Pular para o conteúdo principal

A herança de Amélia Augusta da Silva.


1.
O. Alvarenga

Digo eu abaixo -, assignada - Amelia Augusta da Silva, recebeu na freguesia do Carmo da Cachoeira, Município de Varginha, Estado de Minas-Gerais, que, sendo senhora e possuidora de uma parte de terras no lugar denominado - Pasto da Isalina -, nas proximidades desta freguesia de Carmo da Cachoeira, cuja parte de terras me coube por herança de meu fallecidos pais - Augusto Silva e Isalina Candida de Souza, estando em commum com os demais herdeiros, confrontando a communhão por um lado com a estrada real, que da freguesia do Carmo da Cachoeira vai ao lugar denominado - Chacara-, sendo a divisa - numa cerca de arame; por outro lado com Misael Dias de Gouveia e Augusto Ribeiro Naves, sendo a divisa com aquelle - num desbarrancado e com este - cerca de arame; por outro lado com o (ilegivel) Augusto Ribeiro Naves, sendo a divisa num corrego e finalmente, pelo outro lado ainda com a (ilegível) Augusto Ribeiro Naves e viuva do fallecido Arlindo Mendes da Fonseca, sendo a divisa com o primeiro - desbarrancado e arame e com a segunda - vallo e cerca de arame, a qual parte de (...)

Escaneamento: Rogério Vilela - 2009 - Arte: TS Bovaris

Próximo documento: A transcrição do imóvel do pasto de Izalina.
Documento anterior: Antônio Justiniano cobra Emílio na justiça.

Comentários

projeto partilha disse…
Livro Fábrica n.1, p. 26v., Matriz de Nossa Senhora do Carmo, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Anos 1859-1882. Nomes registrados na referida página:
Manoel Antonio Teixeira
Manoel dos Reis Silva Sobrinho
João Garcia de Figueiredo
Theodoro Antonio Naves
Antonio dos Reis Silva
Custódio Vilella Palmeira
José Vilella de Rezende
José Alves de Figueiredo
Marianna Jesuina da Costa
José Esteves dos Reis Silva
Severino Ribeiro de Rezende
João Urbano de Figueiredo
Francisco Antonio Ferreira Martins
Gabriel Flávio da Costa
Francisco Daniel da Costa
José Martins de Andrade
Domingos Teixeira de Rezende
Gabriel dos Reis Silva
Manoel Ferreira Martins
José Fernandes Avelino
José Celestino Terra
Aureliano Venâncio Diniz
Joaquim Alves de Gouvêa (Gouveia)
Antonio Teixeira de Rezende
Urbano dos Reis Silva
projeto partilha disse…
Fls. 27v, Livro Fábrica n.1. Nomes relacionados:
Joaquim Fernandes dos Reis
João Antonio Naves
Maria Francelina de Rezende
Joaquim de Rezende Branquinho
Antonio Justiniano dos Reis
José dos Reis Silva Sobrinho
Marianna Clara de Gouveia (Gouvêa)
José Alves Figueiredo
Maria Cândida de Jesus
Antonio Alphonso Corrêa (Correia)
Gabriel José Junqueira Júnior
Francisco de Paula Rezende
Marciano Florêncio Pereira
Manoel Antonio dos Reis
Francisco Alves Costa
José Marciano da Costa
Bento Esaú dos Santos
João da Matta Ribeiro
José do Carmo
José Dias Ferreira
Urbano dos Reis Silva
Manoel de Sousa Reis
Felícia Generosa de Figueiredo
Casimiro Gonçalves Pimentel
Joaquim Flávio da Costa
André Martins de Andrade Junqueira
Joaquim Pedro de Rezende.
projeto partilha disse…
Existe um único registro, pelo menos entre os livros que sobraram do incêndio que houve na sacristia da Matriz de Nossa Senhora do Carmo, e que faz referência a CAPELA DE SÃO SEBASTIÃO DO ANGOLA. Aconteceu em 25 de dezembro de 1865 e o celebrante foi o Pe. Balthazar Corrêa Simões de Barros. Ele batizou Basílio, nascido em 17 de outubro do mesmo ano.

A FAZENDA ANGOLA é relatada pelos mais antigos moradores como pertencente ao lado leste do Município, lá pelos lados da antiga "Fazenda dos Terras", Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
projeto partilha disse…
A família "Silva" em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, mantinham ligações e tinham afinidade com as Famílias "Naves" e "Ribeiro de Rezende". Em 03 de novembro de 1873 Severino Ribeiro de Rezende e Teodora (?) Antonio Naves foram padrinhos de Cândida, filha de José Joaquim da Silva e Luciana Maria de Jesus., fls.168 do Livro de batizados da Matriz de Nossa Senhora do Carmo, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
projeto partilha disse…
Quais as famílias descendentes de imigrantes italianos que residem em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais?

