Pular para o conteúdo principal

Erguendo o Cruzeiro em Carmo da Cachoeira.


Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxiam imagem: A família Sant'Ana na antiga Carmo da Cachoeira.
Imagem anterior: 1953 - As missões e o cruzeiro no alto do morro.

Comentários

Anônimo disse…
Uma amostra da presença maciça de homens, quando requer o uso da força física. Aí, seus nomes e ações se sobressaem, marcam presença, no entanto, o Universo em sua sabedoria, busca o equilíbrio entre as polaridades masculinas e femininas. No território cachoeirense, foram encontrados em documentos nomes femininos que, no silêncio, representaram grandiosidade. Os mais antigos encontrados e citados com maior incidência em documentos foram (pela ordem alfabética):
Maria Teresa Villela (Maria Tereza Vilela);
Maria Tereza de Figueiredo (Maria Tereza do Mato);
Mariana Felisbina da Silva;
Mariana Vilela do Espírito Santo (Mariana Villela).
Com aprofundamentos, certamente outros nomes irão surgir, e a lista se comporá, para que a justiça possa ser feita de forma equânime.
Anônimo disse…
Casamento registrado no mês de julho do ano de 1859, na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais:
Casamento de Faustino de Nação e Tereza, na Igreja Matriz. Test. Joaquim Fernandes dos Reis e Luiz;
Casamento de Mizael e Catarina de Nação, na Igreja Matriz. Testemunhas: Domingos Alves e Francisco Nunes;
Casamento de Luciano e Rita, na Capela de São Bento. Testemunhas: José Inácio de Souza e Antonio Garcia;
Casamento de Matias e Joana, na Ermida do Capitão Antonio J. Alves. Testemunhas: Gabriel e José;
Casamento de Teodoro e Antonia, na Ermida Severino Ribeiro de Rezende. Testemunhas: José Tomaz de Souza e Manoel José Gabriel;
Casamento de Jerônimo e Eva, no altar de Gabriel Flávio da Costa. Testemunhas: Daniel Flávio da Costa e Gabriel F. da Costa Júnior;
Casamento de Domingos e Jacinta, no altar de Gabriel Flávio da Costa. Testemunhas: Gabriel da Costa Júnior e Jacinta;
Casamento de Francelino e Joaquina, no altar de Gabriel Flávio da Costa. Testemunhas: Francisco Daniel de Costa e Gabriel F. da Costa Júnior; Casamento de José e Tomazia na Igreja Matriz. Testemunhas: Agostinho M. de Arantes e Cassemiro G. Pimentel;
Casamento de João Francisco de Toledo e Maria Jacinta do Nascimento. Testemunhas: José F. Godinho e Evaristo C. de Figueiredo;
Casamento de Tomé e Francelina, em Varginha. Testemunhas: Francisco Antonio de Souza e João da Matta Ribeiro;
Casamento de Prudêncio e Lucinda, na Capela de São Bento. Testemunhas: Antonio e Antonia;
Casamento de Joaquim Gomes Salgado e Maria Guilhermina de Oliveira. Testemunhas: Antonio Severiano de Gouveia e José A. do Amaral;
Casamento de Gabriel e Rita, na Capela de São Bento. Testemunhas: Antonio e Antonia;
Anônimo disse…
Foram 46 casamentos registrados no ano de 1859, na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. São, os que seguem, os últimos do ano:
Francisco Lopes da Silva e Francisca Cândida de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Francisco A. Galvão e Antonio P. de Carvalho;
José Vicente da Fonseca e Maria Joaquina de Souza, na Capela de São Bento. Testemunhas: José F. Godinho e Manoel Garcia Duarte;
André e Ana, na Igreja Matriz. Testemunhas: Francisco J. de Azevedo e Manoel A. de Oliveira;
Bernardino e Justina, na Ermida de dona Ana E. de Rezende. Testemunhas: Manoel e Feliciano;
Florêncio José Tomaz e Maria Rosa, na Capela de São Bento. Testemunhas: Francisco T. de Souza e Francisco A. Souza;
