O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
Comentários
Um bom trabalho.
Observação: Publicaremos parte da árvore de costado do referido Pe. Ela é muito interessante, pelos nomes que a compõe. Lá, encabeçando a linhagem está LEÃO, o qual, Dom Fruela, era o filho de Dom Alonso, primeiro do nome, que quer dizer AMADO, FAVORECIDO, e Hermenseda, casados no ano Domine 738, filho de DOM PELAYO nascido em Toledo A.D. 18-9-737, o Consolidador da Nacionalidade Hespanhola, e Gaudiosa, sua esposa. Dom Alonso, pai do Rei Fruela, era filho do Duque da Cantabria, filho de RICARDO, ou RICAREDO, filho ...
E, assim, de geração em geração, anotada com carinho e paciência, contando com o auxilio do Genealogista Ary Florenzano, chegou-se ao CONEGO MANOEL FRANCISCO MACIEL, Pároco em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
O vocábulo genealogia é composto pelas raízes gregas GEN (geração) e LOGOS (estudo), portanto: o estudo das gerações ou em outras palavras, o estudo das famílias. Ao realizar o estudo que nos leva aos ancestrais, lembramo-nos com respeito do SANTO PADRE - O PAPA JOÃO PAULO II. Em suas peregrinações, esteve em 17 de outubro de 1991 no Brasil e, nesta data, em Campo Grande, MS. Aí, proferiu as seguintes palavras: Um célebre brasileiro, o escritor Rui Barbosa, deixou-nos estas freses muito significativas: "A Pátria é a família amplificada" e "Multiplicai a família e tereis a Pátria". Desta bela cidade que construístes, desta região privilegiada do Brasil onde morais com esta maravilha da natureza que é o Pantanal Mato-grossense, quero lançar um veemente apelo a toda a Igreja no Brasil: a família deve ser vossa grande prioridade pastoral.
É grande a impressão de que nos aproximamos de nossos ancestrais quando vamos obtendo informações sobre cada um deles. E a sensação que fica é de que eles gostam disto, como qualquer ser humano gostaria que seus filhos, netos, bisnetos e trinetos não o esquecessem. Seria esta uma forma de trazê-los de volta ao convívio de sua família. Na verdade, o nosso elo com os antepassados representa a perpetuidade desses parentes. Autorizados pelas bençãos o Papa João Paulo II, buscamos, INCANSAVELMENTE, A ÁRVORE DE COSTADO DE MANOEL ANTONIO RATES, como o Cônego Manoel Francisco Maciel buscou a sua e a encontrou.
Em conversa com o antigo cartorário da cidade, seu Antonio - Dr. ANTONIO BONIFÁCIO MACIEL (in memoriam), o Projeto Partilha, em sua fase preliminar de buscas, ouviu dele algo, que ficou como um aviso, uma advertência, e que até hoje ecoa em nossos ouvidos e em nossos corações. Dizia ele que, sua mãe advertia sobre àqueles pedintes que batiam a porta, solicitando ajuda. Orientava-nos dizendo: "não neguem ajuda, pois são nossos parentes, nunca esqueçam disto". Com esta advertência presente até o fim de sua vida, o senhor Antonio nos dizia: "é difícil, quase impossível haver famílias que não venham, a um só tempo, das elites e da plebe. Veja, tenho 2 pais, 4 avós, 8 bisavós, dezesseis trisavós, 32 tetravós, 64 quinto avós, e assim, segue numa escala exponencial. O Projeto Partilha foi estudar esta fala do senhor Antonio, e encontrou em Osvaldo Rezende, autor do livro Genealogia de Tradicionais Famílias de Minas, o seguinte: Até a quinta geração são (...) 124 ancestrais.
Criançada, juventude, cuidado com os preconceitos e discriminações, INCONCEBÍVEL no Século XXI.
BOM TRABALHO A TODOS.
São descendentes de nosso primeiro morador MANUEL ANTONIO RATES. Estão lutando para nos ajudar a ligar nomes, no entanto, as dificuldades são muitas. No Brasil os dados são fartos quantos as elites de uma determinada época, raros quanto a outros. O termo "outros" deve ser estudado com muita cautela, e sem discriminações, pois, podem refletir uma postura ideológica, que era norteadora de ações determinantes. Só para exemplificar, e utilizando um dos nomes significativos no Brasil, Dr. Rui Barbosa, citado pelo Papa João Paulo II, quando de sua visita ao Brasil, vejam uma de suas Resoluções: a de 14 de dezembro de 1890, que recomendava a requisição, para queima e destruição imediata na casa de máquinas da Alfândega do Rio de Janeiro, de todos os papéis e documentos existentes nas repartições do Ministério da Fazenda.
