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Luiz José Álvares Rubião, em publicação da obra, Álbum da Varginha pela Casa Maltese, às fls. (a publicação não contempla, nem ano, nem nº de páginas), descreve a Fazenda da Serra da seguinte forma: “A uma légua da freguesia do Carmo da Cachoeira, está situada a Fazenda da Serra, propriedade do Cel. Antônio Justiniano dos Reis”. Se diz: Freguesia, leia-se, após, 1857. Em publicação, no ano de 1918, Sylvestre Fonseca e João Liberal, às fls. 149, dizem: “O Cel. Antônio Justiniano dos Reis falecido o anno passado, foi um dos mais importantes fazendeiros do Distrido do Carmo da Cachoeira”.
Ary Florenzano, genealogista, cita a Fazenda da Serra, apresentando-a como sendo o lugar onde pela primeira vez, aparece o nome Carmo da Cachoeira, em documento. O 21º Anuário Eclesiástico da Diocese da Campanha, 1959, fls. 28: “Aos onze dias do mês de novembro do ano de mil oitocentos e dezenove, na Ermida de Nossa Senhora do Carmo da Cachoeira, desta freguesia de São João Del Rei, receberam em matrimô…
Comentários
"Igualmente conheci o abuso em que eu caíra de querer edificar de novo em política com operários da antiga escola. Chamei ao redor de mim as notabilidades velhas, e antes de 10 anos o meu império caducou. Ah! Se eu tivesse convocado esta mocidade brasileira, tão apta para todo conceber, e tão preste a se exaltar pelo amor da Pátria e os sentimentos generosos hoje! Inúteis saudades!"
Fazer o bem é ajudar cada companheiro do ambiente que o rodeia na execução da sua inerente vontade de realização e de ser feliz.
Seja solidário com o seu próximo, estimule-o na execução de seus objetivos, de suas tarefas ou, mesmo, ajude-o na consecução das mesmas, pois muitas tornar-se-ão mais estimulantes e até mais bem feitas, quando executadas em conjunto, partilhadas. Todo o trabalho é importante e precisamos ter a consciência de que é possível, com o mesmo, construirmos um mundo melhor.
Faça o bem em coisas simples.
Estimule a leitura de uma criança. Isto é de fundamental importância para que ela adquira este tão salutar hábito.
Elogie a beleza de um jardim. O trabalho, a dedicação de quem o executou possibilita alegria aos nossos olhos.
(continua)
(...) Ajude sua companheira de jornada em alguma tarefa doméstica, nem que seja fazer um suco. Ela o sentirá mais participativo, mais solidário.
Oriente, àqueles que não sabem, que os alimentos naturais são muito bons e não há necessidade de usarmos alimentos ou líquidos entulhados de aditivos químicos, às vezes, prejudiciais.
Prefira os livros que traduzem a nossa realidade. Por que incentivar os importados? Estaremos, assim, estimulando a literatura do nosso país.
Consuma produtos lácteos da própria comunidade, em vez dos industrializados à distância. Estará, desta maneira, incentivando o desenvolvimento de indústrias regionais.
Estimule. Elogie. Ajude. Oriente.
(continua)
Fazer o bem é permitir que nossos vizinhos, nossos companheiros de trabalho e todos aqueles que nos são queridos, que nos são próximos, tenham o seu trabalho e suas potencialidades reconhecidos. Assim, poderão melhor se realizar, melhor criar os seus filhos e vê-los, juntos com os seus, buscar tornar o mundo um lugar bom para todos viverem, neste século XXI.
POR QUE INCENTIVAR IMPORTADOS?
ELES TIRAM EMPREGOS BRASILEIROS.
POR QUE EXPORTAR COM ISENÇÃO DE IMPOSTOS?
ISTO DIMINUI A ARRECADAÇÃO DO GOVERNO E SUCATEIA O SERVIÇO PÚBLICO BRASILEIRO.
Escritura de compra e venda de um terreno com área de três mil setecentos e vinte e nove metros quadrados (3729ms2), situados à Rua Padre Joaquim, nesta cidade do Carmo da Cachoeira (antiga rua da Cadeia), dentro dos limites seguintes: Por um lado com herdeiros de Adelino Francisco Rodrigues, por com Placedina Cândida de Almeida e Antonio Zeferino Campos, pelos fundos com Joaquim Garcia dos Reis e, finalmente, com a rua Padre Joaquim. (...) por compra que fizeram de José Augusto de Oliveira por escritura de quinze(15) de março de mil novecentos e vinte e quatro(1924). (...) Certifico que não deve imposto territorial. Coletoria Estadual de Carmo da Cachoeira, 11 de junho de 1940. Antônio Sebastião Ribeiro de Almeida, coletor interino.
"Foi no ano de 1787, a 29 de janeiro, que se matrimoniaram em Lavras (p.90 do primeiro Livro de casamentos), perante as testemunhas Francisco Inácio Botelho e Custódio Luís Afonso, os oradores Capitão Valentim José da Fonseca, natural da capela de Santo Antônio da Vila do Príncipe e Ana Isabel de Jesus. Ele era filho de José Rodrigues Lima de Castro e Ana Maria da Fonseca, de quem tomou o sobrenome, porque seu pai falecera logo."