José e Ana, na Capela de São Bento. Testemunhas: Davi e Tomé;
Manoel de Nação e Rosa, na Capela de São Bento. Testemunhas: Davi e Tomé;
José e Delfina, na Igreja Matriz. Testemunhas: Manoel Ferreira Avelino e João;
Manoel e Prudenciana, na Igreja Matriz. Testemunhas: José Celestino Terra e Manoel Ferreira Avelino.
Anônimo disse…
Quem são os 26 casais que se casaram na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, no ano de 1860:
Daniel e Anastácia, na Matriz. Testemunhas: Manoel F. dos Reis e Joaquim G. Nunes;
Tomé Pinto Ribeiro e Rita Cândida de Jesus, na Matriz. Testemunhas: João Alves de Gouveia e Florenciano J. Alves;
Raimundo e Rita, na Matriz. Testemunhas: João Batista Ferreira e José;
Joaquim Batista Ferreira e Maria Eufrosina, na Matriz. Testemunhas: Francisco de Paula Ferreira e José Celestino Terra;
Manoel Joaquim Rodrigues e Maria Inácia de Jesus, na Matriz. Testemunhas: Severino Ribeiro de Rezende e José Ferreira Godinho;
Tomaz e Prudenciana, na Matriz. Testemunhas: Mateus B. Ferreira e Manoel F. dos Reis;
Joaquim Antonio Pinto e Maria de Jesus, na Matriz. Testemunhas: José Celestino Terra e Francisco Nunes;
Cassemiro José da Costa e Maria Moreira do Carmo, no altar Manoel Moreira da Silva. Testemunhas: José M. de Andrade e José de A. Junqueira;
Joaquim da Costa Ramos e Alexandrina Maria da Cruz, na Matriz (não aparece os nomes das testemunhas);
Adão José e Justina de Jesus, na Matriz. Testemunhas: ten. cor. José Fernandes Avelino e José Celestino Terra;
José Bento de Morais e Ana Antonia de Jesus, na Matriz. Testemunhas: Manoel A. Teixeira e José Alves dos Reis;
João Ferreira Barbosa e Francelina Francisca, na Matriz. Testemunhas: Antonio M. de Souza e Francisco A. Silva;
Francisco José da Silva e Felícia Cândida de Jesus, na Fazenda da Cava. Testemunhas: Manoel M. de Castreo e José Bento da Silva;
Joaquim de Rezende Branquinho e Ana cândida de Rezende, na Ermida de Severino Ribeiro de Rezende. Testemunhas: Antonio J. Alves e Maximiano (S?) do Lago;
Antonio e Narcisa, na Fazenda do ten. Gabriel Flávio da Costa. Testemunhas: Vitoriano e Manoel de Nação;
Lucindro e Ambrozina, na Fazenda do ten. Gabriel Flávio. Testemunhas: Vitoriano e Manoel de Nação;
Antonio Bispo de Carvalho, na Matriz. Testemunhas: Joaquim F. dos Reis e Maximiano S. do Lago;
Maria Lucindra da Costa e Ponciano José Cândido, na Capela de São Bento. Testemunhas: Inácio Lopes Guimarães e Evaristo F. da Veiga;
Felisbino Antonio de Oliveira e Maria Rita Romana, na casa de Ponciano B. de Brito. Testemunhas: José V. de Rezende e Antonio Severiano de Gouveia;
José Custódio Pereira e Luciana Maria de Jesus, na Matriz. Testemunhas: Manoel J. Gonçalves e Balbino F. Xavier;
Luiz Antonio de Carvalho e Francisca Maria de Jesus, na Matriz. Testemunhas: Antonio J. Alves e Gabriel Reis e Silva;
Gabriel José Junqueira Junior e Mariana Carolina Alves, na Ermida do Cap. Antonio J. Alves. Testemunhas: Joaquim F. dos Reis e José Martins de Andrade;
Antonio José Xavier e Purcina Maria de Jesus, na Matriz. Testemunhas: Felisberto Antonio de Azevedo e João da Matta Ribeiro;
João Joaquim de Oliveira e Rita Maria de Jesus, na Capela de São Bento. Testemunhas: Francisco Inácio de Souza e Francisco P. Batista.
Anônimo disse…
Manuscritos do arquivo do Projeto Partilha. São 30 casamentos registrados na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, no ano de 1861. São eles:
Paulo de Nação e Umbelina, na Igreja Matriz. Testemunhas: Luiz Antonio de Carvalho e Satira;

