Pular para o conteúdo principal

João de Tomás de Aquino Villela.


Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: O jovem João de Tomás de Aquino Villela.
Imagem anterior: Cônego José Joaquim de Souza, o Confessor.

Comentários

Anônimo disse…
Nossas saudações e profunda gratidão ao ILUSTRE PROFESSOR, JOÃO TOMÁS DE AQUINO VILLELA pela relevâcia de seus ideais.
Anônimo disse…
Pela ordem, ontem postamos a minoria, na categoria: batizados no ano de 1864 na freguesia do Carmo da Cachoeira, no sul de Minas Gerais, neste comentário postaremos as 32 crianças pardas e seus respectivos padrinhos. São elas: 01.01.1864 Albino, pardo, filho legítimo de Pedro Diaz do Nascimento e Felicianna Maria de Jesus. Padrinhos: Domingos Alves Teixeira e Maria Vitória de Carvalho;
10.01.1864 Braselina, parda, filha natural de Maria Roza de Jesus. Padrinhos: Francisco de Paula Baptista e Maria Paulina de Souza;
10.01.1864 Angelo, pardo, filho legítimo de João Garcia Duarte e Iria Jacintha de Jesus. Padrinhos: Gabriel José Garcia e Maria do Carmo;
10.01.1864 Claudina, parda, filha natural de Francisca Cândida de Jesus. Padrinhos: Antonio Lopes Guimarães e dona Rita Victalina de Souza;
10.01.1864 João pardo, filho legítimo de Manoel Joaquim de Oliveira e Maria Jacinta do Carmo. Padrinhos: Ferminiano Antonio de Souza e Constância Thereza de Jesus;
02.02.1864 Balduina parda, filha legítima de Florenciano José Alves e Maria Antonia de Carvalho. Padrinhos: Jerônimo Ferreira Pinto Viera e Graciana Antonia de Carvalho;
16.01.1864 João, pardo, filho natural de Balandina Cristina de Jesus. Padrinhos: Jerônimo Ferreira Pinto Vieira e Escolástica Maria de Jesus;
21.03.1864 Antonio, pardo, filho legítimo de Leopoldino Roza do Nascimento e Francisca Benedita de Jesus. Padrinhos: José Bonifácio Alves e Maria Alexandrina do Nascimento;
09.04.1864 Maria, parda, filha legítima de Joaquim Rodrigues da Silva e Caetana Maria de Jesus. Padrinhos: Domingos José Pinto e Anna Alexandrina de Carvalho;
10.04.1864 José, pardo, filho legítimo de Benedito e Venância. Padrinhos: João Alves de Gouvêa e Marianna Clara de Gouvêa;
10.04.1864 Mécias, parda, filha legítima de José Joaquim de Oliveira e Carolina Maria de Jesus. Padrinhos: João Alves de Gouvêa Duarte e Oliveira e Iria Jacintha de Paula;
10.04.1864 João, pardo, filho natural de Marianna de Jesus. Padrinhos: Genevino(?) Ferreira de Oliveira e Constância Maria de Jesus;
16.04.1864 Rita, parda, filha legítima de João Antonio de Souza e Maria Jacintha de Jesus;
30.04.1864 Antonio, pardo, filho natural de IGNÁCIA RIBEIRO DE MORAES. Padrinhos: Ignácio Lopes Guimarães e Generosa América de Souza; DEVE SER GÊMEO de:
01.05.1864 Francisco, pardo, filho natural de Ignácia Ribeiro de Moraes. Padrinhos: Ignácio Lopes Guimarães e Generosa América de Souza;
13.06.1864 Gabriel, pardo, filho legítimo de Francisco José de Oliveira e dona Alexandrina Cândida do Espírito Santo. Padrinhos: Bento Ezaú dos Santos e dona Anna Generoza de Meirelles;
19.06.1864 Alexandrina, parda, filha legítima de José Antonio Pedro e Anna Rita de Jesus. Padrinhos: Manoel Antonio Teixeira e dona Maria Victória de Carvalho;
24.06.1864 João, pardo, filho legítimo de João Francisco e Rita Maria da Conceição. Padrinhos: Silvério Antonio de Assis e Laureanna Maria da Conceição;
