joaquim de Rezende Branquinho e Ana Cândida de Rezende;
Joaquim, na Ermida da Chamusca, filho legítimo de Antonio Jacinto Marques e de Francisca Teodorinha do Amor Divino. Padrinhos: João Alves de Gouveia e Mariana Clara de Gouvêa;
Gervásio, na Ermida de Gabriel Flávio da Costa, filha natural de Custódia (escrava). Padrinhos: João Cândido da Costa e Umbelina;
Hipólita, na Ermida de Gabriel Flávio da Costa, filha natural de Francisca. Padrinhos: Manuel e Maria.
Sebastião, na Capella de São Bento do Campo Bello, filho natural de Prudenciana (escrava). Padrinhos: Marcelino e Florência;
João, na Capella de São Bento do Campo Bello, filho natural de Ana (escrava). Padrinhos: Olímpio Otaviano Lopes Guimarães e Rita;
Manoel, na Capella de São Bento do Campo Bello, filho legítimo de Manoel Custódio Neris e Ana Nazaré do Nascimento. Padrinhos: José Reis de Souza e José Custódio Neves;
Francisco, na Capella de São Bento do Campo Bello, filho natural de Ana Antonia de Jesus. Padrinhos: Antonio Batista de Oliveira e Inácia Ribeiro de MORAES;
Aurélio, na Ermida de Severino Ribeiro de Rezende, filho legítimo de Teodoro Antonio Naves e Jacinta Leopoldina de Rezende. Padrinhos: Manoel Antonio Naves e Jacinta Ponciana de Rezende;
Gabriel, na Capela de São Bento do Campo Bello, filho natural de Maria Rosa das Chagas. Padrinhos: Francisco Lopes Guimarães e Maria Cândida de Paula;
Maria, na Capella de São Bento do Campo Bello, filho legítimo de João Marcelino e Maria Francelina de Jesus. Padrinhos: João Paulo Garcia e Maria do Carmo.
(continua)

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage