Padroeira da cidade de Carmo da Cachoeira, MG, celebramos N. Sr. do Carmo no dia 16 de julho, ela que é tão querida por todos nós. Ela é a Maria de Nazaré, que invocamos com o titulo de N. Sr. do Carmo. A data desse dia quer recordar o dia em que São Simão Stock recebeu das mãos de Maria o escapulário, com a promessa de saudação. Deus manifesta-nos seu amor por meio da Mãe de seu Filho Jesus. A missa foi campal e a procissão seguiu para a Capela de Nossa Sr. da Esperança
O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump
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