19.07.1864 Ana, parda, filha natural de Maria Cândida de Jesus. Padrinhos: Tomé Pinto Ribeiro e Rita Cândida de Jesus;
27.06.1864 Belmira, parda, filha legítima de Sabino e Jacintha. Padrinhos: João Nestle e Marianna Carolina Alves;
09.07.1864 Etelvina, parda, filha legítima de Joaquim da Costa Ramos e Alexandrina Cândida da Costa. Padrinhos: Jerônimo Ferreira Pinto Vieira e Manoel dos Reis Branquinho;
21.08.1864 Maria, parda, filha legítima de José Maria do Espírito Santo e Anna Ribeiro da Silva. Padrinhos: Gabriel José Garcia e Maria do Carmo de Jesus;
25.08.1864 Leopoldina, parda, filha legítima de José Feliciano de Oliveira e Maria do Carmo de Jesus. Padrinhos: Joaquim Flávio da Costa e Maria ELIDIA dos Reis;
26.08.1864 Antonio, pardo, filho legítimo de Manoel Ignácio Correia e Beatris Maria de Jesus. Padrinhos: Severino Ribeiro de Rezende e Ignácia Constância de Rezende;
03.09.1864 Anna, parda, filha natural de Maria Januária de Jesus. Padrinhos: José de Oliveira Ezequiel e Feliciana Ferreira do Nascimento;
08.09.1864 Francisca, parda, filha legítima de João Crisóstimo de Ramos e Anna Luiza de Jesus. Padrinhos: José Pedro de SIQUEIRA e Anna Victalina do Nascimento;
16.09.1864 Antonio, pardo, filho natural de Bernardina. Padrinhos: ten. coronel José Fernandes Avelino e dona Maria Clara Umbelina;
25.09.1864 Joaquim, pardo, filho legítimo de João Luiz Francisco e Maria do Carmo Souza. Padrinhos: Joaquim Luiz Fonseca e Maria Mar(?) de Souza;
25.09.1864 João, pardo, filho legítimo de Manoel Custódio Nery. Padrinhos: Domingos Ferreira de Oliveira e Maria Flora de Oliveira com procuração de dona MARIA ANA CÂNDIDA;
16.10.1864 Antonio, pardo, filho legítimo de Thomas Gonçalves e Anna Claudina de Jesus. Padrinhos José Paulino Mafra e Francisca Ignácia de Jesus;
25.12.1864 Alexandrina, parda, filha legítima de José Custódio da Silva e Lucianna Maria de Jesus. Padrinhos: Domingos Alves Teixeira e dona Maria Victória de Carvalho.
Anônimo disse…
Alguns padrinhos das 50 crianças crioulas batizadas na Freguesia do Carmo da Cachoeira , Minas Gerais no ano de 1864:João Nestle e Maria Theodora Ferreira; Francisco Gomes Pereira e Joanna Dias dos Santos; Francisco de Paula Baptista e Maria Paulina de Souza; Francisco Joaquim Alves e Marcelina; João Alves da Silva e Mariana de Tal; Joaquim Marques Arantes e Cândida Maria de Jesus; José Celestino Terra e Maria Silvéria de Jesus; Gabriel José Junqueira e Marianna Carolina Alves; Amaro José Alves e Mécias Maria da Conceição; José Antonio dos Reis e Anna Leopoldina dis Reiz; Bento Esaú dos Santos e Maria Theodora dos Reis; Antonio Gonçalves Braga e Emerencianna Felisbina de Jesus; Francisco Antonio de Figueiredo e Francisca Vicencia de Souza; Jeronimo Ferreira Pinto Vieira e Maria Paulina dos Reis; João Cosme Damião e Maria Leocádia de Jesus; Pedro Rodrigues da Silva; Percilianna Luiza de Mattos; Narcizo Pereira de Castro e Jonna Francisca Pereira; Antonio Matheos Garcia e Francisca Vicência de Souza; José dos Reis e Silva Sobrinho e Cândida Emídia dos Reis; Sebastião Rodrigues da Silva e Amélia Augusta de Tolledo; João Urbano dos Reis e Maria Theodora de Figueiredo; Jerônimo Ferreira Pinto Vieira e Anna Costa Ramos; Joaquim da Costa Ramos e Alexandrina Maria da Crus; Antonio Martins da Costa e Maria Balduina da Costa;Manoel Ignácio da Costa e Maria Felícia e João Baptista Evang-s (?) e Maria Cândida de Jesus.