Russi, Bocardi, Milani, Mantovani, Bortolazo, Baroni, Rigolli, Provasi, Fiorentini, Sarto, Torini, Caineli, Nicolau (Nicolase/Nicolasi), Ângelo, Meneguci, Santiago, Silvestrin (Silvestrini), Madaloso, Gotijo, Rufino, Valentin, Bani, Petrini. Vamos consultar os livros paroquiais para saber quando chegaram na região os primeiros moradores italianos.
projeto partilha disse…
O primeiro nome italiano que encontra-se registado no livro de batizado n.2 da Matriz de Carmo da Cacheira, Minas Gerais, é o de Barote Ângelo. Ele foi padrinho, juntamente com Albina de Carvalho em 06 de junho de l895 de João, nascido no dia 24 de maio do mesmo ano. João era filho de Antonio Urbano da Silva e de Maria Joaquina de Jesus. O registro está às fls. 188v.
projeto partilha disse…
Livro batizado n. 2, fls.193. É batizada a inocente Carmelina América, aos 28 de julho de 1895, nascida em 16 de julho, filha de Petrim Jacinto (Petrini) e Tempesta Vicenza. Foram seus padrinhos: Tempesta Giovani e Massaroto Adélia.
projeto partilha disse…
Livro de batizado n.2, fl.177 (Fora do assunto: imigrantes italianos. Esta família não é uma delas como se vê):
No ano de 1875 MANOEL FRANCISCO TERRA e Ana Frausina de Souza batizam Antonio, filho legítimo de José Maximiano Furtado e Maria Cândida Terra. O registro foi feito no dia 22 de agosto pelo Pe. O. P. Oliveira.

Em 26 de setembro de 1875 Antonio Manoel Terra e Ana Frausina da Silva serviram de padrinhos de Margarida, filha de José Satiro de Souza e Ana Izabel. O registro está ás fls.177v.
projeto partilha disse…
Vicente Terra Mafra e Ana Bernardina de Jesus foram padrinhos na Freguesia do Carmo da Cachoeira, segundo o que consta no livro de batizado n.2, ano de 1896. Diz o seguinte: em 30 de dezembro foi batizada em Luminárias, Maria. Padrinhos: Vicente Terra Mafra e Ana Bernardina de Jesus.
projeto partilha disse…
José Inácio de Carvalho e Maria Bernardina da Costa foram pais de José, batizado em 12 de setembro pelo Padre O. O. Pereira. Serviram de padrinhos Dominiciano e Maria Flora, segundo o que consta no Livro de Batizado N.2, Matriz de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.

Maria Flora é citada com Maria Flora de Oliveira e Dominiciano como Teixeira de Oliveira, em 18 de abril, no mesmo livro, quando foram padrinhos de Balduina, filha de João Francisco da Silva e Francisca Gabriela. Foram padrinhos também de Ana.
Em 16-06-1895, é batizada uma filha de Maria Flora de Oliveira. Foram seus padrinhos: Antonio Alves de Ferreira Cândido e Maria do Carmo Cândida de Oliveira.
Fls.179. Ano 1896, em 26 de abril, na Fazenda do Campo Formoso foram padrinhos de Arlindo, Manoel Joaquim Alves e Prudenciana de Oliveira. Os pais são citados como Maria Flora de Oliveira e Domiciano Terra de Oliveira.
projeto partilha disse…
Às fls.178 do Livro B - 2 de Batizados, Matriz de Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, ano de 1875, na Fazenda do Campo Formoso em 15 de agosto, José Justino Xavier Lisboa e Maria Cândida de Paula, batiza Luiz, filho de Herculana. Assina Pe. O. P. Pereira.
Parabéns! Adorei ler o nome de meus antepassados contando tbm a história dos nossos municípios.Gostaria de saber tudo o puderem me passar sobre "Fazenda Campo Formoso",Fazenda da Lage(onde moro),e assim seus antigos moradores e proprietários. Pretendo passar para minha Vó que com seus 87 anos já me informou 80% das informações que eu queria e pode tbm passar muitas curiosidades para todos de nossa região ou que se interessarem. Grata
projeto partilha disse…
Olá, Thais. Um dia iluminado para a senhora.
Pelo que temos notícias, a senhora é uma pessoa muito, muito especial. Ligada aos assuntos que contam suas origens, não poupa esforços no intuito de levantar dados. No caso de famílias sul mineiras, as dificuldades enfrentadas pelos descendentes que se propõe a investigação são contadas em índices infinitesimais. Será que a senhora teria como levantar as certidões de nascimento, casamento, entre outros, de dona Maria Flora de Oliveira e de seu marido Domiciano José Ferreira Martins. Quando e onde nasceu. Quem eram seus pais e avós, entre outros. Existe na secretaria da Matriz de Lavras um verdadeiro tesouro em termos de informação e, são referentes ao século 18 e início do século 19. Contamos com sua colaboração. Luz.

