Pular para o conteúdo principal

Cena cotidiana da antiga Carmo da Cachoeira.


Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: O cavaleiro em Carmo em Carmo da Cachoeira.
Imagem anterior: Cena da década de 50 em Carmo da Cachoeira.

Comentários

Anônimo disse…
Um aconchegante espaço no Hotel Brazil, nos idos tempos em Carmo da Cachoeira, no Sul de Minas Gerais.
Anônimo disse…
Continuação. Casamentos registrados na Freguesia do Carmo da Cachoeira. Ano 1872.
Gabriel Rodrigues da Silva e Ana Angélica do Espírito Santo , na Igreja Matriz. Testemunhas: João Urbano Figueiredo e Urbano dos Reis Silva;
Lourenço Gonçalves Braga, filho de José Joaquim Soares. Noiva, Maria dos Passos de Jesus, filha de João Gomes Nascimento, na Igreja Matriz. Testemunhas: João José do Nascimento e José Celestino Terra;
Serafim e Luzia, na Ermida de Domingos Marcelino dos Reis Silva. Testemunhas: Agostinho Marques Arantes e Higino J. Alves;
Paulino e Rufina, na Ermida de Domingos Marcelino dos Reis Silva. Testemunhas: Agostinho Marques Arantes e Higino J. Alves;
João e Teodora, na Ermida de Domingos Marcelino dos Reis e Silva. Testemunhas: Agostinho Marques Arantes e Higino J. Alves;
Luiz e Alexandrina, no Ermida de Domingos Marcelino Reis e Silva. Testemunhas: Agostinho Marques Arantes e Higino J. Alves;
Manoel e Rita, na Ermida de Domingos Marcelino Reis e Silva. Testemunhas: Agostinho Marques Arantes e Higino J. Alves;
Serino da Silva Ramos, filho de Bárbara. Noiva, Ana Generosa do Nascimento, filha de Pedro Xavier, na Igreja Matriz. Testemunhas: João Urbano de Figueiredo e Manoel da Silva Ramos;
Querino e Barbara, na Ermida da Fazenda dos Terras. Testemunhas: Gabriel F. da Costa Júnior e Cândido José Garcia;
Januário e Júlia, na Ermida da Fazenda dos Terras. Testemunhas: Tomaz A. da Costa e Francisco Daniel da Costa;
Gabriel de Maria, na Ermida de Domingos Marcelino dos Reis e Silva. Testemunhas: Galdino José Pereira e Aureliano José Mendes;
Lúcio e Rosária, na Ermida de Domingos Marcelino dos Reis e Silva. Testemunhas: Galdino José Pereira e Aureliano José Mendes;
Tomé e Bibiana, na Ermida de Domingos Marcelino Reis e Silva. Testemunhas Galdino José Pereira e Aureliano José Mendes;
Anselmo e Margarida, na Ermida de Domingos Marcelino dos Reis e Silva. Testemunhas: Galdino José Pereira e Aureliano José Mendes;
Domingos André de Souza, filho de Domiciano André da Silveira. Noiva Ana Olinda do Nascimento, filha de Francisco José das Chagas;
Francisco Antonio das Chagas, filho de Francisco Antonio das Chagas. Noiva Ana Generoza do Nascimento, filho de Bento Vieira de Morais. Testemunhas: Urbano dos Reis Silva e Manoel Gonçalves;
Francisco Joaquim Pereira e Emerenciana Cândida de Jesus, na casa de João da Matta Ribeiro. Testemunhas: Jerônimo Ferreira Pinto Vieira e Custódio José Pereira;
José Alves da Costa, filho de Maria da Paixão, nascido em Lavras. Noiva, Cândida Agostinho de Jesus, filha de Manoel Francisco Xavier, nascida em Carmo da Cachoeira. Casamento na Igreja Matriz. Testemunhas: José Fernandes Avelino e José V. de Andrade.

Os dados seguem a ordem apresentada nos registros. Mantém também todos os dado conforme foi apresentado.
(continua)
Anônimo disse…
Paróquia Nossa Senhora do Carmo.
Carmo da Cachoeira - Minas Gerais.
Diocese da Campanha.

"Novos tempos necessitam de novos homens, novos homens controem novos tempos".


Uma Comunidade liderada por pessoa éticas e comprometidas com as causas sociais faz parte de seus sonhos?