Anônimo disse…
Foram 80 batizados realizados na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, no ano de 1865, sendo 41 crianças crioulas; 20 crianças brancas e 19 crianças crioulas. Esses sacramentos foram ministrados nos seguintes pontos: Matriz, Capela de São Bento do Campo Bello, Oratório do Couro do Servo; Ermida do Taquaral; Oratório da Serra; Oratório da Fazenda de Gabriel Flávio da Costa; Ermida do Taquaral; Oratório de Marianna Felisbina da Silva; Oratório capitão Manoel Ferreira Martins; Ermida de Severino Ribeiro de Rezende das Abelhas; Oratório de Manoel Antonio Teixeira e Matriz de Varginha. A seguir as 20 crianças brancas do período:
07.01.1865 Maria, branca, filha legítima de José Vilella de Rezende e dona Anna Celestina de Rezende. Padrinhos: Custódio Vilella Palmeira e dona Jacinta Poncianna de Rezende;
19.01.1865 Blandina, branca, filha de João Vicente Villas boas e Custódia Maria de Jesus;
10.04.1865 Joaquim, branco, filho natural de Anna Jacinta da Costa. Padrinhos: Joaquim da Costa Ramos e Alexandrina Maria da Crus;
29.04.1865 Gabriel, branco, filho legítimo de Gabriel Flávio da Costa Júnior e Cândida Delminda Bernardina de Andrade;
07.05.1865 Maria, branca, filha legítima de Antonio Joaquim Alves da Costa e Pudencianna Maria de Jesus. Padrinhos: Francisco de Antonio de Souza Júnior e dona Maria Bene de Andrade;
07.05.1865 ? ,filho Silvestre Pinto da Silva e Leopoldina Luisa de Jesus. Padrinhos: Antonio Vicente e Maria Ruffina de Jesus;
14.05.1865 Joaquim, filho natural de Marianna Luiza de Jesus. Padrinhos: João Vilella Fialho e dona Jacintha Leopoldina de Rezende;
18.06 João, branco, filho de Antonio Cândido de Lima e dona Balduina Cândida Branquinho. Padrinhos: João Nestle e dona Cândida Nicézia Junqueira;
01.07.1865 Augusta, branca, filha de Manoel Antonio Teixeira e Maria Victória de Carvalho. Padrinhos: José Alves e dona Alexandrina, digo, Anna Alexandrina Teixeira;
02.07.1865 Maria, branca, filha legítima de Germano Gomes da Silva e Maria Cândida de Jesus. Padrinhos: José Marcianno da Costa e dona Maria Balduina da Costa;
08.07.1865 Joaquim, filho legítimo de José Pinto da Costa e Anna Silvéria de Jesus. Padrinhos: Joaquim Flávio da Costa e dona Maria Elidia dos Reis;
06.08.1865 Gabriel, branco, filho de João Baptista Alves e Maria Inocência de Figueiredo. Padrinhos: José da Silva e Oliveira e Marianna Felisbina da Silva;
27.08.1865 Joaquim, branco, filho legítimo de André Pinto da Costa e Marianna Maria de Jesus. Padrinhos: José Fernandes Avelino e Maria Clara Umbelina;
03.09.1865 Genoveva, branca, filha natural de Generosa Claudina da Costa. Padrinhos: José Fernandes Avelino e Ritta Vitallina de Souza;
14.10.1865 Maria, branca. o Padre que realizou o ato foi José Paulino de Souza. Maria era filha natural de Anna Lucia de Carvalho. Padrinhos: Francisco de Paula Cândido e Vitalina Francisca do Nascimento;
06.08.1865 Maria, branca, filha natural de Joaquina Maria de Jesus. Padrinhos: Germano Gomes da Silva e dona Marianna Felisbina da Silva;
15.08.1865 Joaquim, branco, filho legítimo de Vicente Ferreira do Nascimento e Anna Antonia Ferreira. Padrinhos: Bernardo José da Costa e Maria Thereza de Jesus;