Arquivo

Mostrar mais

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Postagens mais visitadas deste blog

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt

Carmo da Cachoeira — uma mistura de raças

Mulatos, negros africanos e criolos em finais do século XVII e meados do século XVIII Os idos anos de 1995 e o posterior 2008 nos presenteou com duas obras, resultadas de pesquisas históricas de autoria de Tarcísio José Martins : Quilombo do Campo Grande , a história de Minas, roubada do povo Quilombo do Campo Grande, a história de Minas que se devolve ao povo Na duas obras, vimo-nos inseridos como “Quilombo do Gondu com 80 casas” , e somos informados de que “não consta do mapa do capitão Antônio Francisco França a indicação (roteiro) de que este quilombo de Carmo da Cachoeira tenha sido atacado em 1760 ”.  A localização do referido quilombo, ou seja, à latitude 21° 27’ Sul e longitude 45° 23’ 25” Oeste era um espaço periférico. Diz o prof. Wanderley Ferreira de Rezende : “Sabemos que as terras localizadas mais ou menos a noroeste do DESERTO DOURADO e onde se encontra situado o município de Carmo da Cachoeira eram conhecidas pelo nome de DESERTO DESNUDO ”. No entanto, antecipando

As três ilhoas de José Guimarães

Fazenda do Paraíso de Francisco Garcia de Figueiredo Francisco Garcia de Figueiredo é citado como um dos condôminos / herdeiros da tradicional família formada por Manuel Gonçalves Corrêa (o Burgão) e Maria Nunes. Linhagistas conspícuos, como Ary Florenzano, Mons. José Patrocínio Lefort, José Guimarães, Amélio Garcia de Miranda afirmam que as Famílias Figueiredo, Vilela, Andrade Reis, Junqueira existentes nesta região tem a sua ascendência mais remota neste casal, naturais da Freguesia de Nossa Senhora das Angústias, Vila de Horta, Ilha do Fayal, Arquipélago dos Açores, Bispado de Angra. Deixaram três filhos que, para o Brasil, por volta de 1723, imigraram. Eram as três célebres ILHOAS. Júlia Maria da Caridade era uma delas, nascida em 8.2.1707 e que foi casada com Diogo Garcia. Diogo Garcia deixou solene testamento assinado em 23.3.1762. Diz ele, entre tantas outras ordenações: E para darem empreendimento a tudo aqui declarado, torno a pedir a minha mulher Julia Maria da Caridade e mai

Distrito do Palmital em Carmo da Cachoeira-MG.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. O importante Guia do Município de Carmo da Cachoeira , periódico de informações e instrumento de consulta de todos os cidadãos cachoeirenses, publicou um grupo de fotos onde mostra os principais pontos turísticos, culturais da cidade. Próxima imagem: O Porto dos Mendes de Nepomuceno e sua Capela. Imagem anterior: Prédio da Câmara Municipal de Varginha em 1920.

O livro da família Reis, coragem e trabalho.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: 24º Anuário Eclesiástico - Diocese da Campanha Imagem anterior: A fuga dos colonizadores da Capitania de S. Paulo

Cemitério dos Escravos em Carmo da Cachoeira no Sul de Minas Gerais

Nosso passado quilombola Jorge Villela Não há como negar a origem quilombola do povoado do Gundú , nome primitivo do Sítio da Cachoeira dos Rates , atual município de Carmo da Cachoeira. O quilombo do Gundú aparece no mapa elaborado pelo Capitão Francisco França em 1760 , por ocasião da destruição do quilombo do Cascalho , na região de Paraguaçu . No mapa o povoado do Gundú está localizado nas proximidades do encontro do ribeirão do Carmo com o ribeirão do Salto , formadores do ribeirão Couro do Cervo , este também representado no mapa do Capitão França. Qual teria sido a origem do quilombo do Gundú? Quem teria sido seu chefe? Qual é o significado da expressão Gundú? Quando o quilombo teria sido destruído? Porque ele sobreviveu na forma de povoado com 80 casas? Para responder tais questões temos que recuar no tempo, reportando-nos a um documento mais antigo que o mapa do Capitão França. Trata-se de uma carta do Capitão Mor de Baependi, Thomé Rodrigues Nogueira do Ó , dirigida ao gove

A família Faria no Sul de Minas Gerais.