Com dificuldades e tropeços OUSA-SE o RESGATE de um personagem que viveu, pelo menos, parte sua vida, neste território hoje denominado CARMO DA CACHOEIRA, no Sul de Minas Gerais e que, nos idos tempos foi conhecido e denominado em Lei como: A CACHOEIRA DOS RATES.
Maria Ferreira do Nascimento com 70 anos;
f. de Bernardo Jacinto de Gouvêa e Maria Rosa de Jesus;
f. de Eliarquim J. Leite e Margarida Maria de Jesus;
João Batista Flausino;
f. de João André da Costa e Leopoldina M. de Jesus;
f. de André de Souza Oliveira e Maria Jacinta de Jesus;
f. de João Batista Evangelista e Maria;
f. de Domiciano J. Faustino e Maria Simplicia;
Messias Fernandes Avelino com 36 anos, solteiro;
Francisca Teixeira de Jesus, viúva de Manoel Ferreira da Silva;
f. de Francisco Norberto Pereira e Emerenciana H. de Carvalho;
f. de Francisco Esteves de Oliveira;
f. de José de Tal e Praxedes Senhorinha de Carvalho;
f. de José Campos do Nascimento e Joaquina A. Brito;
f. de Quintino Ferreira Rosa e Maria Rita;
f. de José Carlos Diniz e Maria das Dores;
f. de Gabriel R. da Silva e Bernardina Luciana de Jesus;
f. de Domingos José Pinto e Ana Alexandrina de Carvalho;
Felícia Constança de Figueiredo, 70 anos, casada com José dos Reis Silva.
José Pinto da Costa com 50 anos, casado;
f. de João Feliciano de Gouvêa e Amélia Maria de Jesus;
f. de Joaquim José da Cruz e Margarida;
f. de Gabriel Rodrigues da Costa e Bernardina L. Jesus;
Luiz Graciano da Silva com 40 anos, casado.
Ana Isabel de Jesus com 50 anos, casada com Claudino Antonio Pereira.
inocente, filho de Francisco Augusto Figueiredo e Generosa R. Meireles;
f. de Augusto Henriques Azevedo e Costa.
1884 - inocente, filho de Manoel da Costa e Messias.
1885 - Messias Maria da Conceição, viúva de José Amaro Alves;
Francisca com 52 anos, casada com Bernardo José da Costa;
f. de Lourenço da Costa Torres e Claudina C. do Carmo;
Genoveva com 25 anos, casada com Severino Augusto da Costa;
Eugenio, filho de João José de Sant´Ana e Francisca da Fonseca;
f.José Joaquim do Nascimento e Barbara;
Ana Jacinta Figueiredo com 60 anos, viúva;
f. de Francisco Antonio Pereira e Rita Maria de Jesus;
Cândida Nicésia de Rezende, casada com José Alves de Figueiredo.
1886 - f. de João da Costa Ribeiro e Maria Gabriela de Souza;
f. de José Cândido Vilela e Maria Eudóxia de Rezende;
f.Joaquim Francisco Bandeira e Placedina B. de Jesus.
Observação: temos um registro que diz: José Francisco Bandeira, filho de Antonio Rodrigues Barreiros, casado com Francisca Cândida de Jesus, filha de José Joaquim de Lima.
10.12.1886 ANA GENEROSA DE MEIRELLES com 70 anos.
1887 - Mariana Eudóxia Vilela com 24 anos;
f. de Joaquim Emídio Dias e Maria Severiana da Costa.
JOSÉ CONSTÃNCIO DE OLIVEIRA E SILVA
Além de:
Silvestre Antonio da Silva com 64 anos;
f. de Manoel Monteiro da Costa e
Maria Bernardina de Jesus;
Gabriel Rodrigues da Costa com 40 anos.
Manoel de 8 meses, filho de Evaristo Gomes de Paiva e dona Maria do Carmo Reis;
f. de Francisco Pires de Assis e Francisca Generosa;
f. de Floriano José de Toledo e Maria Miquelina.