O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
Comentários
Nóis é mais nóis.
Brigadão Pe. André.
Pai nosso que estais no céu, Santificado seja o vosso nome. Venha a nós o vosso Reino,seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu.
Pai nosso que estais no céu santificado seja o vosso nome venha nós o vosso reino seja feita vossa vontade assim na terra como no céu. Amém.
É para você Antonieta.
Obrigada por existir e pelo seu espírito de doação.
Parabéns.
Para reforçar este entendimento,localizamos em um mapa da região de Lavras uma Fazenda Maranhão, às margens de um ribeirão que nascia na serra da Bocaina e que cruzava a rodovia Fernão Dias entre a Balança e a ponte do Rio Grande, chamado Maranhão.
Quanto ao Capitão Valentim José da Fonseca, vamos encontrá-lo no Arraial de Lavras, participando com outros capitães da demolição de das casas que, à revelia foram construídas na praça do povoado.
Jorge Vilela 09-11-2021