Na busca pelas origens do povo cachoeirense encontramos a Família Rattes, cuja ligação com Manoel Antônio Rates também é discutida no Blog da Família. Apesar de todos os esforços ainda existe um grande vácuo na história cachoeirense, que necessita ser revelado. As nossas origens poderão revelar quais as razões de estarmos hoje vivendo como estamos e nos mostrar quais os melhores caminhos a seguimos para chegarmos a um futuro melhor.
O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump
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Equipe da Melhor Idadade- CRAS, Carmo da Cachoeira - MG.