07.11.1865 Antonio, filho legítimo de João Narcizo Coelho e Maria Rita de Jesus. Padrinhos: Antonio Roiz de Deos (Antonio Rodrigues de Deos) e Anna Rita de Jesus;
23.11.1865, Anna, branca, filha legítima de José Antonio Lucas e Anna Gabriella de Paula. Padrinhos: Antonio Cândido de Lima com procuração de João Nestle e dona Francisca de Paula Teixeira.
Anônimo disse…
Crianças pardas batizadas no ano de 1865, na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. São elas:06.02.1865 Anna, parda, filha legítima de Constantino Francisco Bandeira e Sabina Agostinha de Jesus. Padrinhos: Manoel Francisco Xavier e Francisca Maria de Jesus;
26.02.1865 Maria, parda, filha legítima de João Francisco Xavier e Marianna Francisca de Paula Tristão. Padrinhos: José Tristão de Almeida e Emeranciana Maria de Jesus;
26.02.1865 Delminda, parda, filha legítima de Cezário Manoel Roiz do Espírito Santo (Rodrigues). Padrinhos: Antônio Dias de Gouvêa e dona Cândida Nicézia Junqueira;
02.04.1865 Emília, parda, filha legítima de Luiz Antonio de Carvalho e Francisca Hipóllita de Jesus. Padrinhos: Joaquim Pedro da Silva com procuração de João Nestle e dona Ana Cândida dos Reis;
02.04.1865 Joaquim, pardo, filho legítimo de José Pedro de Alcantara e Maria Purcina de Jesus. Padrinhos: Gabriel dos Reis e Silva e Francisca Nunes de Araujo;
08.05.1865 Maria, parda, filha legítima de Joaquim Pinto da Costa e Francisco Cândido da Silva. Padrinhos: Domicianno José Faustino e Maria Simplicia da Silva;
04.06.1865 Procópio, pardo, filho legítimo de Joaquim e Maria. Padrinhos: Antonio José Ribeiro e Maria Amélia de Tolledo;
19.06.1865 Francisca, parda, filha legítima de Manoel Theodoro e Maria Claudina de Jesus;
01.07.1865 Maria, parda, filha legítima de Antonio Caetano Dias e Galdina Maria de Jesus. Padrinhos: José Maria e Rozalina Maria de Jesus;
02.07.1865 Maria, parda, filho legítimo de Manoel Francisco Pimenta e Emerencianna Antonia de Oliveira. Padrinhos: João Pimenta Ribeiro e Cândida Maria de Sant´Anna;
27.07.1865 José, pardo, filho legítimo de Felisbino Antonio Vilella e Maria Rita Romana. Padrinhos: Antonio Dias de Oliveira com procuração de Custódio Vilella Palmeira e Rita Ursulla de Cassia;
28.07.1865 José, pardo, filho natural de Marianna Nunes Pereira. Padrinhos: Francisco de Paula Cândido e Joanna Dias dos Santos;
03.09.1865 Prescilianna, parda, filha legítima de José Bonifácio Ferreira e Maria Luiza de Jesus. Padrinhos: Bonifácio José da Silva e Maria Ignácia da Cunha;
03.09.1865 Maria, parda, filha natural de Francisca Claudina. Padrinhos: Antonio Lopes Guimarães e Constância Theresa de Jesus;
03.09.1865 Francisca, parda, filha legítima de Methodio José de Souza e Theresa Maria de Jesus. Padrinhos: Antonio Garcia Duarte e Maria Rita03.09.1865 Cândida, parda, filha natural de Maria Theodora. Padrinhos: João Antonio de Souza e Anna Irias de Jesus;
14.09.1865 Domingos, pardo, filho natural de Jacinta Maria de Jesus. Padrinhos: Joaquim Francisco Xavier e Eufrasina Maria de Jesus;
06.08.1865 Brazelina, parda, filha natural de Maria Rosa. Padrinhos: José Paulino Mafra e Francisca Ignácia de Jesus;
20.08.1865 Hipollito, pardo, filho natural de Cassiana crioula. Padrinhos: Francellino e Maria Pardos.
Anônimo disse…
