Pular para o conteúdo principal

A Padroeira da Escola Professor Wanderley Rezende.


Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: Cena da década de 50 em Carmo da Cachoeira.
Imagem anterior: O brasão do município de Carmo da Cachoeira.

Comentários

Anônimo disse…
Pelo relato da equipe escolar ao Projeto Partilha, esta imagem foi trazida por uma mãe "Amiga da Escola", quando de sua visita a tradicional Cidade de Ouro Preto, Minas Gerais. É um azulejo, e está colocado em um dos bancos no jardim. O mesmo jardim, recebeu o busto do professor WANDERLEY FERREIRA DE REZENDE. Duas energias: uma espiritual, representada pela MÃE, e a outra, material - a do SABER, representada pelo referido professor. Na síntese, UM SABER ILUMINADO, contido nos braços elevados da VIRGEM MARIA em Ascenção. Luz e Harmonia a todos.
Anônimo disse…
Conheço essa imagem, estudei nesta escola....
Anônimo disse…
Foram 30 os casamentos registrados no ano de 1869. Local: Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Antonio e Rita, na Igreja Matriz. Testemunhas: Caetano e Romão;
Manoel da Costa Ramos e Mécias Gabriela de Jesus, na Matriz. Testemunhas: João Alves de Gouveia e Joaquim da Costa Ramos;
Mateus Alves da Silva e Marfisa Inácia de Souza, na Igreja Matriz. Testemunhas: Antonio M. T. Rebelo e José Celestina Terra;
Mizael e Prudenciana, na Ermida dos Terras. Testemunhas: Severino Augusto da Costa e Davi;
Morato e Antonia, na Ermida dos Terras. Testemunhas: Francisco A. da Costa e Gabriel A. da Costa.
(continua)
Anônimo disse…
Continuação. Casamentos. Ano de 1869:
Joaquim Severino de Paiva e Mariana Leopoldina dos Reis, na Ermida da Fazenda de José dos Reis. Ele, filho do ten. Gaspar José de Paiva e ela, filha de José dos Reis Silva. Testemunhas: Padre José Paulino da Silva e Antonio F. de Rezende;
Joaquim Alexandre dos Santos e Carolina Cândida do Nascimento, na Igreja Matriz. Testemunhas: Joaquim M. Ferreira e Francisco A. Ferreira;
Joaquim Silvério de Oliveira e Felícia Cândida do Nascimento, na Igreja Matriz. Testemunhas: Antonio Dias Pereira de Oliveira e Francisco B. Carneiro;
Claudino Africano e Juliana, na Capela de Luminárias. Testemunhas: Francisco T. de M. Souza e Francisco F. Martins;
Valentim e Eva, na Capela de São Tomé das Letras. Testemunhas: Inácio Lopes Guimarães e Domingos Lopes Guimarães;
José Inácio de Oliveira e Carolina Leopoldina das Dores, na Igreja Matriz. Testemunhas: José Joaquim Martiniano e Francisco Corrêa de Souza;
Antonio Batista de Figueiredo e Cândida Carolina dos Reis, na Ermida de José dos Reis e Silva. Testemunhas: Francisco G. de Figueiredo e Joaquim S. de Paiva;
Cassemiro e Emerenciana, na Ermida de José dos Reis e Silva. Testemunhas: João Urbano dos Reis e José F. de Figueiredo.
(continua)
Anônimo disse…
Continuação. Casamentos. Ano:1869. Local: Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Urbano dos Reis e Silva e Felícia Generosa de Figueiredo, na Ermida de José dos Reis Silva. Testemunhas: João Urbano dos Reis e Bento Esaú dos Santos;
Romualdo e Emília, na Ermida de José dos Reis Silva. Testemunhas: José D. Ferreira e Marciano Florêncio Pereira;
Antonio José Pimentel, filho de José Pimentel Carneiro e Maria Cândida de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Antonio J. Alves e Antonio dos Reis Silva;
Bento Ezaú dos Santos e Ana Generosa dos Reis, na Ermida de Manoel dos Reis e Silva. Testemunhas: ten. cor. José Fernandes Avelino e Manoel de Souza Reis;
Antonio e Cassiano, na Ermida de Manoel dos Reis Silva com a presença do Pe. José Ezaú dos Santos. Testemunhas: Gabriel dos Reis e Silva e Manoel de S. Reis;
Nalivio de Nação e Inácia, na Ermida de Manoel José dos Reis. Testemunhas: José A. de Figueiredo e Joaquim G. de Figueiredo;
João Feliciano de Gouveia e Amélia Generosa de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: João Alves de Gouveia e Jerônimo Ferreira Pinto Vieira;
Valentim Pereira de Carvalho e Maria Rita Boaventura, no Oratório de dona Ana J. de Figueiredo. Testemunhas: ten. cel. José Fernandes Avelino e José A. de Figueiredo;
João Cândido da Costa e Maria Joaquina de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Luiz A. Ferreira e Joaquim M. dos Santos;
Veríssimo de Nação e Maria, na Capela de São Bento. Testemunhas: Antonio Dias Pereira de Oliveira e José Ferreira Godinho Júnior;
José de Nação e Adriana, na Ermida do ten. Gabriel J. da Costa. Testemunhas: Antonio Jacome da Cruz e Bernardo;
José e Matildes, na Ermida do ten. Gabriel Flávio da Costa. Testemunhas: João Marciano da Costa e Narciso;
Francisco e Dorotéia, no Oratório de Francisco de Paula Rezende. Testemunhas: Romão e Caetano;
Felisberto e Francisca, na Ermida da Chamusca. Testemunhas: Gabriel José Junqueira Júnior e José D. Ferreira;
Inácio e Catarina, na Capela de São Bento. Testemunhas: João Nestle e Manoel;
José e Iria, na Ermida de Gabriel dos Reis e Silva. Testemunhas: Luiz Ferreira e Valério.