COMISSÃO MOVIMENTO FÉ E CIDADANIA.
Carmo da Cachoeira-Minas Gerais

É por isso, e muito mais, que eu te amo, minha Carmo da Cachoeira
Anônimo disse…
Os 12 últimos registros de casamentos. Freguesia do Carmo da Cachoeira. Ano - 1872.
João José Pereira, filho de Rita Antonia de Jesus. Noiva, Placedina Maria de Jesus, filha de Francisca Maria de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Jerônimo Ferreira Pinto Vieira e José Dias Ferreira;
Joaquim e Domingos, no Oratório de Antonio Severiano de Gouveia. Testemunhas:Francisco Dias da Costa e Antonio J. Martins;
Miguel e Jesuína, no Oratório de A. Severiano de Gouveia . Testemunhas: Francisco Daniel da Costa e Antonio Joaquim Martins;
Mateus e Pascoa, no Oratório de Antonio Severiano de Gouveia. Testemunhas: Francisco Daniel da Costa e Antonio J. Martins;
Davi e Josefina, no Oratório de Antonio Severiano de Gouveia. Testemunhas: Francisco Daniel da Costa e Antonio J. Martins;
Gabriel e Luzia, no Oratório de Antonio Severiano de Gouveia. Testemunhas: Francisco Daniel da Costa e Antonio J. Martins;
Sebastião e Rosa, no Oratório do ten. Gabriel F. da Costa. Testemunhas: Francisco A. Ferreira e João F. Ferreira;
Rufino e Francisca, no Oratório de Gabriel Flávio da Costa. Testemunhas: Francisco Alves da Costa e João F. Martins;
Capela de São Bento, José Pereira, filho de Pedro Pereira de Souza, nascido em Caldas. Noiva, Laureana Rosa de Lima, filha de JOSÉ INÁCIO DE SANT´ANA (SANTA ANA). Testemunhas: Domiciano F. de Oliveira e Gabriel Flávio da Costa Júnior;
Antonio Romualdo de Miranda e Ana Marcelina de Jesus, filha de Higino Joaquim Alves, na Igreja Matriz. Testemunhas: ten. cor. José Fernandes Avelino e José Celestino Terra;
Luiz e Maurícia, na Ermida da Faz. Taquaral. Testemunhas: João Vilela Fialho e João de Rezende Branquinho;
Capela de São Bento, José Amador, nascido em Três Corações e Emerenciana Maria de Jesus, nascida em Lavras. Testemunhas: Domiciano F. de Oliveira e Augusto J. Oliveira.
Anônimo disse…
Livro N.1 de casamentos. Freguesia do Carmo da Cachoeira - Minas Gerais. Período: 1859 a 1 de dezembro de 1888. Relação nominal dos padres que assinaram os atos do referido livro. Critério: ordem sequencial, conforme são assinados os atos:
Mons. José do Patrocínio Lefort, faz a abertura do referido livro. Seguem os seguintes religiosos:
Pe. Joaquim Antonio de Rezende; Pe. Agostinho José de Souza; Manoel Furtado de Souza; Con. Urbano dos Reis S. Rezende;
E. Antonio Luiz Maria de Freitas; Pe. Zeferino Cândido P. de Avelar; Pe. João Ribeiro Maia; Pe. José Ezaú dos Santos; Pe. João Evangelista de Menezes; Pe. Pascoal Cozy de Barilicata, que aparece também como Pe. Pascoal Lopes de Barilicata; Pe. Vicente de Melo Cesar (Mello Cesar); Pe. Baltazar Corrêa Simões de Barros; Pe. Nicolau Maria Scandori; Pe. Miguel Maia Sipolis; Pe. João Gualberto Chanovet; Pe. Augusto Leão Guartin; Pe. Antonio Joaquim da Fonseca ( em alguns registros aparece como Antonio João da Fonseca); Pe. Francisco de Sena Xavier; Pe. José Gomes de Souza Conceição; Pe. Luiz Beltrão Augusto de Oliveira; Pe. Roque Rotundo; Pe. Antonio Joaquim Cardoso e Pe. Vicente de Paula Lourenço.
Anônimo disse…
No ano de 1873, foram 19 registros de casamento na Freguesia do Carmo da Cachoeira - Minas Geris.