Padrinhos de crianças crioulas na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, em 1865: João Garcia de Figueiredo e Joaquina Cândida Branquinho; Benedito Joaquim Bernardo e Monoella; João José do Nascimento e dona Generoza Claudina Bernarda; João José do Nascimento e dona Generoza Claudina Bernarda (aparece batizando outra criança); Paulo da Costa e Romana; Amaro José Alves e Mécias Maria da Conceição; José Joaquim de Oliveira e Maria Cândida do Nascimento; João Cosme Machado e Justina Francisca de Jesus; João Baptista Alves e dona Maria Carolina do Nascimento; Francisco Antonio Ferreira e Pudencianna Cândida do Nascimento; Joaquim Francisco Xavier e Eufrazina Maria de Jesus; José João Evangelista e Anna Felícia; Ignácio Lopes Guimarães (não aparece o nome da madrinha); Francisco de Assis e Souza e dona Constância Thereza de Jesus; Antonio Jacinto da Costa e Placedina Cândida do Nascimento; Antonio Dias Pereira de Oliveira e Theodolinda Eulália de Carvalho; Cerino da Costa Ramos e Marianna; Marcianno José da Costa e dona Pudencianna Cassiana da Costa; Poncianno Cândido de Figueiredo e Helena Cândida; Manoel de Souza Reis e Cândida Theodolinda de Figueiredo; José Tertuliano dos Reis e Maria do Carmo Reis; Antonio Manoel de Souza e Jacinta Cândida; Joaquim Lourenço Machado e Jacinta Cândida de Jesus; Padre Joaquim Antonio de Rezende e Maria Silvéria TERRA e José Vilella de Rezende e dona Jacintha Poncianna de Rezende.
Anônimo disse…
No ano de 1866 foram realizados 120 batizados, sendo: 49 crianças crioulas; 47 crianças pardas e 24 crianças brancas. Os pontos onde eles se realizaram foram: Matriz; Capela de Luminárias; Capela de São Bento; Oratório de Maria Thereza Vilela; Freguesia de Varginha; Oratório do Major Joaquim Antonio de Abreu; Ermida de Antonio dos Reis e Silva; Ermida de Antonio Severiano de Gouvêa; Oratório de Gabriel Flávio da Costa; Oratório de Manoel Antonio Teixeira; Ermida de Antonio Joaquim Alves; Ermida de Gabriel dos Reis e Silva; Ermida dos Coqueiros; Ermida de Severino Ribeiro de Rezende das Abelhas; Oratório de dona Mariana Felisbina da Silva e Ermida do Taquaral.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipa...

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove...

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se...

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul...

A Família Campos no Sul de Minas Gerais.

P edro Romeiro de Campos é o ancestral da família Campos do Sul de Minas , especialmente de Três Pontas . Não consegui estabelecer ligação com os Campos de Pitangui , descendentes de Joaquina do Pompéu . P edro Romeiro de Campos foi Sesmeiro nas Cabeceiras do Córrego Quebra - Canoas ¹ . Residia em Barra Longa e casou-se com Luiza de Souza Castro ² que era bisneta de Salvador Fernandes Furtado de Mendonça . Filhos do casal: - Ana Pulqueria da Siqueira casado com José Dias de Souza; - Cônego Francisco da Silva Campos , ordenado em São Paulo , a 18.12. 1778 , foi um catequizador dos índios da Zona da Mata ; - Pe. José da Silva Campos, batatizado em Barra Longa a 04.09. 1759 ; - João Romeiro Furtado de Mendonça; - Joaquim da Silva Campos , Cirurgião-Mor casado com Rosa Maria de Jesus, filha de Francisco Gonçalves Landim e Paula dos Anjos Filhos, segundo informações de familiares: - Ana Rosa Silveria de Jesus e Campos , primeira esposa de Antônio José Rabelo Silva Pereira , este nascido...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.