CASAMENTO DO BARÃO DE LAVRAS, dia 09.02 do ano de 1861, no altar de Antonio Severiano de Gouveia. João Alves de Gouveia e Mariana Clara de Gouveia. Testemunhas: Capitão Antonio J. Alves e Antonio dos Reis Silva;

Francisco Antonio Pereira e Baldoina Maria de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Manoel Ponciano e João da Matta Ribeiro;
Luiz Antonio Ferreira e Maria Januária, na Igreja Matriz. Testemunhas: Emidio Antonio de Oliveira e Joaquim F. da Silva;
Manoel e Maximina, na Capela de São Bento. Testemunhas: Luiz e Porfírio;
Marcelino Nunes de Mendonça e Gabriela Cândida de Jesus, na Ermida do Campo Formoso. Testemunhas: Francisco de P. Batista e Inácio Lopes Guimarães;
Francisco Gomes e Ilma Cândida, na Ermida do Campo Formoso. Testemunhas: Joaquim B. Batista e Evaristo Ferreira Veiga;
Francisco Antonio de Oliveira e Alexandrina Cândida do Espírito Santo, na Ermida de Manoel dos Reis e Silva. Testemunhas: José Esteves dos Reis e Manoel dos Reis Silva;
Rafael e Maximiana, no Oratório de dona Ana Jacinta de Figueiredo. Testemunhas: José Alves dos Reis e Azarias José de Pádua;
Valentim e Matilde, no Oratório de dona Ana Felisbina da Silva. Testemunhas: José Ferreira Godinho e Germano G. da Silva;
Nicolau e Clara, no oratório de Ana Felisbina da Silva. Testemunhas: Manoel Francisco Gomes e Francisco Gomes da Silva;
Miguel de Nação e Francisca, no Oratório de dona Ana Felisbina da Silva. Testemunhas: Silvestre de Nação e Benedito;
Antonio e Madalena, no Altar do Major Gabriel José Junqueira. Testemunhas: Marciano José da Costa e João;
Carlos e Lucinda, no altar do Major Gabriel José Junqueira. Testemunhas: João e Tomé;
Antonio e Maximiana, no altar do Major Gabriel José Junqueira. Testemunhas: Jerônimo e João;
Bernardo e Joana, no altar do Major Gabriel José Junqueira. Testemunhas: Davi e Marcelina;
Teodoro e Francisca, no altar do Major Gabriel José Junqueira. Testemunhas: Marcelino e Manoel;
Geraldo e Francelina, no altar do Major Gabriel José Junqueira. Testemunhas: Tomé e Davi;
Estevam e Narcisa, no altar do Major Gabriel José Junqueira. Testemunhas: Jerônimo e Davi;
Domingos e Ana, no altar do Major Gabriel José Junqueira. Testemunhas: José Alves dos Reis e Jerônimo Ferreira Pinto;
José Antonio Lucas e Ana Gabriela de Paula, na Igreja Matriz. Testemunhas: ten. cor. José Fernandes Avelino e Manoel F. Avelino;
Joaquim Cândido de Figueiredo e Ana Elzira de Figueiredo, no altar de dona Ana Jacinta de Figueiredo;
Antonio Joaquim Alves da Costa e Jacinta Domiciana da Silva, na Igreja Matriz. Testemunhas: Gabriel Francisco Ribeiro e Antonio Lopes Guimarães;
Domingos e Teresa, na Capela de São Bento. Testemunhas: Sebastião R. do Amor Divino e Francisco T. de Mello;
Rafael Gonçalves de Figueiredo e Mariana Antonia de Jesus, na Capela de São Bento. Testemunhas: José Inácio de Souza e Antonio Cândido;
José Misael Gonçalves e Maria Generosa de Jesus, na Capela de São Bento. Testemunhas: Francisco Inácio de Souza e Inácio Lopes Guimarães;
(?)Gruentino José dos Santos e Maria Rita do Nascimento, na Igreja Matriz. Testemunhas: Felisberto A. de Azevedo e Joaquim B. Carneiro;
Adriano de Nação e Celestina, na Igreja Matriz. Testemunhas: José Alves dos Reis e Joaquim C. de Figueiredo;
Estevam e Maximiana, na Capela de São Bento. Testemunhas: Antonio M. da Costa e Gabriel Flávio da Costa Júnior;
João José do Nascimento e Balandina Cândida de Souza, no altar do ten. Francisco T. de Souza. Testemunhas: ten. cor. José Fernandes Avelino e Inácio Lopes de Guimarães.
Anônimo disse…
Referências a José Alves Reis, e também a Fazenda Capão do Óleos no site:

