O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
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Quem é esta que avança como a aurora;
Formosa como a lua, brilhante como o sol,
Temível como um exército em ordem de batalha?
Está é Maria! A Mãe de Jesus e a nossa Mãe!
João Ribeiro de Resende foi casado com dona Maria Jesuína Vilela que, em estado de viúva contraiu segundas núpcias com Francisco Antonio dos Reis.
João, filho de Ana Felizarda de Barros, era proprietário de ll escravos, faleceu em 1842 e deixou Monte Mor de 13:231$556.
O segundo marido de Maria Jesuína durante o inventário diz, "ainda existem bens a serem avaliados na FAZENDA DAS ABELHAS". Joaquim Fernando/Fernandes Ribeiro de Rezende, casado com a filha de JOSÉ JOAQUIM GOMES BRANQUINHO, da Fazenda Boa Vista, Distrito da Boa Vista. Lavras do Funil, filho de Ângela Ribeiro de Moraes/Ângela de Moraes Ribeira, nascida em 1717, foi procurador de dona Jesuina e, estando na FAZENDA DO COURO DO CERVO (Carmo da Cachoeira) informa mudança de domicílio da mesma, "... estão se mudando para o Termo da Vila de Uberaba (...)".
Cf.: Projeto Compartilhar. João Ribeiro de Resende - Windows Internet Explorer. 1844. Arraial do Espírito Santo dos Coqueiros - Coqueiral, Minas Gerais.
Francisco José da Cruz foi sogro de Francisco Rodrigues Monteiro, casado com Maria Rita Joaquina. Francisco José e dona Francisca tiveram outros filhos.
Cf.: PROJETO COMPARTILHAR.
Maria das Neves de Moraes era sogra de Maria Joaquina da Silva, filha do primeiro casamento de Joaquina Lopes de Siqueira e Vicente José da Silva. Maria Joaquina era natural e foi batizada na Freguesia das Lavras e casou-se com o décimo segundo filho de Maria das Neves de Moraes, Joaquim Nunes Pereira ou Joaquim Pereira das Neves ou simplesmente Joaquim Pereira Neves. O casamento se deu em 05-04-1796.
Maria das Neves de Moraes era irmão de Ana das Neves, casada com Francisco Xavier da Cruz; de Francisco Fernandes Neves, casado com Vitória Maria da Silva, viúva de Manoel Machado, filha de José da Silva de Moraes e Maria Ferreira; de José Fernandes das Neves, casado com Rosa Maria de Campos; de Ignácio Fernandes Neves; e de Francisca Moraes, casada com Gregório Saldanha.
Maria das Neves de Moraes era filha de Lena de Moraes, irmã de José de Moraes Raposo e de Teresa de Moraes, casada com André do Vale Ribeiro, avós de José Joaquim Gomes Branquinho, filho de Ângela de Moraes Ribeiro/Ângela Ribeira de Moraes.
Cf.: Projeto Compartilhar
Errata. Tipo de erro digitação. Leia HELENA, ao invés de Lena, irmã de José de Moraes Raposo e de Teresa de Moraes.
Aceitem nossas escusas.