A Igreja chegou a se tornar atual após terem acontecido três anos de reuniões das autoridades católicas, e isto é resultado do Concílio Vaticano II. A Igreja não deveria continuar como antigamente, era preciso atualizá-la, atender a época em que viviam.
Muitas novidades apareceram, entre elas citamos:
O Beato João XXIII foi o Papa que convocou o Concílio Vaticano II para discutir a ação da Igreja nos tempos atuais, promover o seu incremento de fé católica e uma saudável renovação dos costumes do povo cristão e adaptações ao novo tempo e do mundo moderno, isto uma atualização e abertura da Igreja.
Em outros tempos preocupavam em condenar heresias, em definir verdades da fé e de moral, hoje a orientação fundamental é a procura de um papel mais participativo para a fé católica na sociedade com atenção para os problemas sociais e econômicos. Hoje a orientação para a proclamação de dogma é de que se use uma forma nova para explicar e apresentar dogmas católicos ao mundo moderno.
A igreja passou a ser vista não só como instituição hierárquica, mas também como comunidade de cristãos espalhados pelo mundo e constituintes do Corpo Místico de Cristo.
Hoje se exige maior amadurecimento humano, psicológico e afetivo dos candidatos ao sacerdócio e da estruturação da formação nos seminários.
Hoje a atividade missionária da Igreja deve começar com o testemunho, continuar com a pregação e formar comunidades valorizando as riquezas de cada cultura.
A fé deve adequar-se as diversas culturas dos povos aos quais a mensagem evangélica é transmitida. Os católicos tradicionalistas rejeitam algumas decisões e reformas do Concílio Vaticano II, entre elas a da liturgia, a liberdade religiosa e ao ecumenismo. É necessário para que a Igreja caminhe e o Papa Paulo VI diz:
Muitas novidades apareceram, entre elas citamos:
- O Papa aceitou dividir parte do seu poder com os cardeais;
- as missas passaram a ser rezadas na língua de cada país, antes eram celebradas em latim; e
- com relação aos costumes, ficou pouco liberal, defende o celibato (proibição do casamento para os padres).
- A missa rezada em latim e o padre de costas para o povo; hoje a missa é rezada na língua do país e o padre fica de frente para a assembleia e homens e mulheres (leigos) podem ajudar na celebração;
- antes não admitia, por desconfiança ensinamento de outras religiões não cristãs (islamismo, judaísmo). Hoje a ideia é aceita, de que por meio de outras religiões é possível conhecer a Deus e a salvação;
- Cristo é o centro das atenções na missa;
- o uso obrigatório da batina e outros símbolos caíram - os padres podem usar trajes sociais e esportes; e
- Condenação do capitalismo, esforço para evitar a contaminação do catolicismo por ideias comunistas. Hoje continua a condenação do capitalismo e do comunismo, de acordo com o Concílio do Vaticano II João Paulo II diz que o patrimônio de dois mil anos de fé se conservou na sua originalidade autêntica.
O Beato João XXIII foi o Papa que convocou o Concílio Vaticano II para discutir a ação da Igreja nos tempos atuais, promover o seu incremento de fé católica e uma saudável renovação dos costumes do povo cristão e adaptações ao novo tempo e do mundo moderno, isto uma atualização e abertura da Igreja.
Em outros tempos preocupavam em condenar heresias, em definir verdades da fé e de moral, hoje a orientação fundamental é a procura de um papel mais participativo para a fé católica na sociedade com atenção para os problemas sociais e econômicos. Hoje a orientação para a proclamação de dogma é de que se use uma forma nova para explicar e apresentar dogmas católicos ao mundo moderno.
A igreja passou a ser vista não só como instituição hierárquica, mas também como comunidade de cristãos espalhados pelo mundo e constituintes do Corpo Místico de Cristo.
Hoje se exige maior amadurecimento humano, psicológico e afetivo dos candidatos ao sacerdócio e da estruturação da formação nos seminários.
Hoje a atividade missionária da Igreja deve começar com o testemunho, continuar com a pregação e formar comunidades valorizando as riquezas de cada cultura.
A fé deve adequar-se as diversas culturas dos povos aos quais a mensagem evangélica é transmitida. Os católicos tradicionalistas rejeitam algumas decisões e reformas do Concílio Vaticano II, entre elas a da liturgia, a liberdade religiosa e ao ecumenismo. É necessário para que a Igreja caminhe e o Papa Paulo VI diz:
“A doutrina católica não deve ser somente verdade a ser explorada pela razão sob a luz da fé, mas sim palavra geradora de vida e ação”.
Pastoral Catequética
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