Joaquim Villela dos Reis - Windows Internet Explorer
Projeto Compartilhar. Ano 1860.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

Diácono Romário - Ordenação Presbiterial

 A Diocese de Januária, minha família e eu, Diácono Romário de Souza Lima temos a grata satisfação de convidar você e sua família para participarem da Solene Celebração Eucarística, na qual serei ordenado sacerdote pela imposição das mãos e Oração Consecratória do Exmo. Revmo. Dom José Moreira da Silva, bispo diocesano, para o serviço de Deus e do seu povo. Dia 18 de maio de 2022. às 19h, na Catedral Nossa Senhora das Dores em Januária - MG Primeiras Missas 19 de maio às 19hs na Catedral Nª Srª das Dores 20 de maio às 19hs na  Comunidade Santa Terezinha de Januária 21 de maio às 19hs na Comunidade Divino Espírito Santo em Januária Contatos: (38) 99986-6552 e martimdm1@gmail.com Reflexão: João 21, 15 - Disse Jesus a Pedro: "Apascenta meus Cordeiros" Texto de Gledes  D' Aparecida Reis Geovanini O cordeiro é o filhote da ovelha. É conhecido como dócil, manso, obediente. É o símbolo da obediência e submissão. Apascentar refere-se a alimentar, cuidar, proteger e orientar, fu

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A Paróquia Nª. Srª. do Carmo completa 155 anos.

O decreto de criação da Paróquia foi assinado pela Assembléia Legislativa Provincial no dia 3 de julho de 1857. Pela Lei nº 805 , a Capela foi elevada para Freguesia, pertencendo ao Município de Lavras do Funil e ficando suas atividades sob a responsabilidade dos Conselhos Paroquiais. O Primeiro prédio da Igreja foi construído em estilo barroco , em cujo altar celebraram 18 párocos . No ano de 1929, esse templo foi demolido, durante a administração do Cônego José Dias Machado . Padre Godinho , cachoeirense, nascido em 23 de janeiro de 1920, em sua obra " Todas as Montanhas são Azuis ", conta-nos: "Nasci em meio a montanhas e serras em uma aldeia que, ao tempo, levava o nome de arraial. (...) Nâo me sentia cidadão por não ser oriundo de cidade. A montanha é velha guardiã de mistérios. Os dias eram vazios de qualquer acontecimento." Ao se referir ao Templo físico dizia: "Minha mãe cuidava do jardim pensando em colher o melhor para os altares da Matriz

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Simpósio Filosófico-Teológico em Mariana

Aproxima-se a conclusão das obras de restauração na Catedral Basílica de Nossa Senhora da Assunção, Igreja Mãe de nossa Arquidiocese. Trata-se de expressivo monumento religioso, histórico e artístico, tombado no âmbito federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A Arquidiocese de Mariana, a Faculdade Dom Luciano Mendes (FDLM) e o Instituto Teológico São José (ITSJ) organizam este Simpósio com o objetivo de refletir sobre os trabalhos de restauro que em breve serão entregues à comunidade, bem como debater o significado deste templo, em relação aos aspectos teológicos e sua importância artística e arquitetônica em mais de três séculos de existência. Programação : de 25 à 27 DE MAIO DE 2022 25/05/2022 – Quarta-feira Local: Seminário Maior São José-Instituto de Teologia 19h - SAUDAÇÃO INICIAL - Côn. Nédson Pereira de Assis Pároco da Catedral - Mons. Celso Murilo Sousa Reis Reitor do Seminário de Mariana - Pe. José Carlos dos Santos Diretor da Faculdade Dom