(continua)
Anônimo disse…
Os casamentos do ano de 1873:
Cândido Antônio dos Reis e Mariana Matildes da Conceição, filha de José Francisco Gomes, na Igreja Matriz. Testemunhas: João Urbano de Figueiredo e Joaquim P. da Silva;
José Marçal da Cruz, filho de Joaquim Antonio Oliveira e Maria Inácia de Jesus, na Igreja Matriz. Testemunhas: Antonio Lopes Guimarães e Francisco B. Fonseca;
Firmino e Rita, na Ermida da Fazenda Couro do Cervo. Testemunhas: Manoel Antonio Reis, José dos Reis Silva e Luiz Ferreira;
Martiniano e Joaquina, na Fazenda Couro do Cervo. Testemunhas: José dos Reis e Silva e Luiz Ferreira;
João Bernardo da Costa e Maria Guilhermina do Nascimento, na Igreja Matriz. Ele, filho de Bernardo José da Costa e ela de Manoel Ferreira da Silva. Testemunhas: José Fernandes Avelino e Francisco Procópio de Oliveira;
Nicolau e Maria, na Igreja Matriz. Testemunhas: Aureliano de S. Lima e Ambrósio Rafael;
José e Teodora, na Capela de Luminárias. Testemunhas: Aureliano de S. Lima e Ambrozio Rafael;
Gregório e Luciana, no Oratório da Fazenda do Morro Grande. Testemunhas: José Antonio dos Reis e João Rodrigues Lima;
Florêncio e Maria, no Oratório da Fazenda Morro Grande. Testemunhas: José Antonio dos Reis e Silva e João Rodrigues Lima;
Gabriel e Cândida, no Oratório da Fazenda do Morro Grande. Testemunhas: José Antonio dos Reis e Silva e João Rodrigues Lima;
José e Vitória, no Oratório da Fazenda do Morro Grande. Testemunhas: José Antonio dos Reis e Silva e João Rodrigues Lima;
José Antonio dos Reis, filho de Antonio dos Reis Silva e Ana Delsina de Gouveia, filha de Antonio Severiano de Gouveia, na Ermida do Caxambu;
Manoel Francisco Gomes e Edwiges Flausina do Carmo. Ele filho de Francisco Gomes de Barros e ela de Firmino Antonio Viana, na Igreja Matriz. Testemunhas: José Celestino Terra e José V. de Andrade;
Manoel e Maria Luiza, na Igreja Matriz. Testemunhas: Marciano F. Pereira e Antonio M. dos Reis;
Valentim e Emerenciana, na Igreja Matriz. Testemunhas: José Estevam dos Reis Silva e João B. Pereira;
Leandro e Carlota, na Igreja Matriz. Testemunhas: José Estevam dos Reis Silva e José Celestino Terra;
João Francisco do Nascimento, filho de Francisco José da Matta. Noiva Maria Catarina de Jesus, filha de Catarina. Testemunhas: João Antonio dos Reis e Manoel Antonio dos Reis.
Francisco Gregório do Nascimento, filho de José Antonio Xavier e Messias Rosa de Lima, filha de Messias Rosa de Jesus. Testemunhas: Domingos T. de Rezende e José Marcelino Teixeira.
Anônimo disse…
O ano de 1874 registra, entre os 23 casamentos realizados, o de:

LUCIANO PEREIRA PENHA, filho de Joaquim José Pereira. Casando-se com dona Mariana Leopoldina Teixeira, filha de Manoel Antonio Teixeira, na Ermida do sr. Manoel Antonio Ferreira. Testemunhas: Pio Gonçalves Avelar e Domingos Antonio Ferreira.

(continua)

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Diácono Romário - Ordenação Presbiterial

 A Diocese de Januária, minha família e eu, Diácono Romário de Souza Lima temos a grata satisfação de convidar você e sua família para participarem da Solene Celebração Eucarística, na qual serei ordenado sacerdote pela imposição das mãos e Oração Consecratória do Exmo. Revmo. Dom José Moreira da Silva, bispo diocesano, para o serviço de Deus e do seu povo. Dia 18 de maio de 2022. às 19h, na Catedral Nossa Senhora das Dores em Januária - MG Primeiras Missas 19 de maio às 19hs na Catedral Nª Srª das Dores 20 de maio às 19hs na  Comunidade Santa Terezinha de Januária 21 de maio às 19hs na Comunidade Divino Espírito Santo em Januária Contatos: (38) 99986-6552 e martimdm1@gmail.com Reflexão: João 21, 15 - Disse Jesus a Pedro: "Apascenta meus Cordeiros" Texto de Gledes  D' Aparecida Reis Geovanini O cordeiro é o filhote da ovelha. É conhecido como dócil, manso, obediente. É o símbolo da obediência e submissão. Apascentar refere-se a alimentar, cuidar, proteger e orientar, fu