Ano - 1870, 12 casamentos:
José Florêncio e Maria Vitória, na Igreja Matriz. Testemunhas: Domingos F. Alves e Antonio Procópio Vilela;
Joaquim e Francisca, na Ermida do Sr. Teixeira. Testemunhas: José, digo João Alves de Carvalho e André;
Antonio Joaquim de Angé e Francisca Cândida de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Antonio R. de Oliveira Costa e Antônio Dias Pereira de Oliveira.
(continua)
Anônimo disse…
Ao entrar em contato com o trabalho do Dr. Fábio W. A. Pinheiro - mestre em História Social (PPGHIS - UFRJ), "Os condutores de Almas Africanas: Concentração e Famílias no Tráfico de escravo para Minas Gerais, C. 1809 - C.1830", irá ver citações de gente que circulava por aqui na época, inclusive, participava de casamentos, batizados, como testemunhas, e mesmo se casando.
Cf. www.cedeplar.ufmg.br/seminarios/seminario_diamantina/2008/ ...
Unknown disse…
Ano de 1869:
Joaquim Severino de Paiva e Mariana Leopoldina dos Reis. Esses são meus avós paternos. Meu pai Joaquim Severino de Paiva nasceu em Varginha em 8 de julho de 1908

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipa...

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove...

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai...

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se...

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul...

Eis o amor caridade, eis a Irmã Míriam Kolling.

À Irmã Míria T. Kolling: Não esqueçam o amor Eis o amor caridade , dom da eternidade Que na entrega da vida, na paz repartida se faz comunhão ! Deus é tudo em meu nada: sede e fome de amar! Por Jesus e Maria, Mãe Imaculada todo mundo a salvar! " Não esqueçam o amor ", Dom maior, muito além dos limites humanos do ser, Deus em nós, entrega total! Não se nasce sem dor, por amor assumida: Nada resta ao final do caminho da vida a não ser o amor . Próximo artigo: Até breve, Maria Leopoldina Fiorentini. Artigo anterior: Os Juqueiras, Evando Pazini e a fazenda da Lage