Trecho da obra de Otávio J. Alvarenga : - TERRA DOS COQUEIROS (Reminiscências) - A família Faria tem aqui raiz mais afastada na pessoa do capitão Bento de Faria Neves , o velho. Era natural da Freguesia de São Miguel, termo de Bastos, do Arcebispado de Braga (Portugal). Filho de Antônio de Faria e de Maria da Mota. Casou-se com Ana Maria de Oliveira que era natural de São João del-Rei, e filha de Antônio Rodrigues do Prado e de Francisca Cordeiro de Lima. Levou esse casal à pia batismal, em Lavras , os seguintes filhos: - Maria Theresa de Faria, casada com José Ferreira de Brito; - Francisco José de Faria, a 21-9-1765; - Ana Jacinta de Faria, casada com Francisco Afonso da Rosa; - João de Faria, a 24-8-1767; - Amaro de Faria, a 24-6-1771; - Bento de Faria de Neves Júnior, a 27-3-1769; - Thereza Maria, casada com Francisco Pereira da Silva; e - Brígida, a 8-4-1776 (ou Brizida de Faria) (ou Brizida Angélica) , casada com Simão Martins Ferreira. B ento de Faria Neves Júnior , casou-se

O distrito de São Pedro de Rates em Guaçuí-ES..

Localizado no Estado do Espírito Santo . A sede do distrito é Guaçuí e sua história diz: “ ... procedentes de Minas Gerais, os desbravadores da região comandados pelo capitão-mor Manoel José Esteves Lima, ultrapassaram os contrafortes da serra do Caparão , de norte para sul e promoveram a instalação de uma povoação, às margens do rio do Veado, início do século XIX ”.

A origem do sobrenome da família Rattes

Fico inclinado a considerar duas possibilidades para a origem do sobrenome Rates ou Rattes : se toponímica, deriva da freguesia portuguesa de Rates, no concelho de Póvoa de Varzim; se antropomórfica, advém da palavra ratto (ou ratti , no plural), que em italiano e significa “rato”, designando agilidade e rapidez em heráldica. Parecendo certo que as referências mais remotas que se tem no Brasil apontam a Pedro de Rates Henequim e Manoel Antonio Rates . Na Europa antiga, de um modo geral, não existia o sobrenome (patronímico ou nome de família). Muitas pessoas eram conhecidas pelo seu nome associado à sua origem geográfica, seja o nome de sua cidade ou do seu feudo: Pedro de Rates, Juan de Toledo; Louis de Borgonha; John York, entre outros. No Brasil, imigrantes adotaram como patronímico o nome da região de origem. Por conta disso, concentrarei as pesquisas em Portugal, direção que me parece mais coerente com a história. Carmo da Cachoeira não é a única localidade cujo nome está vincul

A Família Campos no Sul de Minas Gerais.

P edro Romeiro de Campos é o ancestral da família Campos do Sul de Minas , especialmente de Três Pontas . Não consegui estabelecer ligação com os Campos de Pitangui , descendentes de Joaquina do Pompéu . P edro Romeiro de Campos foi Sesmeiro nas Cabeceiras do Córrego Quebra - Canoas ¹ . Residia em Barra Longa e casou-se com Luiza de Souza Castro ² que era bisneta de Salvador Fernandes Furtado de Mendonça . Filhos do casal: - Ana Pulqueria da Siqueira casado com José Dias de Souza; - Cônego Francisco da Silva Campos , ordenado em São Paulo , a 18.12. 1778 , foi um catequizador dos índios da Zona da Mata ; - Pe. José da Silva Campos, batatizado em Barra Longa a 04.09. 1759 ; - João Romeiro Furtado de Mendonça; - Joaquim da Silva Campos , Cirurgião-Mor casado com Rosa Maria de Jesus, filha de Francisco Gonçalves Landim e Paula dos Anjos Filhos, segundo informações de familiares: - Ana Rosa Silveria de Jesus e Campos , primeira esposa de Antônio José Rabelo Silva Pereira , este nascido