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

Cemitério dos Escravos de Carmo da Cachoeira

Ativistas culturais preservam nossa memória histórica Fernão Dias Paes Leme  corajosamente embora velho, atendendo ao apelo de seu rei, juntou seus índios agregados e com os seus dois filhos, com seu genro, e alguns amigos que acreditaram nele, partiu de São Paulo chefiando a maior bandeira paulista, entrando no sertão em busca da Lagoa Encantada onde estariam as tão sonhadas esmeraldas. Nesta louca aventura, o Governador das Esmeraldas foi plantando roças e deixando atrás de si “pousos”, para que outros bandeirantes pudessem sobreviver na impiedosa selva pontilhada de perigos. O sertão do Campo Grande estava localizado no trajeto dos bandeirantes quando, em 1739 , Marta Amato encontrou informações de que pertenciam a Carrancas (Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Carrancas ) dois cemitérios que pertenciam a essa freguesia, na Comarca do Rio das Mortes : cemitério do Campo Belo e cemitério do Deserto Dourado (hoje São Bento Abade ) . Segundo Tarcísio José Martins (1995, 1ª

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

Leonor Rizzi - Biografia

I tu , uma estância turística do Estado de São Paulo , viu nascer em 2 de fevereiro de 1944 a professora e genealogista Leonor Rizzi, uma descendente de imigrantes italianos da região de Gênova , cujos pais foram o ferroviário Diniz Rizzi e a costureira Malvina Demarqui Rizzi . E studou no tradicional Collégio Nossa Senhora do Patrocínio , sob os cuidados das Irmãs de São José de Chambéry ¹ . Aquele local , assim como boa parte de sua terra natal, é constituída de antigos monumentos arquitetônicos oitocentistas. Sendo também catecista e " filha de Maria ". C asou-se em 1964 com o professor Wagner Pereira da Mota e mudaram-se para a cidade de São Paulo em busca de melhores oportunidades de emprego. Lá ela ingressou no magistério público municipal, lecionando em diversos bairros da capital paulista, mas foi principalmente na década de setenta no bairro de Pirituba, no Paque Infantil Piritubinha ² , que desenvolveu uma metodologia de ensino própria que deu origem a obra &quo

Corpus Christi em Carmo da Cachoeira 2022

 A Comunidade São Pedro de Rates na Solenidade de Corpus Chisti Celebrando Corpus Christi a Comunidade São Pedro de Rates participou da confecção dos tapetes coloridos nas ruas de Carmo da Cachoeira para a passagem de Jesus Eucarístico pela procissão de Corpus Christi juntamente com toda a Paróquia Nossa Senhora do Carmo. Figuras da Sagrada Eucaristia, Divino Espírito Santo, do Cálice da Ceia e demais motivos eucarísticos embelezam as vias graças aos voluntários das diversas comunidades urbanas e rurais da Paróquia Nossa Senhora do Carmo na Diocese da Campanha em Minas Gerais. Celebrando a festa de Jesus presente na Eucaristia, sobretudo fazendo memória à Quinta-Feira Santa e o início da Eucaristia, no Pão e no Vinho, este dia nos remete uma verdadeira gratidão que nós cristãos devemos ter pelo grande mistério da morte e ressurreição de Cristo, Nosso Senhor. Ao desenhar símbolos religiosos nas ruas cachoeirenses, o povo se une em torno da arte e fé.  Simbolicamente retira a intermediaç

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

Foto de família: os Vilela de Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. E sta foto foi nos enviada p or Rogério Vilela. Da esquerda para a direita: Custódio Vilela Palmeira, Ercília Dias de Oliveira, Fernando de Oliviera Vilela, Adozina Costa (Dozica), Jafoino de Azevedo e José de Oliveira Vilela (Zé Custódio). Imagem anterior: Sinopse Estatística de Carmo da Cachoeira - 1948